Deputados pedem à UE proteção para catalães


Quatro deputados catalães do Parlamento Europeu enviaram carta para a comissária europeia de Justiça, Viviane Reding, pedindo proteção para a "população catalã". María Badía, Ramón Tremosa, Raúl Romeva e Ana Miranda alegaram uma suposta "ameaça" militar por membros do Partido Popular (PP), que atualmente governa o país, em meio aos debates pela independência e pela autonomia fiscal da região. "Leio essa carta e não acredito que se refere à Espanha", afirmou o líder da oposição socialista, Alfredo Pérez Rubalcaba.

Quatro deputados catalães do Parlamento Europeu enviaram carta para a comissária europeia de Justiça, Viviane Reding, pedindo proteção para a "população catalã". María Badía, Ramón Tremosa, Raúl Romeva e Ana Miranda alegaram uma suposta "ameaça" militar por membros do Partido Popular (PP), que atualmente governa o país, em meio aos debates pela independência e pela autonomia fiscal da região. "Leio essa carta e não acredito que se refere à Espanha", afirmou o líder da oposição socialista, Alfredo Pérez Rubalcaba.

Quatro deputados catalães do Parlamento Europeu enviaram carta para a comissária europeia de Justiça, Viviane Reding, pedindo proteção para a "população catalã". María Badía, Ramón Tremosa, Raúl Romeva e Ana Miranda alegaram uma suposta "ameaça" militar por membros do Partido Popular (PP), que atualmente governa o país, em meio aos debates pela independência e pela autonomia fiscal da região. "Leio essa carta e não acredito que se refere à Espanha", afirmou o líder da oposição socialista, Alfredo Pérez Rubalcaba.

Quatro deputados catalães do Parlamento Europeu enviaram carta para a comissária europeia de Justiça, Viviane Reding, pedindo proteção para a "população catalã". María Badía, Ramón Tremosa, Raúl Romeva e Ana Miranda alegaram uma suposta "ameaça" militar por membros do Partido Popular (PP), que atualmente governa o país, em meio aos debates pela independência e pela autonomia fiscal da região. "Leio essa carta e não acredito que se refere à Espanha", afirmou o líder da oposição socialista, Alfredo Pérez Rubalcaba.

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