De olho na cidadania, mais estrangeiros prestam serviço militar nos EUA


Mais de 25 mil militares receberam cidadania americana desde setembro de 2001

Por Agencia Estado

Cada vez mais estrangeiros estão se alistando nas Forças Armadas dos Estados Unidos, obtendo dessa forma a cidadania americana, revelaram dados do Serviço de Imigração e Cidadania (USCIS, sigla em inglês) do país. Desde 11 de setembro de 2001, quando passou a valer uma lei facilitando a naturalização de estrangeiros engajados militarmente no que chama de "guerra contra o terror", mais de 25 mil militares receberam cidadania americana, de acordo com os dados oficiais. O período coincidiu com o início da ofensiva no Iraque, em 2003. De 1997 a 2001, quando já havia passado o pico de naturalizações por conta da primeira Guerra do Golfo, em 1991, menos de mil militares vinham sendo naturalizados anualmente. O objetivo dos novos alistados é gozar dos benefícios e facilidades pelas novas medidas, afirmou o governo americano. Entre os benefícios estão a redução do tempo requerido de serviço (de três para um ano) e as facilidades de naturalização de parentes de soldados que morrem no campo de batalha. Fenômeno histórico O porta-voz do USCIS, Dan Kane, ressaltou que o fenômeno ocorre durante épocas em que os Estados Unidos se envolvem em conflitos militares. No fim dos anos 60 e início dos anos 70, por exemplo, o ritmo de naturalizações de estrangeiros servindo nas Forças Armadas dos EUA chegou a quintuplicar, à medida que se desenrolava o conflito no Vietnã (1964-1975). As naturalizações passaram de menos de 2 mil ao ano antes de 1960 para 5,5 mil em 1969 e 10 mil em 1970, segundo o USCIS. Em 1954, cerca de 14 mil estrangeiros foram recompensados com a cidadania americana por ter servido na Guerra da Coréia, que terminou no ano anterior. Até então, o ritmo de naturalizações vinha caindo até atingir o mínimo de 975 em 1951. Fatos semelhantes se repetiram nas duas guerras mundiais do século 20, entre 1914-1918 e 1939-1945. Em 2004 e 2005, respectivamente mais de 7,5 mil e 6 mil soldados que serviram nas Forças Armadas a partir de 11 de setembro de 2001 foram naturalizados. Diferentemente do que acontece no Brasil, nos Estados Unidos não existe o serviço militar obrigatório. Os interessados se increvem para ingressar nas Forças Armadas. Militares naturalizados nos EUA 1993 - 7.069 1994 - 6.194 1995 - 3.862 1996 - 1.261 1997 - 538 1998 - 964 1999 - 712 2000 - 839 2001 - 749 Fonte: USCIS include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Cada vez mais estrangeiros estão se alistando nas Forças Armadas dos Estados Unidos, obtendo dessa forma a cidadania americana, revelaram dados do Serviço de Imigração e Cidadania (USCIS, sigla em inglês) do país. Desde 11 de setembro de 2001, quando passou a valer uma lei facilitando a naturalização de estrangeiros engajados militarmente no que chama de "guerra contra o terror", mais de 25 mil militares receberam cidadania americana, de acordo com os dados oficiais. O período coincidiu com o início da ofensiva no Iraque, em 2003. De 1997 a 2001, quando já havia passado o pico de naturalizações por conta da primeira Guerra do Golfo, em 1991, menos de mil militares vinham sendo naturalizados anualmente. O objetivo dos novos alistados é gozar dos benefícios e facilidades pelas novas medidas, afirmou o governo americano. Entre os benefícios estão a redução do tempo requerido de serviço (de três para um ano) e as facilidades de naturalização de parentes de soldados que morrem no campo de batalha. Fenômeno histórico O porta-voz do USCIS, Dan Kane, ressaltou que o fenômeno ocorre durante épocas em que os Estados Unidos se envolvem em conflitos militares. No fim dos anos 60 e início dos anos 70, por exemplo, o ritmo de naturalizações de estrangeiros servindo nas Forças Armadas dos EUA chegou a quintuplicar, à medida que se desenrolava o conflito no Vietnã (1964-1975). As naturalizações passaram de menos de 2 mil ao ano antes de 1960 para 5,5 mil em 1969 e 10 mil em 1970, segundo o USCIS. Em 1954, cerca de 14 mil estrangeiros foram recompensados com a cidadania americana por ter servido na Guerra da Coréia, que terminou no ano anterior. Até então, o ritmo de naturalizações vinha caindo até atingir o mínimo de 975 em 1951. Fatos semelhantes se repetiram nas duas guerras mundiais do século 20, entre 1914-1918 e 1939-1945. Em 2004 e 2005, respectivamente mais de 7,5 mil e 6 mil soldados que serviram nas Forças Armadas a partir de 11 de setembro de 2001 foram naturalizados. Diferentemente do que acontece no Brasil, nos Estados Unidos não existe o serviço militar obrigatório. Os interessados se increvem para ingressar nas Forças Armadas. Militares naturalizados nos EUA 1993 - 7.069 1994 - 6.194 1995 - 3.862 1996 - 1.261 1997 - 538 1998 - 964 1999 - 712 2000 - 839 2001 - 749 Fonte: USCIS include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Cada vez mais estrangeiros estão se alistando nas Forças Armadas dos Estados Unidos, obtendo dessa forma a cidadania americana, revelaram dados do Serviço de Imigração e Cidadania (USCIS, sigla em inglês) do país. Desde 11 de setembro de 2001, quando passou a valer uma lei facilitando a naturalização de estrangeiros engajados militarmente no que chama de "guerra contra o terror", mais de 25 mil militares receberam cidadania americana, de acordo com os dados oficiais. O período coincidiu com o início da ofensiva no Iraque, em 2003. De 1997 a 2001, quando já havia passado o pico de naturalizações por conta da primeira Guerra do Golfo, em 1991, menos de mil militares vinham sendo naturalizados anualmente. O objetivo dos novos alistados é gozar dos benefícios e facilidades pelas novas medidas, afirmou o governo americano. Entre os benefícios estão a redução do tempo requerido de serviço (de três para um ano) e as facilidades de naturalização de parentes de soldados que morrem no campo de batalha. Fenômeno histórico O porta-voz do USCIS, Dan Kane, ressaltou que o fenômeno ocorre durante épocas em que os Estados Unidos se envolvem em conflitos militares. No fim dos anos 60 e início dos anos 70, por exemplo, o ritmo de naturalizações de estrangeiros servindo nas Forças Armadas dos EUA chegou a quintuplicar, à medida que se desenrolava o conflito no Vietnã (1964-1975). As naturalizações passaram de menos de 2 mil ao ano antes de 1960 para 5,5 mil em 1969 e 10 mil em 1970, segundo o USCIS. Em 1954, cerca de 14 mil estrangeiros foram recompensados com a cidadania americana por ter servido na Guerra da Coréia, que terminou no ano anterior. Até então, o ritmo de naturalizações vinha caindo até atingir o mínimo de 975 em 1951. Fatos semelhantes se repetiram nas duas guerras mundiais do século 20, entre 1914-1918 e 1939-1945. Em 2004 e 2005, respectivamente mais de 7,5 mil e 6 mil soldados que serviram nas Forças Armadas a partir de 11 de setembro de 2001 foram naturalizados. Diferentemente do que acontece no Brasil, nos Estados Unidos não existe o serviço militar obrigatório. Os interessados se increvem para ingressar nas Forças Armadas. Militares naturalizados nos EUA 1993 - 7.069 1994 - 6.194 1995 - 3.862 1996 - 1.261 1997 - 538 1998 - 964 1999 - 712 2000 - 839 2001 - 749 Fonte: USCIS include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Cada vez mais estrangeiros estão se alistando nas Forças Armadas dos Estados Unidos, obtendo dessa forma a cidadania americana, revelaram dados do Serviço de Imigração e Cidadania (USCIS, sigla em inglês) do país. Desde 11 de setembro de 2001, quando passou a valer uma lei facilitando a naturalização de estrangeiros engajados militarmente no que chama de "guerra contra o terror", mais de 25 mil militares receberam cidadania americana, de acordo com os dados oficiais. O período coincidiu com o início da ofensiva no Iraque, em 2003. De 1997 a 2001, quando já havia passado o pico de naturalizações por conta da primeira Guerra do Golfo, em 1991, menos de mil militares vinham sendo naturalizados anualmente. O objetivo dos novos alistados é gozar dos benefícios e facilidades pelas novas medidas, afirmou o governo americano. Entre os benefícios estão a redução do tempo requerido de serviço (de três para um ano) e as facilidades de naturalização de parentes de soldados que morrem no campo de batalha. Fenômeno histórico O porta-voz do USCIS, Dan Kane, ressaltou que o fenômeno ocorre durante épocas em que os Estados Unidos se envolvem em conflitos militares. No fim dos anos 60 e início dos anos 70, por exemplo, o ritmo de naturalizações de estrangeiros servindo nas Forças Armadas dos EUA chegou a quintuplicar, à medida que se desenrolava o conflito no Vietnã (1964-1975). As naturalizações passaram de menos de 2 mil ao ano antes de 1960 para 5,5 mil em 1969 e 10 mil em 1970, segundo o USCIS. Em 1954, cerca de 14 mil estrangeiros foram recompensados com a cidadania americana por ter servido na Guerra da Coréia, que terminou no ano anterior. Até então, o ritmo de naturalizações vinha caindo até atingir o mínimo de 975 em 1951. Fatos semelhantes se repetiram nas duas guerras mundiais do século 20, entre 1914-1918 e 1939-1945. Em 2004 e 2005, respectivamente mais de 7,5 mil e 6 mil soldados que serviram nas Forças Armadas a partir de 11 de setembro de 2001 foram naturalizados. Diferentemente do que acontece no Brasil, nos Estados Unidos não existe o serviço militar obrigatório. Os interessados se increvem para ingressar nas Forças Armadas. Militares naturalizados nos EUA 1993 - 7.069 1994 - 6.194 1995 - 3.862 1996 - 1.261 1997 - 538 1998 - 964 1999 - 712 2000 - 839 2001 - 749 Fonte: USCIS include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

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