Deputada cassada por chavistas se apresenta dia 16


Líder opositora María Corina Machado comparecerá para depor à Justiça após ser acusada de integrar complô para matar Maduro

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado disse ontem a aliados em Caracas que comparecerá ao Ministério Público, dia 16, para atender à convocação durante a apresentação de um relatório de sua gestão parlamentar no ano passado. María Corina convidou seus eleitores a acompanhá-la, de acordo com reportagem do jornal El Universal. A deputada cassada recebeu em casa a intimação da Procuradoria-Geral para ser ouvida no inquérito sobre um complô para assassinar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. O governo acusou-a no mês passado de conspirar com um embaixador americano e outros setores da oposição para dar um golpe de Estado e, em seguida, matar Maduro. Logo após a denúncia, María Corina rejeitou as acusações, que chamou de infundadas. O governo americano, que também havia sido implicado no plano, foi solidário e disse que as provas apresentadas eram insuficientes. "Sempre dei a cara para bater e não abandonarei esta luta até a vitória", disse ela, ontem. "Por isso, estarei na segunda-feira, dia 16, na Procuradoria-Geral." María Corina será ouvida na condição de testemunha no processo por estar envolvida no suposto plano de desestabilizar o governo e assassinar Maduro. Ontem, em sua página no Twitter, ela ironizou: "Chegou a nova prova da perseguição: citação da Procuradoria-Geral 20 Nacional para comparecer a depoimento na condição de testemunha". A líder do partido oposicionista Vente Venezuela também disse que tem recebido ameaças de morte para ela e seus filhos.Ameaças de morte. Mais cedo, em entrevista a um programa da Unión Radio, María Corina afirmou que atenderia à intimação do Ministério Público, apesar de ter sido "sentenciada sem uma única prova". "Toda Venezuela sabe que essas provas são absolutamente falsas e fabricadas. Embora não tenha havido nenhum julgamento ou defesa, estou consciente de que aqui temos de falar a verdade", disse. Para María Corina, o governo tem agido para intimidá-la por meio da cassação e de acusações para fazer com que ela desapareça do cenário político. "Todos sabemos o que fizeram contra mim. Trataram de me calar a pancadas dentro do Parlamento. Expulsaram-me da força pública, tiraram-me a imunidade parlamentar e quiseram me isolar moral e fisicamente", acrescentou. A deputada cassada falou também sobre estratégias de intimidação do governo, como a suposta divulgação de seu número de telefone pessoal, o que resultou em um canal de ameaças por meio de mensagens de texto. "Estou recebendo mensagens de texto porque divulgaram meu número privado, fazendo ameaças contra minha vida e a de meus filhos, mas enganam-se ao acreditar que vão nos calar", disse a opositora. María Corina também criticou as instituições judiciais, que acusa de não serem transparentes. No entanto, ela diz que "a verdade está sendo mostrada". "Eles estão tentando desesperadamente aniquilar todo o espírito de luta que existe na Venezuela porque têm horror à verdade, aos jovens, às mulheres, aos trabalhadores e aos jornalistas que, ao enfrentarem a censura, dizem claramente o que estão fazendo." Na entrevista, a líder oposicionista também chamou a atenção para a necessidade de mudanças na Venezuela. "Há um país que quer desesperadamente uma mudança", afirmou. "Uma mudança que nos permita viver com dignidade, esperança e futuro, com oportunidade de construir e ver que na América Latina também se progride." / REUTERS, AP e EFE

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado disse ontem a aliados em Caracas que comparecerá ao Ministério Público, dia 16, para atender à convocação durante a apresentação de um relatório de sua gestão parlamentar no ano passado. María Corina convidou seus eleitores a acompanhá-la, de acordo com reportagem do jornal El Universal. A deputada cassada recebeu em casa a intimação da Procuradoria-Geral para ser ouvida no inquérito sobre um complô para assassinar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. O governo acusou-a no mês passado de conspirar com um embaixador americano e outros setores da oposição para dar um golpe de Estado e, em seguida, matar Maduro. Logo após a denúncia, María Corina rejeitou as acusações, que chamou de infundadas. O governo americano, que também havia sido implicado no plano, foi solidário e disse que as provas apresentadas eram insuficientes. "Sempre dei a cara para bater e não abandonarei esta luta até a vitória", disse ela, ontem. "Por isso, estarei na segunda-feira, dia 16, na Procuradoria-Geral." María Corina será ouvida na condição de testemunha no processo por estar envolvida no suposto plano de desestabilizar o governo e assassinar Maduro. Ontem, em sua página no Twitter, ela ironizou: "Chegou a nova prova da perseguição: citação da Procuradoria-Geral 20 Nacional para comparecer a depoimento na condição de testemunha". A líder do partido oposicionista Vente Venezuela também disse que tem recebido ameaças de morte para ela e seus filhos.Ameaças de morte. Mais cedo, em entrevista a um programa da Unión Radio, María Corina afirmou que atenderia à intimação do Ministério Público, apesar de ter sido "sentenciada sem uma única prova". "Toda Venezuela sabe que essas provas são absolutamente falsas e fabricadas. Embora não tenha havido nenhum julgamento ou defesa, estou consciente de que aqui temos de falar a verdade", disse. Para María Corina, o governo tem agido para intimidá-la por meio da cassação e de acusações para fazer com que ela desapareça do cenário político. "Todos sabemos o que fizeram contra mim. Trataram de me calar a pancadas dentro do Parlamento. Expulsaram-me da força pública, tiraram-me a imunidade parlamentar e quiseram me isolar moral e fisicamente", acrescentou. A deputada cassada falou também sobre estratégias de intimidação do governo, como a suposta divulgação de seu número de telefone pessoal, o que resultou em um canal de ameaças por meio de mensagens de texto. "Estou recebendo mensagens de texto porque divulgaram meu número privado, fazendo ameaças contra minha vida e a de meus filhos, mas enganam-se ao acreditar que vão nos calar", disse a opositora. María Corina também criticou as instituições judiciais, que acusa de não serem transparentes. No entanto, ela diz que "a verdade está sendo mostrada". "Eles estão tentando desesperadamente aniquilar todo o espírito de luta que existe na Venezuela porque têm horror à verdade, aos jovens, às mulheres, aos trabalhadores e aos jornalistas que, ao enfrentarem a censura, dizem claramente o que estão fazendo." Na entrevista, a líder oposicionista também chamou a atenção para a necessidade de mudanças na Venezuela. "Há um país que quer desesperadamente uma mudança", afirmou. "Uma mudança que nos permita viver com dignidade, esperança e futuro, com oportunidade de construir e ver que na América Latina também se progride." / REUTERS, AP e EFE

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado disse ontem a aliados em Caracas que comparecerá ao Ministério Público, dia 16, para atender à convocação durante a apresentação de um relatório de sua gestão parlamentar no ano passado. María Corina convidou seus eleitores a acompanhá-la, de acordo com reportagem do jornal El Universal. A deputada cassada recebeu em casa a intimação da Procuradoria-Geral para ser ouvida no inquérito sobre um complô para assassinar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. O governo acusou-a no mês passado de conspirar com um embaixador americano e outros setores da oposição para dar um golpe de Estado e, em seguida, matar Maduro. Logo após a denúncia, María Corina rejeitou as acusações, que chamou de infundadas. O governo americano, que também havia sido implicado no plano, foi solidário e disse que as provas apresentadas eram insuficientes. "Sempre dei a cara para bater e não abandonarei esta luta até a vitória", disse ela, ontem. "Por isso, estarei na segunda-feira, dia 16, na Procuradoria-Geral." María Corina será ouvida na condição de testemunha no processo por estar envolvida no suposto plano de desestabilizar o governo e assassinar Maduro. Ontem, em sua página no Twitter, ela ironizou: "Chegou a nova prova da perseguição: citação da Procuradoria-Geral 20 Nacional para comparecer a depoimento na condição de testemunha". A líder do partido oposicionista Vente Venezuela também disse que tem recebido ameaças de morte para ela e seus filhos.Ameaças de morte. Mais cedo, em entrevista a um programa da Unión Radio, María Corina afirmou que atenderia à intimação do Ministério Público, apesar de ter sido "sentenciada sem uma única prova". "Toda Venezuela sabe que essas provas são absolutamente falsas e fabricadas. Embora não tenha havido nenhum julgamento ou defesa, estou consciente de que aqui temos de falar a verdade", disse. Para María Corina, o governo tem agido para intimidá-la por meio da cassação e de acusações para fazer com que ela desapareça do cenário político. "Todos sabemos o que fizeram contra mim. Trataram de me calar a pancadas dentro do Parlamento. Expulsaram-me da força pública, tiraram-me a imunidade parlamentar e quiseram me isolar moral e fisicamente", acrescentou. A deputada cassada falou também sobre estratégias de intimidação do governo, como a suposta divulgação de seu número de telefone pessoal, o que resultou em um canal de ameaças por meio de mensagens de texto. "Estou recebendo mensagens de texto porque divulgaram meu número privado, fazendo ameaças contra minha vida e a de meus filhos, mas enganam-se ao acreditar que vão nos calar", disse a opositora. María Corina também criticou as instituições judiciais, que acusa de não serem transparentes. No entanto, ela diz que "a verdade está sendo mostrada". "Eles estão tentando desesperadamente aniquilar todo o espírito de luta que existe na Venezuela porque têm horror à verdade, aos jovens, às mulheres, aos trabalhadores e aos jornalistas que, ao enfrentarem a censura, dizem claramente o que estão fazendo." Na entrevista, a líder oposicionista também chamou a atenção para a necessidade de mudanças na Venezuela. "Há um país que quer desesperadamente uma mudança", afirmou. "Uma mudança que nos permita viver com dignidade, esperança e futuro, com oportunidade de construir e ver que na América Latina também se progride." / REUTERS, AP e EFE

CARACAS - A líder opositora venezuelana María Corina Machado disse ontem a aliados em Caracas que comparecerá ao Ministério Público, dia 16, para atender à convocação durante a apresentação de um relatório de sua gestão parlamentar no ano passado. María Corina convidou seus eleitores a acompanhá-la, de acordo com reportagem do jornal El Universal. A deputada cassada recebeu em casa a intimação da Procuradoria-Geral para ser ouvida no inquérito sobre um complô para assassinar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro. O governo acusou-a no mês passado de conspirar com um embaixador americano e outros setores da oposição para dar um golpe de Estado e, em seguida, matar Maduro. Logo após a denúncia, María Corina rejeitou as acusações, que chamou de infundadas. O governo americano, que também havia sido implicado no plano, foi solidário e disse que as provas apresentadas eram insuficientes. "Sempre dei a cara para bater e não abandonarei esta luta até a vitória", disse ela, ontem. "Por isso, estarei na segunda-feira, dia 16, na Procuradoria-Geral." María Corina será ouvida na condição de testemunha no processo por estar envolvida no suposto plano de desestabilizar o governo e assassinar Maduro. Ontem, em sua página no Twitter, ela ironizou: "Chegou a nova prova da perseguição: citação da Procuradoria-Geral 20 Nacional para comparecer a depoimento na condição de testemunha". A líder do partido oposicionista Vente Venezuela também disse que tem recebido ameaças de morte para ela e seus filhos.Ameaças de morte. Mais cedo, em entrevista a um programa da Unión Radio, María Corina afirmou que atenderia à intimação do Ministério Público, apesar de ter sido "sentenciada sem uma única prova". "Toda Venezuela sabe que essas provas são absolutamente falsas e fabricadas. Embora não tenha havido nenhum julgamento ou defesa, estou consciente de que aqui temos de falar a verdade", disse. Para María Corina, o governo tem agido para intimidá-la por meio da cassação e de acusações para fazer com que ela desapareça do cenário político. "Todos sabemos o que fizeram contra mim. Trataram de me calar a pancadas dentro do Parlamento. Expulsaram-me da força pública, tiraram-me a imunidade parlamentar e quiseram me isolar moral e fisicamente", acrescentou. A deputada cassada falou também sobre estratégias de intimidação do governo, como a suposta divulgação de seu número de telefone pessoal, o que resultou em um canal de ameaças por meio de mensagens de texto. "Estou recebendo mensagens de texto porque divulgaram meu número privado, fazendo ameaças contra minha vida e a de meus filhos, mas enganam-se ao acreditar que vão nos calar", disse a opositora. María Corina também criticou as instituições judiciais, que acusa de não serem transparentes. No entanto, ela diz que "a verdade está sendo mostrada". "Eles estão tentando desesperadamente aniquilar todo o espírito de luta que existe na Venezuela porque têm horror à verdade, aos jovens, às mulheres, aos trabalhadores e aos jornalistas que, ao enfrentarem a censura, dizem claramente o que estão fazendo." Na entrevista, a líder oposicionista também chamou a atenção para a necessidade de mudanças na Venezuela. "Há um país que quer desesperadamente uma mudança", afirmou. "Uma mudança que nos permita viver com dignidade, esperança e futuro, com oportunidade de construir e ver que na América Latina também se progride." / REUTERS, AP e EFE

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