Descobertas ossadas em prisão da ditadura


Por Redação

Antropólogos forenses confirmaram ontem a descoberta de 10 mil fragmentos ósseos enterrados num dos centros de detenção clandestinos usados pela ditadura argentina (1976-1983). A Secretaria de Direitos Humanos acredita "que se trata de uma vala comum" aberta em Pozo de Arana, em La Plata, capital da Província de Buenos Aires, onde centenas de vítimas do regime desapareceram. Segundos os especialistas, as vítimas foram executadas e seus corpos, queimados.

Antropólogos forenses confirmaram ontem a descoberta de 10 mil fragmentos ósseos enterrados num dos centros de detenção clandestinos usados pela ditadura argentina (1976-1983). A Secretaria de Direitos Humanos acredita "que se trata de uma vala comum" aberta em Pozo de Arana, em La Plata, capital da Província de Buenos Aires, onde centenas de vítimas do regime desapareceram. Segundos os especialistas, as vítimas foram executadas e seus corpos, queimados.

Antropólogos forenses confirmaram ontem a descoberta de 10 mil fragmentos ósseos enterrados num dos centros de detenção clandestinos usados pela ditadura argentina (1976-1983). A Secretaria de Direitos Humanos acredita "que se trata de uma vala comum" aberta em Pozo de Arana, em La Plata, capital da Província de Buenos Aires, onde centenas de vítimas do regime desapareceram. Segundos os especialistas, as vítimas foram executadas e seus corpos, queimados.

Antropólogos forenses confirmaram ontem a descoberta de 10 mil fragmentos ósseos enterrados num dos centros de detenção clandestinos usados pela ditadura argentina (1976-1983). A Secretaria de Direitos Humanos acredita "que se trata de uma vala comum" aberta em Pozo de Arana, em La Plata, capital da Província de Buenos Aires, onde centenas de vítimas do regime desapareceram. Segundos os especialistas, as vítimas foram executadas e seus corpos, queimados.

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