Descoberta pode inocentar o Irã em crise nuclear


Por Agencia Estado

Novas descobertas feitas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no Irã parecem fortalecer a alegação de Teerã de que não houve enriquecimento de urânio dentro do país, e enfraquecer as acusações americanas de que o governo iraniano estaria escondendo um programa nuclear bélico. Diplomatas familiares ao dossiê da AIEA sobre o Irã contaram à Associated Press que a AIEA, subordinada à ONU, estabeleceu que pelo menos algumas das partículas de urânio enriquecido encontradas no Irã eram originárias do Paquistão. A origem de centenas de outras partículas não foi estabelecida. Ainda assim, a descoberta fortalece a declaração iraniana de que todos os resquícios de urânio enriquecido encontrados no país eram provenientes de equipamentos importados que foram comprados no mercado negro e já vieram "contaminados". A informação também enfraquece as persistentes acusações dos Estados Unidos e de seus aliados, para os quais a República Islâmica teria ocultado que enriqueceu urânio com o objetivo de produzir armas nucleares. A origem do urânio enriquecido encontrado em centrífugas iranianas é parte determinante das investigações da AIEA, que há meses tenta descobrir se em algum momento o Irã violou o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP). Depois da apresentação de algumas evidências, o Irã admitiu no ano passado que construiu clandestinamente centrífugas para processar urânio no âmbito de um projeto de geração de energia elétrica, mas negou ter enriquecido urânio para a produção de armas atômicas.

Novas descobertas feitas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no Irã parecem fortalecer a alegação de Teerã de que não houve enriquecimento de urânio dentro do país, e enfraquecer as acusações americanas de que o governo iraniano estaria escondendo um programa nuclear bélico. Diplomatas familiares ao dossiê da AIEA sobre o Irã contaram à Associated Press que a AIEA, subordinada à ONU, estabeleceu que pelo menos algumas das partículas de urânio enriquecido encontradas no Irã eram originárias do Paquistão. A origem de centenas de outras partículas não foi estabelecida. Ainda assim, a descoberta fortalece a declaração iraniana de que todos os resquícios de urânio enriquecido encontrados no país eram provenientes de equipamentos importados que foram comprados no mercado negro e já vieram "contaminados". A informação também enfraquece as persistentes acusações dos Estados Unidos e de seus aliados, para os quais a República Islâmica teria ocultado que enriqueceu urânio com o objetivo de produzir armas nucleares. A origem do urânio enriquecido encontrado em centrífugas iranianas é parte determinante das investigações da AIEA, que há meses tenta descobrir se em algum momento o Irã violou o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP). Depois da apresentação de algumas evidências, o Irã admitiu no ano passado que construiu clandestinamente centrífugas para processar urânio no âmbito de um projeto de geração de energia elétrica, mas negou ter enriquecido urânio para a produção de armas atômicas.

Novas descobertas feitas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no Irã parecem fortalecer a alegação de Teerã de que não houve enriquecimento de urânio dentro do país, e enfraquecer as acusações americanas de que o governo iraniano estaria escondendo um programa nuclear bélico. Diplomatas familiares ao dossiê da AIEA sobre o Irã contaram à Associated Press que a AIEA, subordinada à ONU, estabeleceu que pelo menos algumas das partículas de urânio enriquecido encontradas no Irã eram originárias do Paquistão. A origem de centenas de outras partículas não foi estabelecida. Ainda assim, a descoberta fortalece a declaração iraniana de que todos os resquícios de urânio enriquecido encontrados no país eram provenientes de equipamentos importados que foram comprados no mercado negro e já vieram "contaminados". A informação também enfraquece as persistentes acusações dos Estados Unidos e de seus aliados, para os quais a República Islâmica teria ocultado que enriqueceu urânio com o objetivo de produzir armas nucleares. A origem do urânio enriquecido encontrado em centrífugas iranianas é parte determinante das investigações da AIEA, que há meses tenta descobrir se em algum momento o Irã violou o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP). Depois da apresentação de algumas evidências, o Irã admitiu no ano passado que construiu clandestinamente centrífugas para processar urânio no âmbito de um projeto de geração de energia elétrica, mas negou ter enriquecido urânio para a produção de armas atômicas.

Novas descobertas feitas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no Irã parecem fortalecer a alegação de Teerã de que não houve enriquecimento de urânio dentro do país, e enfraquecer as acusações americanas de que o governo iraniano estaria escondendo um programa nuclear bélico. Diplomatas familiares ao dossiê da AIEA sobre o Irã contaram à Associated Press que a AIEA, subordinada à ONU, estabeleceu que pelo menos algumas das partículas de urânio enriquecido encontradas no Irã eram originárias do Paquistão. A origem de centenas de outras partículas não foi estabelecida. Ainda assim, a descoberta fortalece a declaração iraniana de que todos os resquícios de urânio enriquecido encontrados no país eram provenientes de equipamentos importados que foram comprados no mercado negro e já vieram "contaminados". A informação também enfraquece as persistentes acusações dos Estados Unidos e de seus aliados, para os quais a República Islâmica teria ocultado que enriqueceu urânio com o objetivo de produzir armas nucleares. A origem do urânio enriquecido encontrado em centrífugas iranianas é parte determinante das investigações da AIEA, que há meses tenta descobrir se em algum momento o Irã violou o Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP). Depois da apresentação de algumas evidências, o Irã admitiu no ano passado que construiu clandestinamente centrífugas para processar urânio no âmbito de um projeto de geração de energia elétrica, mas negou ter enriquecido urânio para a produção de armas atômicas.

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