Cubanos estocam sabão antes do fim dos subsídios ao produto


Resolução do governo, que entra em vigor hoje, tira itens de higiene pessoal de caderneta de racionamento

Uma grande quantidade de cubanos formou fila ontem nas lojas estatais do país para estocar sabão e pasta de dente após o governo anunciar que retirará os produtos da "libreta" de racionamento - caderneta que permite à população comprar comida e outros itens essenciais a preços subsidiados - a partir de hoje. "Levando em conta as medidas que de forma gradual vêm sendo aplicadas para limitar os subsídios, decidiu-se suprimir a venda de produtos de higiene e asseio pessoal no mercado normatizado", informou o governo cubano.A resolução acrescenta que a esses itens "será aplicada a formação de preços estabelecida para os produtos do mercado paralelo". Desta forma, os sabões para banho e de lavar roupa, passam de menos de um centavo de dólar (25 centavos de peso cubano) para 30 centavos de dólar (cinco e seis pesos cubanos)."Nós cubanos somos sobreviventes", afirmou Rosa Martínez, de 70 anos, enquanto fazia compras em uma loja de Havana. "Ninguém vai parar de tomar banho porque aumentaram o preço do sabão."Cuba investe mais de US$ 1 bilhão ao ano na importação de produtos vendidos por caderneta de racionamento ou suas matérias-primas. Na "libreta" estão os alimentos mais consumidos pelos cubanos, mas há diferenças entre grupos de beneficiados. Leite, carne suína e de frango, arroz, feijão e banana são a base da alimentação caribenha e os produtos mais consumidos no país. O mecanismo, um dos símbolos da revolução comunista, é a razão pela qual a esmagadora maioria da população cubana pode se manter por um mês com um salário tão baixo - em média de US$ 15. "A caderneta não nos dá muito, mas nos proporciona a segurança de saber que pelo menos você tem parte do que precisa garantido", afirmou Isabel Lopez, de 44 anos. O caminho para eliminar definitivamente a "libreta" é gradual. Já foram retirados da cesta básica os cigarros, a batata, as ervilhas e o sal. / AFP e REUTERSPARA LEMBRAREstá marcado para a segunda semana de abril o 6.º Congresso do Partido Comunista Cubano, no qual serão debatidas quase que exclusivamente questões ligadas à economia. Uma das mudanças que mais afetará os cubanos é a "eliminação ordenada" da "libreta" de racionamento. Outra questão que será discutida é a necessidade de unificar a moeda na ilha. Hoje, Cuba tem duas moedas, uma das quais com cotação flutuante próxima à do dólar.

Uma grande quantidade de cubanos formou fila ontem nas lojas estatais do país para estocar sabão e pasta de dente após o governo anunciar que retirará os produtos da "libreta" de racionamento - caderneta que permite à população comprar comida e outros itens essenciais a preços subsidiados - a partir de hoje. "Levando em conta as medidas que de forma gradual vêm sendo aplicadas para limitar os subsídios, decidiu-se suprimir a venda de produtos de higiene e asseio pessoal no mercado normatizado", informou o governo cubano.A resolução acrescenta que a esses itens "será aplicada a formação de preços estabelecida para os produtos do mercado paralelo". Desta forma, os sabões para banho e de lavar roupa, passam de menos de um centavo de dólar (25 centavos de peso cubano) para 30 centavos de dólar (cinco e seis pesos cubanos)."Nós cubanos somos sobreviventes", afirmou Rosa Martínez, de 70 anos, enquanto fazia compras em uma loja de Havana. "Ninguém vai parar de tomar banho porque aumentaram o preço do sabão."Cuba investe mais de US$ 1 bilhão ao ano na importação de produtos vendidos por caderneta de racionamento ou suas matérias-primas. Na "libreta" estão os alimentos mais consumidos pelos cubanos, mas há diferenças entre grupos de beneficiados. Leite, carne suína e de frango, arroz, feijão e banana são a base da alimentação caribenha e os produtos mais consumidos no país. O mecanismo, um dos símbolos da revolução comunista, é a razão pela qual a esmagadora maioria da população cubana pode se manter por um mês com um salário tão baixo - em média de US$ 15. "A caderneta não nos dá muito, mas nos proporciona a segurança de saber que pelo menos você tem parte do que precisa garantido", afirmou Isabel Lopez, de 44 anos. O caminho para eliminar definitivamente a "libreta" é gradual. Já foram retirados da cesta básica os cigarros, a batata, as ervilhas e o sal. / AFP e REUTERSPARA LEMBRAREstá marcado para a segunda semana de abril o 6.º Congresso do Partido Comunista Cubano, no qual serão debatidas quase que exclusivamente questões ligadas à economia. Uma das mudanças que mais afetará os cubanos é a "eliminação ordenada" da "libreta" de racionamento. Outra questão que será discutida é a necessidade de unificar a moeda na ilha. Hoje, Cuba tem duas moedas, uma das quais com cotação flutuante próxima à do dólar.

Uma grande quantidade de cubanos formou fila ontem nas lojas estatais do país para estocar sabão e pasta de dente após o governo anunciar que retirará os produtos da "libreta" de racionamento - caderneta que permite à população comprar comida e outros itens essenciais a preços subsidiados - a partir de hoje. "Levando em conta as medidas que de forma gradual vêm sendo aplicadas para limitar os subsídios, decidiu-se suprimir a venda de produtos de higiene e asseio pessoal no mercado normatizado", informou o governo cubano.A resolução acrescenta que a esses itens "será aplicada a formação de preços estabelecida para os produtos do mercado paralelo". Desta forma, os sabões para banho e de lavar roupa, passam de menos de um centavo de dólar (25 centavos de peso cubano) para 30 centavos de dólar (cinco e seis pesos cubanos)."Nós cubanos somos sobreviventes", afirmou Rosa Martínez, de 70 anos, enquanto fazia compras em uma loja de Havana. "Ninguém vai parar de tomar banho porque aumentaram o preço do sabão."Cuba investe mais de US$ 1 bilhão ao ano na importação de produtos vendidos por caderneta de racionamento ou suas matérias-primas. Na "libreta" estão os alimentos mais consumidos pelos cubanos, mas há diferenças entre grupos de beneficiados. Leite, carne suína e de frango, arroz, feijão e banana são a base da alimentação caribenha e os produtos mais consumidos no país. O mecanismo, um dos símbolos da revolução comunista, é a razão pela qual a esmagadora maioria da população cubana pode se manter por um mês com um salário tão baixo - em média de US$ 15. "A caderneta não nos dá muito, mas nos proporciona a segurança de saber que pelo menos você tem parte do que precisa garantido", afirmou Isabel Lopez, de 44 anos. O caminho para eliminar definitivamente a "libreta" é gradual. Já foram retirados da cesta básica os cigarros, a batata, as ervilhas e o sal. / AFP e REUTERSPARA LEMBRAREstá marcado para a segunda semana de abril o 6.º Congresso do Partido Comunista Cubano, no qual serão debatidas quase que exclusivamente questões ligadas à economia. Uma das mudanças que mais afetará os cubanos é a "eliminação ordenada" da "libreta" de racionamento. Outra questão que será discutida é a necessidade de unificar a moeda na ilha. Hoje, Cuba tem duas moedas, uma das quais com cotação flutuante próxima à do dólar.

Uma grande quantidade de cubanos formou fila ontem nas lojas estatais do país para estocar sabão e pasta de dente após o governo anunciar que retirará os produtos da "libreta" de racionamento - caderneta que permite à população comprar comida e outros itens essenciais a preços subsidiados - a partir de hoje. "Levando em conta as medidas que de forma gradual vêm sendo aplicadas para limitar os subsídios, decidiu-se suprimir a venda de produtos de higiene e asseio pessoal no mercado normatizado", informou o governo cubano.A resolução acrescenta que a esses itens "será aplicada a formação de preços estabelecida para os produtos do mercado paralelo". Desta forma, os sabões para banho e de lavar roupa, passam de menos de um centavo de dólar (25 centavos de peso cubano) para 30 centavos de dólar (cinco e seis pesos cubanos)."Nós cubanos somos sobreviventes", afirmou Rosa Martínez, de 70 anos, enquanto fazia compras em uma loja de Havana. "Ninguém vai parar de tomar banho porque aumentaram o preço do sabão."Cuba investe mais de US$ 1 bilhão ao ano na importação de produtos vendidos por caderneta de racionamento ou suas matérias-primas. Na "libreta" estão os alimentos mais consumidos pelos cubanos, mas há diferenças entre grupos de beneficiados. Leite, carne suína e de frango, arroz, feijão e banana são a base da alimentação caribenha e os produtos mais consumidos no país. O mecanismo, um dos símbolos da revolução comunista, é a razão pela qual a esmagadora maioria da população cubana pode se manter por um mês com um salário tão baixo - em média de US$ 15. "A caderneta não nos dá muito, mas nos proporciona a segurança de saber que pelo menos você tem parte do que precisa garantido", afirmou Isabel Lopez, de 44 anos. O caminho para eliminar definitivamente a "libreta" é gradual. Já foram retirados da cesta básica os cigarros, a batata, as ervilhas e o sal. / AFP e REUTERSPARA LEMBRAREstá marcado para a segunda semana de abril o 6.º Congresso do Partido Comunista Cubano, no qual serão debatidas quase que exclusivamente questões ligadas à economia. Uma das mudanças que mais afetará os cubanos é a "eliminação ordenada" da "libreta" de racionamento. Outra questão que será discutida é a necessidade de unificar a moeda na ilha. Hoje, Cuba tem duas moedas, uma das quais com cotação flutuante próxima à do dólar.

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