Deputados acusam governo espanhol de apoiar golpe


Por Agencia Estado

Deputados espanhóis solicitaram uma investigação para apurar um possível envolvimento do governo espanhol no golpe na Venezuela. Congressistas de esquerda acusam o ministro das Relações Exteriores da Espanha, Josep Piqué, de ter agendado uma reunião no dia 9 de abril - três dias antes do golpe - em seu escritório, em Madri, com Pedro Carmona, líder civil do movimento que buscava derrubar o presidente Hugo Chavez do poder. O encontro acabou não ocorrendo, mas os deputados querem saber porque a reunião havia sido marcada. Os deputados ainda querem saber, "com detalhes", a atuação do governo espanhol antes e durante o golpe. "Queremos provas de que as autoridades espanholas não sabiam da preparação do golpe nem participaram de sua gestão", afirma o partido Izquierda Unida, em um comunicado. O que está despertando a suspeita de um envolvimento do governo de José Maria Aznar são as declarações feitas por membros de seu gabinete durante as horas em que Chavez esteve preso. Piqué, o ministro de Relações Exteriores, teria afirmado que "a situação da Venezuela com Chavez era insustentável". Além disso, o vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Parlamento venezuelano, William Tarek Saab, acusa as autoridades espanholas de terem sido uma das primeiras, juntamente com os Estados Unidos, a se reunir com os golpistas. No dia último dia 12, poucas horas depois do golpe, diplomatas espanhóis e norte-americanos estiveram com o presidente Pedro Carmona. O deputado espanhol Gaspar Llamazares ainda informa que Aznar teria entrado em contato com Carmona por telefone. A assessoria do premier confirma o contato, mas alega que foi Carmona quem telefonou para Aznar. O grupo de deputados agora quer saber o que exatamente ocorreu na embaixada da Espanha em Caracas e pedirá para investigar a agenda pessoal do embaixador espanhol na Venezuela, Manuel Viturro de la Torre. ?O governo não condenou o golpe em nenhum momento e tentou justificá-lo. Nunca esteve tão baixa a credibilidade da política exterior espanhola na América Latina", afirma Llamazares.

Deputados espanhóis solicitaram uma investigação para apurar um possível envolvimento do governo espanhol no golpe na Venezuela. Congressistas de esquerda acusam o ministro das Relações Exteriores da Espanha, Josep Piqué, de ter agendado uma reunião no dia 9 de abril - três dias antes do golpe - em seu escritório, em Madri, com Pedro Carmona, líder civil do movimento que buscava derrubar o presidente Hugo Chavez do poder. O encontro acabou não ocorrendo, mas os deputados querem saber porque a reunião havia sido marcada. Os deputados ainda querem saber, "com detalhes", a atuação do governo espanhol antes e durante o golpe. "Queremos provas de que as autoridades espanholas não sabiam da preparação do golpe nem participaram de sua gestão", afirma o partido Izquierda Unida, em um comunicado. O que está despertando a suspeita de um envolvimento do governo de José Maria Aznar são as declarações feitas por membros de seu gabinete durante as horas em que Chavez esteve preso. Piqué, o ministro de Relações Exteriores, teria afirmado que "a situação da Venezuela com Chavez era insustentável". Além disso, o vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Parlamento venezuelano, William Tarek Saab, acusa as autoridades espanholas de terem sido uma das primeiras, juntamente com os Estados Unidos, a se reunir com os golpistas. No dia último dia 12, poucas horas depois do golpe, diplomatas espanhóis e norte-americanos estiveram com o presidente Pedro Carmona. O deputado espanhol Gaspar Llamazares ainda informa que Aznar teria entrado em contato com Carmona por telefone. A assessoria do premier confirma o contato, mas alega que foi Carmona quem telefonou para Aznar. O grupo de deputados agora quer saber o que exatamente ocorreu na embaixada da Espanha em Caracas e pedirá para investigar a agenda pessoal do embaixador espanhol na Venezuela, Manuel Viturro de la Torre. ?O governo não condenou o golpe em nenhum momento e tentou justificá-lo. Nunca esteve tão baixa a credibilidade da política exterior espanhola na América Latina", afirma Llamazares.

Deputados espanhóis solicitaram uma investigação para apurar um possível envolvimento do governo espanhol no golpe na Venezuela. Congressistas de esquerda acusam o ministro das Relações Exteriores da Espanha, Josep Piqué, de ter agendado uma reunião no dia 9 de abril - três dias antes do golpe - em seu escritório, em Madri, com Pedro Carmona, líder civil do movimento que buscava derrubar o presidente Hugo Chavez do poder. O encontro acabou não ocorrendo, mas os deputados querem saber porque a reunião havia sido marcada. Os deputados ainda querem saber, "com detalhes", a atuação do governo espanhol antes e durante o golpe. "Queremos provas de que as autoridades espanholas não sabiam da preparação do golpe nem participaram de sua gestão", afirma o partido Izquierda Unida, em um comunicado. O que está despertando a suspeita de um envolvimento do governo de José Maria Aznar são as declarações feitas por membros de seu gabinete durante as horas em que Chavez esteve preso. Piqué, o ministro de Relações Exteriores, teria afirmado que "a situação da Venezuela com Chavez era insustentável". Além disso, o vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Parlamento venezuelano, William Tarek Saab, acusa as autoridades espanholas de terem sido uma das primeiras, juntamente com os Estados Unidos, a se reunir com os golpistas. No dia último dia 12, poucas horas depois do golpe, diplomatas espanhóis e norte-americanos estiveram com o presidente Pedro Carmona. O deputado espanhol Gaspar Llamazares ainda informa que Aznar teria entrado em contato com Carmona por telefone. A assessoria do premier confirma o contato, mas alega que foi Carmona quem telefonou para Aznar. O grupo de deputados agora quer saber o que exatamente ocorreu na embaixada da Espanha em Caracas e pedirá para investigar a agenda pessoal do embaixador espanhol na Venezuela, Manuel Viturro de la Torre. ?O governo não condenou o golpe em nenhum momento e tentou justificá-lo. Nunca esteve tão baixa a credibilidade da política exterior espanhola na América Latina", afirma Llamazares.

Deputados espanhóis solicitaram uma investigação para apurar um possível envolvimento do governo espanhol no golpe na Venezuela. Congressistas de esquerda acusam o ministro das Relações Exteriores da Espanha, Josep Piqué, de ter agendado uma reunião no dia 9 de abril - três dias antes do golpe - em seu escritório, em Madri, com Pedro Carmona, líder civil do movimento que buscava derrubar o presidente Hugo Chavez do poder. O encontro acabou não ocorrendo, mas os deputados querem saber porque a reunião havia sido marcada. Os deputados ainda querem saber, "com detalhes", a atuação do governo espanhol antes e durante o golpe. "Queremos provas de que as autoridades espanholas não sabiam da preparação do golpe nem participaram de sua gestão", afirma o partido Izquierda Unida, em um comunicado. O que está despertando a suspeita de um envolvimento do governo de José Maria Aznar são as declarações feitas por membros de seu gabinete durante as horas em que Chavez esteve preso. Piqué, o ministro de Relações Exteriores, teria afirmado que "a situação da Venezuela com Chavez era insustentável". Além disso, o vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores do Parlamento venezuelano, William Tarek Saab, acusa as autoridades espanholas de terem sido uma das primeiras, juntamente com os Estados Unidos, a se reunir com os golpistas. No dia último dia 12, poucas horas depois do golpe, diplomatas espanhóis e norte-americanos estiveram com o presidente Pedro Carmona. O deputado espanhol Gaspar Llamazares ainda informa que Aznar teria entrado em contato com Carmona por telefone. A assessoria do premier confirma o contato, mas alega que foi Carmona quem telefonou para Aznar. O grupo de deputados agora quer saber o que exatamente ocorreu na embaixada da Espanha em Caracas e pedirá para investigar a agenda pessoal do embaixador espanhol na Venezuela, Manuel Viturro de la Torre. ?O governo não condenou o golpe em nenhum momento e tentou justificá-lo. Nunca esteve tão baixa a credibilidade da política exterior espanhola na América Latina", afirma Llamazares.

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