Depois de 30 anos, fugitiva de 87 anos é presa


Condenada pela morte de um menino de 13 anos, uma mulher de 87 anos, de origem hispânica, foi presa depois de ficar foragida por três décadas.

Por Agencia Estado

Condenada pela morte de um menino de 13 anos, uma mulher de 87 anos, de origem hispânica, foi presa depois de ficar foragida por três décadas. De acordo com a polícia, María Josefa Otero vivia em Miami há pelo menos 15 anos, depois de ter passado um tempo na Guatemala e em Porto Rico. Segundo o investigador Andy Aróstegui, ela foi presa após uma denúncia anônima de uma pessoa que informou que ela estava vivendo na Flórida com seu nome de solteira, María Josefa Viera. A prisão ocorreu na quarta-feira, segundo as autoridades. Os pais do garoto assassinado souberam da prisão por meio da imprensa e afirmam ter ficado emocionados. María Josefa foi considerada culpada pela morte de Johnny Pérez, em 1976. Um ano antes, o garoto e quatro amigos mergulharam na piscina de um edifício de propriedade da mulher, que os expulsou a tiros. O menino foi baleado na cabeça quando tentava escapar. No julgamento, a defesa argumentou que o revólver calibre 38 disparou acidentalmente. "Ela queria apenas assustá-los", disse o advogado Donald Bierman. Após ter sido declarada culpada, um juiz a deixou em liberdade para que deixasse seus assuntos em ordem antes de receber a sentença. Foi nessa época que fugiu.

Condenada pela morte de um menino de 13 anos, uma mulher de 87 anos, de origem hispânica, foi presa depois de ficar foragida por três décadas. De acordo com a polícia, María Josefa Otero vivia em Miami há pelo menos 15 anos, depois de ter passado um tempo na Guatemala e em Porto Rico. Segundo o investigador Andy Aróstegui, ela foi presa após uma denúncia anônima de uma pessoa que informou que ela estava vivendo na Flórida com seu nome de solteira, María Josefa Viera. A prisão ocorreu na quarta-feira, segundo as autoridades. Os pais do garoto assassinado souberam da prisão por meio da imprensa e afirmam ter ficado emocionados. María Josefa foi considerada culpada pela morte de Johnny Pérez, em 1976. Um ano antes, o garoto e quatro amigos mergulharam na piscina de um edifício de propriedade da mulher, que os expulsou a tiros. O menino foi baleado na cabeça quando tentava escapar. No julgamento, a defesa argumentou que o revólver calibre 38 disparou acidentalmente. "Ela queria apenas assustá-los", disse o advogado Donald Bierman. Após ter sido declarada culpada, um juiz a deixou em liberdade para que deixasse seus assuntos em ordem antes de receber a sentença. Foi nessa época que fugiu.

Condenada pela morte de um menino de 13 anos, uma mulher de 87 anos, de origem hispânica, foi presa depois de ficar foragida por três décadas. De acordo com a polícia, María Josefa Otero vivia em Miami há pelo menos 15 anos, depois de ter passado um tempo na Guatemala e em Porto Rico. Segundo o investigador Andy Aróstegui, ela foi presa após uma denúncia anônima de uma pessoa que informou que ela estava vivendo na Flórida com seu nome de solteira, María Josefa Viera. A prisão ocorreu na quarta-feira, segundo as autoridades. Os pais do garoto assassinado souberam da prisão por meio da imprensa e afirmam ter ficado emocionados. María Josefa foi considerada culpada pela morte de Johnny Pérez, em 1976. Um ano antes, o garoto e quatro amigos mergulharam na piscina de um edifício de propriedade da mulher, que os expulsou a tiros. O menino foi baleado na cabeça quando tentava escapar. No julgamento, a defesa argumentou que o revólver calibre 38 disparou acidentalmente. "Ela queria apenas assustá-los", disse o advogado Donald Bierman. Após ter sido declarada culpada, um juiz a deixou em liberdade para que deixasse seus assuntos em ordem antes de receber a sentença. Foi nessa época que fugiu.

Condenada pela morte de um menino de 13 anos, uma mulher de 87 anos, de origem hispânica, foi presa depois de ficar foragida por três décadas. De acordo com a polícia, María Josefa Otero vivia em Miami há pelo menos 15 anos, depois de ter passado um tempo na Guatemala e em Porto Rico. Segundo o investigador Andy Aróstegui, ela foi presa após uma denúncia anônima de uma pessoa que informou que ela estava vivendo na Flórida com seu nome de solteira, María Josefa Viera. A prisão ocorreu na quarta-feira, segundo as autoridades. Os pais do garoto assassinado souberam da prisão por meio da imprensa e afirmam ter ficado emocionados. María Josefa foi considerada culpada pela morte de Johnny Pérez, em 1976. Um ano antes, o garoto e quatro amigos mergulharam na piscina de um edifício de propriedade da mulher, que os expulsou a tiros. O menino foi baleado na cabeça quando tentava escapar. No julgamento, a defesa argumentou que o revólver calibre 38 disparou acidentalmente. "Ela queria apenas assustá-los", disse o advogado Donald Bierman. Após ter sido declarada culpada, um juiz a deixou em liberdade para que deixasse seus assuntos em ordem antes de receber a sentença. Foi nessa época que fugiu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.