Cúmplice em tiroteios de Washington testemunha contra mentor


Os franco-atiradores Lee Boyd Malvo, de 21 anos e John Allen Muhammad, de 45 anos são acusados de matar 10 pessoas aleatoriamente em outubro de 2002

Por Agencia Estado

Lee Boyd Malvo, que participou de uma série de assassinatos que aterrorizaram Washington D.C. há quatro anos, sentou-se no banco das testemunhas nesta terça-feira para acusar John Allen Muhammad, seu ex-cúmplice nos assassinatos e a quem ele chegou a chamar de "pai". Em outubro de 2002, uma série de assassinatos realizados pelos dois franco-atiradores deixaram 10 mortos e três feridos na área da capital americana. A dupla também é suspeita de tiroteios nos Estados do Alabama, Arizona, Georgia, Louisiana e Washington. Malvo parecia nervoso quando entrou no tribunal. Ele sentou-se no banco das testemunhas por vários minutos antes de fazer o juramento, observando os advogados e Muhammad. Lee Boyd Malvo acusou seu ex-mentor de estabelecer um plano de executar seis pessoas por dia, durante um mês, e extorquir milhões de dólares das autoridades americanas. "Nós vamos aterrorizar essas pessoas", teria dito Muhammad na época. Abandonado pelos pais, Malvo disse que Muhammad basicamente o "colocou sob sua asa" meses depois de conhecê-lo em maio de 2000. "Ele começou a me apresentar como seu filho", acrescentou. Perguntado pela promotora Katherine Winfree se amava Muhammad, Malvo respondeu que sim e que já havia dito isso a ele. Muhammad, de 45 anos, e Malvo, agora com 21, foram condenados por uma Corte na Virgínia por assassinatos como franco-atiradores. Muhammad foi condenado à pena de morte e Malvo foi sentenciado à prisão perpétua. Malvo foi chamado como testemunha no primeiro julgamento de Muhammad mas se recusou a testemunhar invocando o direito constitucional contra auto-incriminação. Logo depois de sua prisão em outubro de 2002, Malvo confessou ser o atirador em todos os assassinatos. Mas em seguida disse que foi contratado pelos advogados de Muhammad para afirmar isso, e que seu "pai" seria o verdadeiro autor das mortes. Promotores no Condado de Montgomery County, em Maryland, querem realizar um segundo julgamento caso a condenação em Virgínia seja cancelada por apelação da defesa e para fazer justiça ao Condado de Montgomery, onde seis dos 10 assassinatos aconteceram. Muhammad continua a se referir a Malvo como seu "filho" e disse aos jurados que pretende provar a inocência do jovem assim como a sua. Os advogados de Malvo alegam que Muhammad realizou uma "lavagem cerebral" no adolescente e o converteu em um assassino. Eles também dizem que depois da prisão, nunca conseguiu se distanciar de Muhammad apesar do intenso ódio em relação à ele.

Lee Boyd Malvo, que participou de uma série de assassinatos que aterrorizaram Washington D.C. há quatro anos, sentou-se no banco das testemunhas nesta terça-feira para acusar John Allen Muhammad, seu ex-cúmplice nos assassinatos e a quem ele chegou a chamar de "pai". Em outubro de 2002, uma série de assassinatos realizados pelos dois franco-atiradores deixaram 10 mortos e três feridos na área da capital americana. A dupla também é suspeita de tiroteios nos Estados do Alabama, Arizona, Georgia, Louisiana e Washington. Malvo parecia nervoso quando entrou no tribunal. Ele sentou-se no banco das testemunhas por vários minutos antes de fazer o juramento, observando os advogados e Muhammad. Lee Boyd Malvo acusou seu ex-mentor de estabelecer um plano de executar seis pessoas por dia, durante um mês, e extorquir milhões de dólares das autoridades americanas. "Nós vamos aterrorizar essas pessoas", teria dito Muhammad na época. Abandonado pelos pais, Malvo disse que Muhammad basicamente o "colocou sob sua asa" meses depois de conhecê-lo em maio de 2000. "Ele começou a me apresentar como seu filho", acrescentou. Perguntado pela promotora Katherine Winfree se amava Muhammad, Malvo respondeu que sim e que já havia dito isso a ele. Muhammad, de 45 anos, e Malvo, agora com 21, foram condenados por uma Corte na Virgínia por assassinatos como franco-atiradores. Muhammad foi condenado à pena de morte e Malvo foi sentenciado à prisão perpétua. Malvo foi chamado como testemunha no primeiro julgamento de Muhammad mas se recusou a testemunhar invocando o direito constitucional contra auto-incriminação. Logo depois de sua prisão em outubro de 2002, Malvo confessou ser o atirador em todos os assassinatos. Mas em seguida disse que foi contratado pelos advogados de Muhammad para afirmar isso, e que seu "pai" seria o verdadeiro autor das mortes. Promotores no Condado de Montgomery County, em Maryland, querem realizar um segundo julgamento caso a condenação em Virgínia seja cancelada por apelação da defesa e para fazer justiça ao Condado de Montgomery, onde seis dos 10 assassinatos aconteceram. Muhammad continua a se referir a Malvo como seu "filho" e disse aos jurados que pretende provar a inocência do jovem assim como a sua. Os advogados de Malvo alegam que Muhammad realizou uma "lavagem cerebral" no adolescente e o converteu em um assassino. Eles também dizem que depois da prisão, nunca conseguiu se distanciar de Muhammad apesar do intenso ódio em relação à ele.

Lee Boyd Malvo, que participou de uma série de assassinatos que aterrorizaram Washington D.C. há quatro anos, sentou-se no banco das testemunhas nesta terça-feira para acusar John Allen Muhammad, seu ex-cúmplice nos assassinatos e a quem ele chegou a chamar de "pai". Em outubro de 2002, uma série de assassinatos realizados pelos dois franco-atiradores deixaram 10 mortos e três feridos na área da capital americana. A dupla também é suspeita de tiroteios nos Estados do Alabama, Arizona, Georgia, Louisiana e Washington. Malvo parecia nervoso quando entrou no tribunal. Ele sentou-se no banco das testemunhas por vários minutos antes de fazer o juramento, observando os advogados e Muhammad. Lee Boyd Malvo acusou seu ex-mentor de estabelecer um plano de executar seis pessoas por dia, durante um mês, e extorquir milhões de dólares das autoridades americanas. "Nós vamos aterrorizar essas pessoas", teria dito Muhammad na época. Abandonado pelos pais, Malvo disse que Muhammad basicamente o "colocou sob sua asa" meses depois de conhecê-lo em maio de 2000. "Ele começou a me apresentar como seu filho", acrescentou. Perguntado pela promotora Katherine Winfree se amava Muhammad, Malvo respondeu que sim e que já havia dito isso a ele. Muhammad, de 45 anos, e Malvo, agora com 21, foram condenados por uma Corte na Virgínia por assassinatos como franco-atiradores. Muhammad foi condenado à pena de morte e Malvo foi sentenciado à prisão perpétua. Malvo foi chamado como testemunha no primeiro julgamento de Muhammad mas se recusou a testemunhar invocando o direito constitucional contra auto-incriminação. Logo depois de sua prisão em outubro de 2002, Malvo confessou ser o atirador em todos os assassinatos. Mas em seguida disse que foi contratado pelos advogados de Muhammad para afirmar isso, e que seu "pai" seria o verdadeiro autor das mortes. Promotores no Condado de Montgomery County, em Maryland, querem realizar um segundo julgamento caso a condenação em Virgínia seja cancelada por apelação da defesa e para fazer justiça ao Condado de Montgomery, onde seis dos 10 assassinatos aconteceram. Muhammad continua a se referir a Malvo como seu "filho" e disse aos jurados que pretende provar a inocência do jovem assim como a sua. Os advogados de Malvo alegam que Muhammad realizou uma "lavagem cerebral" no adolescente e o converteu em um assassino. Eles também dizem que depois da prisão, nunca conseguiu se distanciar de Muhammad apesar do intenso ódio em relação à ele.

Lee Boyd Malvo, que participou de uma série de assassinatos que aterrorizaram Washington D.C. há quatro anos, sentou-se no banco das testemunhas nesta terça-feira para acusar John Allen Muhammad, seu ex-cúmplice nos assassinatos e a quem ele chegou a chamar de "pai". Em outubro de 2002, uma série de assassinatos realizados pelos dois franco-atiradores deixaram 10 mortos e três feridos na área da capital americana. A dupla também é suspeita de tiroteios nos Estados do Alabama, Arizona, Georgia, Louisiana e Washington. Malvo parecia nervoso quando entrou no tribunal. Ele sentou-se no banco das testemunhas por vários minutos antes de fazer o juramento, observando os advogados e Muhammad. Lee Boyd Malvo acusou seu ex-mentor de estabelecer um plano de executar seis pessoas por dia, durante um mês, e extorquir milhões de dólares das autoridades americanas. "Nós vamos aterrorizar essas pessoas", teria dito Muhammad na época. Abandonado pelos pais, Malvo disse que Muhammad basicamente o "colocou sob sua asa" meses depois de conhecê-lo em maio de 2000. "Ele começou a me apresentar como seu filho", acrescentou. Perguntado pela promotora Katherine Winfree se amava Muhammad, Malvo respondeu que sim e que já havia dito isso a ele. Muhammad, de 45 anos, e Malvo, agora com 21, foram condenados por uma Corte na Virgínia por assassinatos como franco-atiradores. Muhammad foi condenado à pena de morte e Malvo foi sentenciado à prisão perpétua. Malvo foi chamado como testemunha no primeiro julgamento de Muhammad mas se recusou a testemunhar invocando o direito constitucional contra auto-incriminação. Logo depois de sua prisão em outubro de 2002, Malvo confessou ser o atirador em todos os assassinatos. Mas em seguida disse que foi contratado pelos advogados de Muhammad para afirmar isso, e que seu "pai" seria o verdadeiro autor das mortes. Promotores no Condado de Montgomery County, em Maryland, querem realizar um segundo julgamento caso a condenação em Virgínia seja cancelada por apelação da defesa e para fazer justiça ao Condado de Montgomery, onde seis dos 10 assassinatos aconteceram. Muhammad continua a se referir a Malvo como seu "filho" e disse aos jurados que pretende provar a inocência do jovem assim como a sua. Os advogados de Malvo alegam que Muhammad realizou uma "lavagem cerebral" no adolescente e o converteu em um assassino. Eles também dizem que depois da prisão, nunca conseguiu se distanciar de Muhammad apesar do intenso ódio em relação à ele.

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