Democratas assumem Congresso com agenda modesta


Salário mínimo, saída na guerra do Iraque e reinstituição de controle do déficit orçamentário constam na pauta do pacotão de cem horas do legislativo americano

Por Agencia Estado

Após 12 anos na condição de minoria, os democratas assumem nesta quinta-feira o controle das duas Casas do Congresso americano sem palavras de ordem como audácia legislativa e confronto aberto com a Casa Branca do republicano George W. Bush. As ambições são limitadas com o propósito de mostrar serviço e evitar a paralisia. Existe expectativa com a ascensão da primeira mulher à presidência da Câmara dos Deputados e Nancy Pelosi quer galvanizar com uma agenda modesta mas fulminante em uma arrancada de cem horas de trabalho legislativo. A modéstia de hoje dos democratas contrasta com a petulância revolucionária dos republicanos de Newt Gingrich, que após o triunfo nas eleições legislativas de 1994 decidiram colocar em prática, ao longo de cem dias, um "Contrato com a América", em que não faltaram pretensões de emendas constitucionais e erradicação de agências federais. Os planos do momento dos democratas são populares e navegam por mares seguros. Salário mínimo Nesta agenda de cem horas está, por exemplo, o projeto de elevar o salário mínimo, congelado há dez anos, de US$ 5.15 a hora para US$ 7.25. A oposição republicana ao projeto praticamente se derreteu. Existem propostas de reformas éticas, mais do que pertinentes pois corrupção foi um fator decisivo para a derrota republicana nas eleições de novembro passado. A intenção democrata é romper os vínculos entre lobistas e a dinâmica legislativa, mas a bem da verdade é uma limpeza que não entusiasma muitos parlamentares do próprio partido agora situacionista. As tentações para escorregões éticos obviamente serão maiores para os democratas que passarão a controlar comissões legislativas. O pacotão das cem horas inclui ainda a reinstituição de controle do déficit orçamentário, juros menores nos empréstimos educacionais e redução dos preços dos remédios com receita. Da agenda constam propostas que arriscam um veto presidencial como expandir as pesquisas com células-tronco. Iraque No geral, há espaço para avançar com esta agenda modesta, que deverá contar com a receptividade de alguns parlamentares republicanos. O desafio será seguir adiante com soluções para os problemas mais sérios que inquietam a sociedade. Os americanos, por exemplo, esperam liderança do Congresso e não da Casa Branca na busca de uma saída na guerra do Iraque. Mas Nancy Pelosi e o alto comando democrata no Congresso não estão propensos a dar passos dramáticos para influenciar o curso da guerra, embora uma recente pesquisa da Gallup mostre que para 69% dos americanos o Iraque deva ser a prioridade do novo Congresso, em comparação à economia, citada por 16%. Existe uma disposição maior da nova maioria democrata para uma supervisão mais rígida da condução da política de Bush no Iraque e vem aí uma bateria de CPIs, mas está descartada a idéia de cortar fundos para o Pentágono. "Consenso bipartidário" Ao mesmo tempo são inegáveis as divisões ideológicas entre os dois partidos e resta saber como o Congresso de maioria democrata e a Casa Branca republicana conseguirão fazer compromissos. Bush afinal governa há seis anos em um clima de paixões partidárias e é muito cioso de suas prerrogativas. Nunca é fácil encurralar um presidente, mesmo quando ele está enfraquecido. Na quarta-feira, Bush já foi à carga. Num artigo publicado no "Wall Street Journal" ele sugeriu que pretende manter um papel dominante ao lembrar que o Congresso que está tomando posse representa "1/4 da minha presidência". No artigo e em declarações feitas na Casa Branca, o presidente insistiu que o corte de impostos segue sendo o pilar de sua política econômica e enfatizou a necessidade de um "consenso bipartidário para lutar e vencer a guerra". Ativismo A timidez da liderança democrata frustra a base mais liberal do partido, que pressiona por uma postura mais agressiva em questões como Iraque, restrições das liberdades civis e abusos de direitos humanos desde os atentados do 11 de setembro, com alguns setores inclusive pedindo um impeachment do presidente Bush. O deputado Dennis Kucinich, que concorreu à presidência em 2004 e irá repetir a dose em 2008, diz que não tem nada contra a agenda das primeiras cem horas, mas que é preciso conversar sobre as cem horas seguintes. O comando partidário teme este ativismo. Está aí a lição dos anos do reinado republicano. A base conservadora foi cortejada em questões como oposição ao casamento gay e cortes de impostos que privilegiaram os mais ricos. Esta postura enfureceu os democratas e, no final das contas, distanciou moderados dos republicanos. E o professor Ross Baker, da Universidade Rutgers, faz uma advertência. Em 1994, os revolucionários petulantes de Newt Gingrich trataram o presidente democrata como irrelevante e Bill Clinton soube manobrar os republicanos. Até agora, na observação de Baker, independente de como os líderes democratas se sentem em relação a Bush, "ninguém em posição de autoridade proclamou que o presidente seja irrelevante". include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Após 12 anos na condição de minoria, os democratas assumem nesta quinta-feira o controle das duas Casas do Congresso americano sem palavras de ordem como audácia legislativa e confronto aberto com a Casa Branca do republicano George W. Bush. As ambições são limitadas com o propósito de mostrar serviço e evitar a paralisia. Existe expectativa com a ascensão da primeira mulher à presidência da Câmara dos Deputados e Nancy Pelosi quer galvanizar com uma agenda modesta mas fulminante em uma arrancada de cem horas de trabalho legislativo. A modéstia de hoje dos democratas contrasta com a petulância revolucionária dos republicanos de Newt Gingrich, que após o triunfo nas eleições legislativas de 1994 decidiram colocar em prática, ao longo de cem dias, um "Contrato com a América", em que não faltaram pretensões de emendas constitucionais e erradicação de agências federais. Os planos do momento dos democratas são populares e navegam por mares seguros. Salário mínimo Nesta agenda de cem horas está, por exemplo, o projeto de elevar o salário mínimo, congelado há dez anos, de US$ 5.15 a hora para US$ 7.25. A oposição republicana ao projeto praticamente se derreteu. Existem propostas de reformas éticas, mais do que pertinentes pois corrupção foi um fator decisivo para a derrota republicana nas eleições de novembro passado. A intenção democrata é romper os vínculos entre lobistas e a dinâmica legislativa, mas a bem da verdade é uma limpeza que não entusiasma muitos parlamentares do próprio partido agora situacionista. As tentações para escorregões éticos obviamente serão maiores para os democratas que passarão a controlar comissões legislativas. O pacotão das cem horas inclui ainda a reinstituição de controle do déficit orçamentário, juros menores nos empréstimos educacionais e redução dos preços dos remédios com receita. Da agenda constam propostas que arriscam um veto presidencial como expandir as pesquisas com células-tronco. Iraque No geral, há espaço para avançar com esta agenda modesta, que deverá contar com a receptividade de alguns parlamentares republicanos. O desafio será seguir adiante com soluções para os problemas mais sérios que inquietam a sociedade. Os americanos, por exemplo, esperam liderança do Congresso e não da Casa Branca na busca de uma saída na guerra do Iraque. Mas Nancy Pelosi e o alto comando democrata no Congresso não estão propensos a dar passos dramáticos para influenciar o curso da guerra, embora uma recente pesquisa da Gallup mostre que para 69% dos americanos o Iraque deva ser a prioridade do novo Congresso, em comparação à economia, citada por 16%. Existe uma disposição maior da nova maioria democrata para uma supervisão mais rígida da condução da política de Bush no Iraque e vem aí uma bateria de CPIs, mas está descartada a idéia de cortar fundos para o Pentágono. "Consenso bipartidário" Ao mesmo tempo são inegáveis as divisões ideológicas entre os dois partidos e resta saber como o Congresso de maioria democrata e a Casa Branca republicana conseguirão fazer compromissos. Bush afinal governa há seis anos em um clima de paixões partidárias e é muito cioso de suas prerrogativas. Nunca é fácil encurralar um presidente, mesmo quando ele está enfraquecido. Na quarta-feira, Bush já foi à carga. Num artigo publicado no "Wall Street Journal" ele sugeriu que pretende manter um papel dominante ao lembrar que o Congresso que está tomando posse representa "1/4 da minha presidência". No artigo e em declarações feitas na Casa Branca, o presidente insistiu que o corte de impostos segue sendo o pilar de sua política econômica e enfatizou a necessidade de um "consenso bipartidário para lutar e vencer a guerra". Ativismo A timidez da liderança democrata frustra a base mais liberal do partido, que pressiona por uma postura mais agressiva em questões como Iraque, restrições das liberdades civis e abusos de direitos humanos desde os atentados do 11 de setembro, com alguns setores inclusive pedindo um impeachment do presidente Bush. O deputado Dennis Kucinich, que concorreu à presidência em 2004 e irá repetir a dose em 2008, diz que não tem nada contra a agenda das primeiras cem horas, mas que é preciso conversar sobre as cem horas seguintes. O comando partidário teme este ativismo. Está aí a lição dos anos do reinado republicano. A base conservadora foi cortejada em questões como oposição ao casamento gay e cortes de impostos que privilegiaram os mais ricos. Esta postura enfureceu os democratas e, no final das contas, distanciou moderados dos republicanos. E o professor Ross Baker, da Universidade Rutgers, faz uma advertência. Em 1994, os revolucionários petulantes de Newt Gingrich trataram o presidente democrata como irrelevante e Bill Clinton soube manobrar os republicanos. Até agora, na observação de Baker, independente de como os líderes democratas se sentem em relação a Bush, "ninguém em posição de autoridade proclamou que o presidente seja irrelevante". include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

Após 12 anos na condição de minoria, os democratas assumem nesta quinta-feira o controle das duas Casas do Congresso americano sem palavras de ordem como audácia legislativa e confronto aberto com a Casa Branca do republicano George W. Bush. As ambições são limitadas com o propósito de mostrar serviço e evitar a paralisia. Existe expectativa com a ascensão da primeira mulher à presidência da Câmara dos Deputados e Nancy Pelosi quer galvanizar com uma agenda modesta mas fulminante em uma arrancada de cem horas de trabalho legislativo. A modéstia de hoje dos democratas contrasta com a petulância revolucionária dos republicanos de Newt Gingrich, que após o triunfo nas eleições legislativas de 1994 decidiram colocar em prática, ao longo de cem dias, um "Contrato com a América", em que não faltaram pretensões de emendas constitucionais e erradicação de agências federais. Os planos do momento dos democratas são populares e navegam por mares seguros. Salário mínimo Nesta agenda de cem horas está, por exemplo, o projeto de elevar o salário mínimo, congelado há dez anos, de US$ 5.15 a hora para US$ 7.25. A oposição republicana ao projeto praticamente se derreteu. Existem propostas de reformas éticas, mais do que pertinentes pois corrupção foi um fator decisivo para a derrota republicana nas eleições de novembro passado. A intenção democrata é romper os vínculos entre lobistas e a dinâmica legislativa, mas a bem da verdade é uma limpeza que não entusiasma muitos parlamentares do próprio partido agora situacionista. As tentações para escorregões éticos obviamente serão maiores para os democratas que passarão a controlar comissões legislativas. O pacotão das cem horas inclui ainda a reinstituição de controle do déficit orçamentário, juros menores nos empréstimos educacionais e redução dos preços dos remédios com receita. Da agenda constam propostas que arriscam um veto presidencial como expandir as pesquisas com células-tronco. Iraque No geral, há espaço para avançar com esta agenda modesta, que deverá contar com a receptividade de alguns parlamentares republicanos. O desafio será seguir adiante com soluções para os problemas mais sérios que inquietam a sociedade. Os americanos, por exemplo, esperam liderança do Congresso e não da Casa Branca na busca de uma saída na guerra do Iraque. Mas Nancy Pelosi e o alto comando democrata no Congresso não estão propensos a dar passos dramáticos para influenciar o curso da guerra, embora uma recente pesquisa da Gallup mostre que para 69% dos americanos o Iraque deva ser a prioridade do novo Congresso, em comparação à economia, citada por 16%. Existe uma disposição maior da nova maioria democrata para uma supervisão mais rígida da condução da política de Bush no Iraque e vem aí uma bateria de CPIs, mas está descartada a idéia de cortar fundos para o Pentágono. "Consenso bipartidário" Ao mesmo tempo são inegáveis as divisões ideológicas entre os dois partidos e resta saber como o Congresso de maioria democrata e a Casa Branca republicana conseguirão fazer compromissos. Bush afinal governa há seis anos em um clima de paixões partidárias e é muito cioso de suas prerrogativas. Nunca é fácil encurralar um presidente, mesmo quando ele está enfraquecido. Na quarta-feira, Bush já foi à carga. Num artigo publicado no "Wall Street Journal" ele sugeriu que pretende manter um papel dominante ao lembrar que o Congresso que está tomando posse representa "1/4 da minha presidência". No artigo e em declarações feitas na Casa Branca, o presidente insistiu que o corte de impostos segue sendo o pilar de sua política econômica e enfatizou a necessidade de um "consenso bipartidário para lutar e vencer a guerra". Ativismo A timidez da liderança democrata frustra a base mais liberal do partido, que pressiona por uma postura mais agressiva em questões como Iraque, restrições das liberdades civis e abusos de direitos humanos desde os atentados do 11 de setembro, com alguns setores inclusive pedindo um impeachment do presidente Bush. O deputado Dennis Kucinich, que concorreu à presidência em 2004 e irá repetir a dose em 2008, diz que não tem nada contra a agenda das primeiras cem horas, mas que é preciso conversar sobre as cem horas seguintes. O comando partidário teme este ativismo. Está aí a lição dos anos do reinado republicano. A base conservadora foi cortejada em questões como oposição ao casamento gay e cortes de impostos que privilegiaram os mais ricos. Esta postura enfureceu os democratas e, no final das contas, distanciou moderados dos republicanos. E o professor Ross Baker, da Universidade Rutgers, faz uma advertência. Em 1994, os revolucionários petulantes de Newt Gingrich trataram o presidente democrata como irrelevante e Bill Clinton soube manobrar os republicanos. Até agora, na observação de Baker, independente de como os líderes democratas se sentem em relação a Bush, "ninguém em posição de autoridade proclamou que o presidente seja irrelevante". include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

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Salário mínimo Nesta agenda de cem horas está, por exemplo, o projeto de elevar o salário mínimo, congelado há dez anos, de US$ 5.15 a hora para US$ 7.25. A oposição republicana ao projeto praticamente se derreteu. Existem propostas de reformas éticas, mais do que pertinentes pois corrupção foi um fator decisivo para a derrota republicana nas eleições de novembro passado. A intenção democrata é romper os vínculos entre lobistas e a dinâmica legislativa, mas a bem da verdade é uma limpeza que não entusiasma muitos parlamentares do próprio partido agora situacionista. As tentações para escorregões éticos obviamente serão maiores para os democratas que passarão a controlar comissões legislativas. O pacotão das cem horas inclui ainda a reinstituição de controle do déficit orçamentário, juros menores nos empréstimos educacionais e redução dos preços dos remédios com receita. Da agenda constam propostas que arriscam um veto presidencial como expandir as pesquisas com células-tronco. Iraque No geral, há espaço para avançar com esta agenda modesta, que deverá contar com a receptividade de alguns parlamentares republicanos. O desafio será seguir adiante com soluções para os problemas mais sérios que inquietam a sociedade. Os americanos, por exemplo, esperam liderança do Congresso e não da Casa Branca na busca de uma saída na guerra do Iraque. Mas Nancy Pelosi e o alto comando democrata no Congresso não estão propensos a dar passos dramáticos para influenciar o curso da guerra, embora uma recente pesquisa da Gallup mostre que para 69% dos americanos o Iraque deva ser a prioridade do novo Congresso, em comparação à economia, citada por 16%. Existe uma disposição maior da nova maioria democrata para uma supervisão mais rígida da condução da política de Bush no Iraque e vem aí uma bateria de CPIs, mas está descartada a idéia de cortar fundos para o Pentágono. "Consenso bipartidário" Ao mesmo tempo são inegáveis as divisões ideológicas entre os dois partidos e resta saber como o Congresso de maioria democrata e a Casa Branca republicana conseguirão fazer compromissos. Bush afinal governa há seis anos em um clima de paixões partidárias e é muito cioso de suas prerrogativas. Nunca é fácil encurralar um presidente, mesmo quando ele está enfraquecido. Na quarta-feira, Bush já foi à carga. Num artigo publicado no "Wall Street Journal" ele sugeriu que pretende manter um papel dominante ao lembrar que o Congresso que está tomando posse representa "1/4 da minha presidência". No artigo e em declarações feitas na Casa Branca, o presidente insistiu que o corte de impostos segue sendo o pilar de sua política econômica e enfatizou a necessidade de um "consenso bipartidário para lutar e vencer a guerra". Ativismo A timidez da liderança democrata frustra a base mais liberal do partido, que pressiona por uma postura mais agressiva em questões como Iraque, restrições das liberdades civis e abusos de direitos humanos desde os atentados do 11 de setembro, com alguns setores inclusive pedindo um impeachment do presidente Bush. O deputado Dennis Kucinich, que concorreu à presidência em 2004 e irá repetir a dose em 2008, diz que não tem nada contra a agenda das primeiras cem horas, mas que é preciso conversar sobre as cem horas seguintes. O comando partidário teme este ativismo. Está aí a lição dos anos do reinado republicano. A base conservadora foi cortejada em questões como oposição ao casamento gay e cortes de impostos que privilegiaram os mais ricos. Esta postura enfureceu os democratas e, no final das contas, distanciou moderados dos republicanos. E o professor Ross Baker, da Universidade Rutgers, faz uma advertência. Em 1994, os revolucionários petulantes de Newt Gingrich trataram o presidente democrata como irrelevante e Bill Clinton soube manobrar os republicanos. Até agora, na observação de Baker, independente de como os líderes democratas se sentem em relação a Bush, "ninguém em posição de autoridade proclamou que o presidente seja irrelevante". include $_SERVER["DOCUMENT_ROOT"]."/ext/selos/bbc.inc"; ?>

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