Cuba oferece ajuda para combater a dengue na AL


Por Agencia Estado

Cuba, assegurando ter destinado este ano US$ 12,5 milhões no combate à dengue, ofereceu sua colaboração a países como Brasil e Peru para atacar a epidemia. "Se os brasileiros necessitarem de nossa cooperação terão apenas que pedir; se os peruanos também precisarem só terão que pegar o telefone e pedir-nos ajuda", disse na segunda-feira à noite o presidente Fidel Castro. Acrescentou que os cubanos estão "conscientes da perigosa situação epidemiológica provocada pelo mosquito e outros vetores na região", afirmou. Fidel fez tal declaração de apoio em um longo discurso durante o tradicional programa diário da televisão, dedicado ontem ao plano de combate à dengue em Cuba. O mandatário não indicou que tipo de colaboração poderia ser prestada por Cuba. No passado, no entanto, o governo da ilha enviou a países como El Salvador grupos de médicos para ajudarem no atendimento aos pacientes de dengue, bem como para detectar focos onde se origina o vírus. Fidel assegurou que este ano Cuba reservou US$ 12,5 milhões para este plano centralizado em Havana. Desse montante, assegurou o dirigente, a metade foi em dinheiro para a compra de equipamentos. Contra a dengue, "estamos vencendo a batalha, mas isso não nos dá o direito de dormir sobre os louros", acrescentou. Cuba informou ainda sobre dois mortos e pouco mais de uma centena de pessoas contaminadas pela dengue na capital. Em 12 de janeiro teve início uma campanha sanitária maciça para combater e acabar com o mosquito aedes aegypti, transmissor do vírus, que se manifesta nos pacientes através de febre alta. Mais de 10.000 pessoas e 300 caminhões se dedicam à fumigação, recolhimento de recipientes e doação de tampas para tanques de água, entre outras medidas. Trabalhos similares se desenvolvem em outras três províncias cubanas. No Brasil, uma epidemia de dengue provocou no Rio de Janeiro a morte de pelo menos 17 pessoas, enquanto que no Peru e em El Salvador foi decretado o estado de emergência sanitária para enfrentar a propagação do vírus. Já há alguns meses se iniciaram as fumigações em várias zonas de Havana, mas só no início de dezembro passado Fidel falou sobre o surto da enfermidade na capital, onde residem 2 milhões de pessoas.

Cuba, assegurando ter destinado este ano US$ 12,5 milhões no combate à dengue, ofereceu sua colaboração a países como Brasil e Peru para atacar a epidemia. "Se os brasileiros necessitarem de nossa cooperação terão apenas que pedir; se os peruanos também precisarem só terão que pegar o telefone e pedir-nos ajuda", disse na segunda-feira à noite o presidente Fidel Castro. Acrescentou que os cubanos estão "conscientes da perigosa situação epidemiológica provocada pelo mosquito e outros vetores na região", afirmou. Fidel fez tal declaração de apoio em um longo discurso durante o tradicional programa diário da televisão, dedicado ontem ao plano de combate à dengue em Cuba. O mandatário não indicou que tipo de colaboração poderia ser prestada por Cuba. No passado, no entanto, o governo da ilha enviou a países como El Salvador grupos de médicos para ajudarem no atendimento aos pacientes de dengue, bem como para detectar focos onde se origina o vírus. Fidel assegurou que este ano Cuba reservou US$ 12,5 milhões para este plano centralizado em Havana. Desse montante, assegurou o dirigente, a metade foi em dinheiro para a compra de equipamentos. Contra a dengue, "estamos vencendo a batalha, mas isso não nos dá o direito de dormir sobre os louros", acrescentou. Cuba informou ainda sobre dois mortos e pouco mais de uma centena de pessoas contaminadas pela dengue na capital. Em 12 de janeiro teve início uma campanha sanitária maciça para combater e acabar com o mosquito aedes aegypti, transmissor do vírus, que se manifesta nos pacientes através de febre alta. Mais de 10.000 pessoas e 300 caminhões se dedicam à fumigação, recolhimento de recipientes e doação de tampas para tanques de água, entre outras medidas. Trabalhos similares se desenvolvem em outras três províncias cubanas. No Brasil, uma epidemia de dengue provocou no Rio de Janeiro a morte de pelo menos 17 pessoas, enquanto que no Peru e em El Salvador foi decretado o estado de emergência sanitária para enfrentar a propagação do vírus. Já há alguns meses se iniciaram as fumigações em várias zonas de Havana, mas só no início de dezembro passado Fidel falou sobre o surto da enfermidade na capital, onde residem 2 milhões de pessoas.

Cuba, assegurando ter destinado este ano US$ 12,5 milhões no combate à dengue, ofereceu sua colaboração a países como Brasil e Peru para atacar a epidemia. "Se os brasileiros necessitarem de nossa cooperação terão apenas que pedir; se os peruanos também precisarem só terão que pegar o telefone e pedir-nos ajuda", disse na segunda-feira à noite o presidente Fidel Castro. Acrescentou que os cubanos estão "conscientes da perigosa situação epidemiológica provocada pelo mosquito e outros vetores na região", afirmou. Fidel fez tal declaração de apoio em um longo discurso durante o tradicional programa diário da televisão, dedicado ontem ao plano de combate à dengue em Cuba. O mandatário não indicou que tipo de colaboração poderia ser prestada por Cuba. No passado, no entanto, o governo da ilha enviou a países como El Salvador grupos de médicos para ajudarem no atendimento aos pacientes de dengue, bem como para detectar focos onde se origina o vírus. Fidel assegurou que este ano Cuba reservou US$ 12,5 milhões para este plano centralizado em Havana. Desse montante, assegurou o dirigente, a metade foi em dinheiro para a compra de equipamentos. Contra a dengue, "estamos vencendo a batalha, mas isso não nos dá o direito de dormir sobre os louros", acrescentou. Cuba informou ainda sobre dois mortos e pouco mais de uma centena de pessoas contaminadas pela dengue na capital. Em 12 de janeiro teve início uma campanha sanitária maciça para combater e acabar com o mosquito aedes aegypti, transmissor do vírus, que se manifesta nos pacientes através de febre alta. Mais de 10.000 pessoas e 300 caminhões se dedicam à fumigação, recolhimento de recipientes e doação de tampas para tanques de água, entre outras medidas. Trabalhos similares se desenvolvem em outras três províncias cubanas. No Brasil, uma epidemia de dengue provocou no Rio de Janeiro a morte de pelo menos 17 pessoas, enquanto que no Peru e em El Salvador foi decretado o estado de emergência sanitária para enfrentar a propagação do vírus. Já há alguns meses se iniciaram as fumigações em várias zonas de Havana, mas só no início de dezembro passado Fidel falou sobre o surto da enfermidade na capital, onde residem 2 milhões de pessoas.

Cuba, assegurando ter destinado este ano US$ 12,5 milhões no combate à dengue, ofereceu sua colaboração a países como Brasil e Peru para atacar a epidemia. "Se os brasileiros necessitarem de nossa cooperação terão apenas que pedir; se os peruanos também precisarem só terão que pegar o telefone e pedir-nos ajuda", disse na segunda-feira à noite o presidente Fidel Castro. Acrescentou que os cubanos estão "conscientes da perigosa situação epidemiológica provocada pelo mosquito e outros vetores na região", afirmou. Fidel fez tal declaração de apoio em um longo discurso durante o tradicional programa diário da televisão, dedicado ontem ao plano de combate à dengue em Cuba. O mandatário não indicou que tipo de colaboração poderia ser prestada por Cuba. No passado, no entanto, o governo da ilha enviou a países como El Salvador grupos de médicos para ajudarem no atendimento aos pacientes de dengue, bem como para detectar focos onde se origina o vírus. Fidel assegurou que este ano Cuba reservou US$ 12,5 milhões para este plano centralizado em Havana. Desse montante, assegurou o dirigente, a metade foi em dinheiro para a compra de equipamentos. Contra a dengue, "estamos vencendo a batalha, mas isso não nos dá o direito de dormir sobre os louros", acrescentou. Cuba informou ainda sobre dois mortos e pouco mais de uma centena de pessoas contaminadas pela dengue na capital. Em 12 de janeiro teve início uma campanha sanitária maciça para combater e acabar com o mosquito aedes aegypti, transmissor do vírus, que se manifesta nos pacientes através de febre alta. Mais de 10.000 pessoas e 300 caminhões se dedicam à fumigação, recolhimento de recipientes e doação de tampas para tanques de água, entre outras medidas. Trabalhos similares se desenvolvem em outras três províncias cubanas. No Brasil, uma epidemia de dengue provocou no Rio de Janeiro a morte de pelo menos 17 pessoas, enquanto que no Peru e em El Salvador foi decretado o estado de emergência sanitária para enfrentar a propagação do vírus. Já há alguns meses se iniciaram as fumigações em várias zonas de Havana, mas só no início de dezembro passado Fidel falou sobre o surto da enfermidade na capital, onde residem 2 milhões de pessoas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.