De la Rúa pede juro menor e mais consumo


Por Agencia Estado

O presidente da Argentina, Fernando de la Rúa, fez um apelo para que os bancos reduzam as taxas de juros, fato "condicionante para o desenvolvimento da Economia argentina", afirmou. "Sem uma redução dos juros para créditos, não conseguiremos o caminho do crescimento." Em um discurso proferido na abertura do seminário anual do Supermercadismo Argentino, o presidente aproveitou também para defender a indústria nacional, ao pedir aos supermercadistas que "incorporem mais produtos argentinos a suas prateleiras". Aos argentinos, Fernando de la Rúa pediu que "sigam o exemplo dos Estados Unidos?, que depois dos atentados "saíram distribuindo a mensagem de que é necessário continuar produzindo, continuar consumindo", disse o presidente. Ele citou inclusive um ex-presidente norte-americano como exemplo: "Até (Bill) Clinton foi fazer compras para dar o exemplo, com o objetivo de recuperar a confiança", destacou De la Rúa. "Aqui (Argentina) é preciso ter ações similares para vencer o temor da retração e para que o consumo volte a ter seu nível adequado."

O presidente da Argentina, Fernando de la Rúa, fez um apelo para que os bancos reduzam as taxas de juros, fato "condicionante para o desenvolvimento da Economia argentina", afirmou. "Sem uma redução dos juros para créditos, não conseguiremos o caminho do crescimento." Em um discurso proferido na abertura do seminário anual do Supermercadismo Argentino, o presidente aproveitou também para defender a indústria nacional, ao pedir aos supermercadistas que "incorporem mais produtos argentinos a suas prateleiras". Aos argentinos, Fernando de la Rúa pediu que "sigam o exemplo dos Estados Unidos?, que depois dos atentados "saíram distribuindo a mensagem de que é necessário continuar produzindo, continuar consumindo", disse o presidente. Ele citou inclusive um ex-presidente norte-americano como exemplo: "Até (Bill) Clinton foi fazer compras para dar o exemplo, com o objetivo de recuperar a confiança", destacou De la Rúa. "Aqui (Argentina) é preciso ter ações similares para vencer o temor da retração e para que o consumo volte a ter seu nível adequado."

O presidente da Argentina, Fernando de la Rúa, fez um apelo para que os bancos reduzam as taxas de juros, fato "condicionante para o desenvolvimento da Economia argentina", afirmou. "Sem uma redução dos juros para créditos, não conseguiremos o caminho do crescimento." Em um discurso proferido na abertura do seminário anual do Supermercadismo Argentino, o presidente aproveitou também para defender a indústria nacional, ao pedir aos supermercadistas que "incorporem mais produtos argentinos a suas prateleiras". Aos argentinos, Fernando de la Rúa pediu que "sigam o exemplo dos Estados Unidos?, que depois dos atentados "saíram distribuindo a mensagem de que é necessário continuar produzindo, continuar consumindo", disse o presidente. Ele citou inclusive um ex-presidente norte-americano como exemplo: "Até (Bill) Clinton foi fazer compras para dar o exemplo, com o objetivo de recuperar a confiança", destacou De la Rúa. "Aqui (Argentina) é preciso ter ações similares para vencer o temor da retração e para que o consumo volte a ter seu nível adequado."

O presidente da Argentina, Fernando de la Rúa, fez um apelo para que os bancos reduzam as taxas de juros, fato "condicionante para o desenvolvimento da Economia argentina", afirmou. "Sem uma redução dos juros para créditos, não conseguiremos o caminho do crescimento." Em um discurso proferido na abertura do seminário anual do Supermercadismo Argentino, o presidente aproveitou também para defender a indústria nacional, ao pedir aos supermercadistas que "incorporem mais produtos argentinos a suas prateleiras". Aos argentinos, Fernando de la Rúa pediu que "sigam o exemplo dos Estados Unidos?, que depois dos atentados "saíram distribuindo a mensagem de que é necessário continuar produzindo, continuar consumindo", disse o presidente. Ele citou inclusive um ex-presidente norte-americano como exemplo: "Até (Bill) Clinton foi fazer compras para dar o exemplo, com o objetivo de recuperar a confiança", destacou De la Rúa. "Aqui (Argentina) é preciso ter ações similares para vencer o temor da retração e para que o consumo volte a ter seu nível adequado."

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