Defesa de Leopoldo López pede que audiência de apelação seja pública


Para advogados do líder opositor venezuelano, abertura da audiência oral e correta aplicação da argumentação demonstrariam respeito ao Estado de direito na Venezuela

Por Redação

CARACAS - A defesa do líder opositor venezuelano Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão, pediu na noite de segunda-feira, 5, que sua audiência de apelação prevista para a próxima quinta seja pública.

"Esta audiência oral tem que ser pública e todos os argumentos da defesa devem ser ouvidos, atendidos e corretamente aplicados com base no Estado de direito que precisa imperar na Venezuela", disse à imprensa Juan Carlos Gutiérrez, advogado do líder opositor.

O líder opositor Leopoldo López fala a simpatizantes antes de se entregar à polícia, no dia 18 de fevereiro de 2014 Foto: REUTERS/Jorge Silva
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López, de 45 anos, foi condenado por incitação à violência durante os protestos entre fevereiro e maio de 2014, que deixaram 43 mortos.

Gutiérrez quer que familiares, jornalistas e representantes de organizações não governamentais possam assistir à sessão. "É preciso garantir o direito à publicidade da audiência", insistiu o advogado.

A defesa do político pede ainda à corte que admita a incorporação à equipe de defensores dos espanhóis Alberto Ruiz Gallardón, ex-ministro da Justiça, e do advogado Javier Cremades.

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"Os advogados internacionais ratificaram sua intenção de assistir à audiência e vão estar no ato", disse Gutiérrez.

Figuras políticas e grupos pelo mundo criticam governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro

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Figuras políticas e grupos pelo mundo criticam governo do preside

Foto: EFE/MIGUEL GUTIÉRREZ
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Foto: Reuters
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No dia 20 de junho passado, a Corte de Apelações adiou a audiência porque uma juíza estava doente.

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A defesa de López alega que ele foi condenado por motivos políticos e com provas falsas, violando seu direito de defesa. / AFP

CARACAS - A defesa do líder opositor venezuelano Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão, pediu na noite de segunda-feira, 5, que sua audiência de apelação prevista para a próxima quinta seja pública.

"Esta audiência oral tem que ser pública e todos os argumentos da defesa devem ser ouvidos, atendidos e corretamente aplicados com base no Estado de direito que precisa imperar na Venezuela", disse à imprensa Juan Carlos Gutiérrez, advogado do líder opositor.

O líder opositor Leopoldo López fala a simpatizantes antes de se entregar à polícia, no dia 18 de fevereiro de 2014 Foto: REUTERS/Jorge Silva

López, de 45 anos, foi condenado por incitação à violência durante os protestos entre fevereiro e maio de 2014, que deixaram 43 mortos.

Gutiérrez quer que familiares, jornalistas e representantes de organizações não governamentais possam assistir à sessão. "É preciso garantir o direito à publicidade da audiência", insistiu o advogado.

A defesa do político pede ainda à corte que admita a incorporação à equipe de defensores dos espanhóis Alberto Ruiz Gallardón, ex-ministro da Justiça, e do advogado Javier Cremades.

"Os advogados internacionais ratificaram sua intenção de assistir à audiência e vão estar no ato", disse Gutiérrez.

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No dia 20 de junho passado, a Corte de Apelações adiou a audiência porque uma juíza estava doente.

A defesa de López alega que ele foi condenado por motivos políticos e com provas falsas, violando seu direito de defesa. / AFP

CARACAS - A defesa do líder opositor venezuelano Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão, pediu na noite de segunda-feira, 5, que sua audiência de apelação prevista para a próxima quinta seja pública.

"Esta audiência oral tem que ser pública e todos os argumentos da defesa devem ser ouvidos, atendidos e corretamente aplicados com base no Estado de direito que precisa imperar na Venezuela", disse à imprensa Juan Carlos Gutiérrez, advogado do líder opositor.

O líder opositor Leopoldo López fala a simpatizantes antes de se entregar à polícia, no dia 18 de fevereiro de 2014 Foto: REUTERS/Jorge Silva

López, de 45 anos, foi condenado por incitação à violência durante os protestos entre fevereiro e maio de 2014, que deixaram 43 mortos.

Gutiérrez quer que familiares, jornalistas e representantes de organizações não governamentais possam assistir à sessão. "É preciso garantir o direito à publicidade da audiência", insistiu o advogado.

A defesa do político pede ainda à corte que admita a incorporação à equipe de defensores dos espanhóis Alberto Ruiz Gallardón, ex-ministro da Justiça, e do advogado Javier Cremades.

"Os advogados internacionais ratificaram sua intenção de assistir à audiência e vão estar no ato", disse Gutiérrez.

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No dia 20 de junho passado, a Corte de Apelações adiou a audiência porque uma juíza estava doente.

A defesa de López alega que ele foi condenado por motivos políticos e com provas falsas, violando seu direito de defesa. / AFP

CARACAS - A defesa do líder opositor venezuelano Leopoldo López, condenado a quase 14 anos de prisão, pediu na noite de segunda-feira, 5, que sua audiência de apelação prevista para a próxima quinta seja pública.

"Esta audiência oral tem que ser pública e todos os argumentos da defesa devem ser ouvidos, atendidos e corretamente aplicados com base no Estado de direito que precisa imperar na Venezuela", disse à imprensa Juan Carlos Gutiérrez, advogado do líder opositor.

O líder opositor Leopoldo López fala a simpatizantes antes de se entregar à polícia, no dia 18 de fevereiro de 2014 Foto: REUTERS/Jorge Silva

López, de 45 anos, foi condenado por incitação à violência durante os protestos entre fevereiro e maio de 2014, que deixaram 43 mortos.

Gutiérrez quer que familiares, jornalistas e representantes de organizações não governamentais possam assistir à sessão. "É preciso garantir o direito à publicidade da audiência", insistiu o advogado.

A defesa do político pede ainda à corte que admita a incorporação à equipe de defensores dos espanhóis Alberto Ruiz Gallardón, ex-ministro da Justiça, e do advogado Javier Cremades.

"Os advogados internacionais ratificaram sua intenção de assistir à audiência e vão estar no ato", disse Gutiérrez.

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No dia 20 de junho passado, a Corte de Apelações adiou a audiência porque uma juíza estava doente.

A defesa de López alega que ele foi condenado por motivos políticos e com provas falsas, violando seu direito de defesa. / AFP

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