Defensora dos direitos das mulheres é morta na Colômbia


Por Agencia Estado

Supostos paramilitares direitistas mataram uma destacada defensora dos direitos das mulheres na cidade portuária de Barrancabermeja, que abriga a maior refinaria da Colômbia. Homens armados retiraram Esperanza Amaris, 40 anos, à força de sua casa. Ela era a líder local da Organização Popular Feminista. Esperanza foi morta a tiros, disse a porta-voz da organização, Yolanda Becerra. Segundo ela, a filha de Amaris também foi espancada. "Eles a mataram porque ela não iria ficar calada", disse Becerra. Testemunhas indentificaram os atacantes como membros da facção paramilitar local, acrescentou.

Supostos paramilitares direitistas mataram uma destacada defensora dos direitos das mulheres na cidade portuária de Barrancabermeja, que abriga a maior refinaria da Colômbia. Homens armados retiraram Esperanza Amaris, 40 anos, à força de sua casa. Ela era a líder local da Organização Popular Feminista. Esperanza foi morta a tiros, disse a porta-voz da organização, Yolanda Becerra. Segundo ela, a filha de Amaris também foi espancada. "Eles a mataram porque ela não iria ficar calada", disse Becerra. Testemunhas indentificaram os atacantes como membros da facção paramilitar local, acrescentou.

Supostos paramilitares direitistas mataram uma destacada defensora dos direitos das mulheres na cidade portuária de Barrancabermeja, que abriga a maior refinaria da Colômbia. Homens armados retiraram Esperanza Amaris, 40 anos, à força de sua casa. Ela era a líder local da Organização Popular Feminista. Esperanza foi morta a tiros, disse a porta-voz da organização, Yolanda Becerra. Segundo ela, a filha de Amaris também foi espancada. "Eles a mataram porque ela não iria ficar calada", disse Becerra. Testemunhas indentificaram os atacantes como membros da facção paramilitar local, acrescentou.

Supostos paramilitares direitistas mataram uma destacada defensora dos direitos das mulheres na cidade portuária de Barrancabermeja, que abriga a maior refinaria da Colômbia. Homens armados retiraram Esperanza Amaris, 40 anos, à força de sua casa. Ela era a líder local da Organização Popular Feminista. Esperanza foi morta a tiros, disse a porta-voz da organização, Yolanda Becerra. Segundo ela, a filha de Amaris também foi espancada. "Eles a mataram porque ela não iria ficar calada", disse Becerra. Testemunhas indentificaram os atacantes como membros da facção paramilitar local, acrescentou.

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