Deslizamento na Colômbia mata mais de 60; veja imagens


Pelo menos 61 pessoas morreram e várias estão desaparecidas após uma enchente causada pelo transbordamento de um rio no município de Salgar (nordeste da Colômbia), no Departamento (Estado) de Antioquia

Por Redação

SALGAR, COLÔMBIA - Pelo menos 61 pessoas morreram e várias estão desaparecidas após uma enchente causada pelo transbordamento de um rio no município de Salgar (nordeste da Colômbia), no Departamento (Estado) de Antioquia. Chuvas fortes provocaram o desabamento de um barranco, lançando lama e água sobre casas, segundo autoridades locais. “É uma tragédia de magnitude imensa”, afirmou a prefeita Zulma Osorio. “Há muito mais mortos, a cidade inteira está destruída.”

Segundo o diretor-geral da União Nacional para Gestão de Risco de Desastres (UNGRD), Carlos Ivan Márquez, médicos legistas tentam identificar os corpos das vítimas. “Neste momento temos no necrotério os mortos e agora o Instituto de Medicina Legal se encarrega de fazer a identificação para entregar os corpos às famílias”, disse.

Tragédia na Colômbia

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Foto: REUTERS/Colombian Air Force
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Foto: REUTERS/Colombian National Police
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Entre os mortos estão mulheres, crianças e idosos. Luz María Urrego, de 74 anos, diz ter perdido o irmão. “Morreram ele, minha irmã, dois filhos dele e os netos”, contou. Ela escapou porque tinha viajado para Medellín, a 250 km do local. A maioria dos sobreviventes relata ter sido despertada com a força da água, que destruiu casas em poucos minutos. 

Ainda conforme o diretor do UNGRD, médicos atenderam 27 pessoas que ficaram feridas na tempestade. Pelo menos 30 casas foram destruídas pelo transbordamento do riacho, que praticamente arrasou durante a madrugada a aldeia de Las Margaritas, que pertence ao município de Salgar.

“No momento continuamos fazendo o monitoramento na área onde estão as casas e as famílias afetadas. E com esse esquema vamos continuar os trabalhos de busca”, acrescentou Márquez.

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Até a noite desta segunda-feira, 18, 166 membros do Sistema Nacional de Risco (SNR) trabalhavam nas operações de resgate. O SNR mantém uma sala de crise e um posto de comando unificado até que a normalidade seja restabelecida. “As casas que foram afetadas serão reconstruídas uma a uma e isso faz parte do processo de estabilização e recuperação”, disse o diretor do UNGRD.

O Comando Aéreo de Combate N.º 5 da Força Aérea Colombiana (FAC) deslocou um helicóptero Ángel com socorristas para a zona para apoiar os trabalhos de busca e salvamento dos habitantes afetados pela catástrofe natural. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, viajou à zona e, após sobrevoar a área afetada, reuniu-se com as autoridades locais. “Estamos respondendo à emergência em Salgar. Os afetados vão receber todo o nosso apoio”, disse. /EFE e REUTERS

SALGAR, COLÔMBIA - Pelo menos 61 pessoas morreram e várias estão desaparecidas após uma enchente causada pelo transbordamento de um rio no município de Salgar (nordeste da Colômbia), no Departamento (Estado) de Antioquia. Chuvas fortes provocaram o desabamento de um barranco, lançando lama e água sobre casas, segundo autoridades locais. “É uma tragédia de magnitude imensa”, afirmou a prefeita Zulma Osorio. “Há muito mais mortos, a cidade inteira está destruída.”

Segundo o diretor-geral da União Nacional para Gestão de Risco de Desastres (UNGRD), Carlos Ivan Márquez, médicos legistas tentam identificar os corpos das vítimas. “Neste momento temos no necrotério os mortos e agora o Instituto de Medicina Legal se encarrega de fazer a identificação para entregar os corpos às famílias”, disse.

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Entre os mortos estão mulheres, crianças e idosos. Luz María Urrego, de 74 anos, diz ter perdido o irmão. “Morreram ele, minha irmã, dois filhos dele e os netos”, contou. Ela escapou porque tinha viajado para Medellín, a 250 km do local. A maioria dos sobreviventes relata ter sido despertada com a força da água, que destruiu casas em poucos minutos. 

Ainda conforme o diretor do UNGRD, médicos atenderam 27 pessoas que ficaram feridas na tempestade. Pelo menos 30 casas foram destruídas pelo transbordamento do riacho, que praticamente arrasou durante a madrugada a aldeia de Las Margaritas, que pertence ao município de Salgar.

“No momento continuamos fazendo o monitoramento na área onde estão as casas e as famílias afetadas. E com esse esquema vamos continuar os trabalhos de busca”, acrescentou Márquez.

Até a noite desta segunda-feira, 18, 166 membros do Sistema Nacional de Risco (SNR) trabalhavam nas operações de resgate. O SNR mantém uma sala de crise e um posto de comando unificado até que a normalidade seja restabelecida. “As casas que foram afetadas serão reconstruídas uma a uma e isso faz parte do processo de estabilização e recuperação”, disse o diretor do UNGRD.

O Comando Aéreo de Combate N.º 5 da Força Aérea Colombiana (FAC) deslocou um helicóptero Ángel com socorristas para a zona para apoiar os trabalhos de busca e salvamento dos habitantes afetados pela catástrofe natural. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, viajou à zona e, após sobrevoar a área afetada, reuniu-se com as autoridades locais. “Estamos respondendo à emergência em Salgar. Os afetados vão receber todo o nosso apoio”, disse. /EFE e REUTERS

SALGAR, COLÔMBIA - Pelo menos 61 pessoas morreram e várias estão desaparecidas após uma enchente causada pelo transbordamento de um rio no município de Salgar (nordeste da Colômbia), no Departamento (Estado) de Antioquia. Chuvas fortes provocaram o desabamento de um barranco, lançando lama e água sobre casas, segundo autoridades locais. “É uma tragédia de magnitude imensa”, afirmou a prefeita Zulma Osorio. “Há muito mais mortos, a cidade inteira está destruída.”

Segundo o diretor-geral da União Nacional para Gestão de Risco de Desastres (UNGRD), Carlos Ivan Márquez, médicos legistas tentam identificar os corpos das vítimas. “Neste momento temos no necrotério os mortos e agora o Instituto de Medicina Legal se encarrega de fazer a identificação para entregar os corpos às famílias”, disse.

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Entre os mortos estão mulheres, crianças e idosos. Luz María Urrego, de 74 anos, diz ter perdido o irmão. “Morreram ele, minha irmã, dois filhos dele e os netos”, contou. Ela escapou porque tinha viajado para Medellín, a 250 km do local. A maioria dos sobreviventes relata ter sido despertada com a força da água, que destruiu casas em poucos minutos. 

Ainda conforme o diretor do UNGRD, médicos atenderam 27 pessoas que ficaram feridas na tempestade. Pelo menos 30 casas foram destruídas pelo transbordamento do riacho, que praticamente arrasou durante a madrugada a aldeia de Las Margaritas, que pertence ao município de Salgar.

“No momento continuamos fazendo o monitoramento na área onde estão as casas e as famílias afetadas. E com esse esquema vamos continuar os trabalhos de busca”, acrescentou Márquez.

Até a noite desta segunda-feira, 18, 166 membros do Sistema Nacional de Risco (SNR) trabalhavam nas operações de resgate. O SNR mantém uma sala de crise e um posto de comando unificado até que a normalidade seja restabelecida. “As casas que foram afetadas serão reconstruídas uma a uma e isso faz parte do processo de estabilização e recuperação”, disse o diretor do UNGRD.

O Comando Aéreo de Combate N.º 5 da Força Aérea Colombiana (FAC) deslocou um helicóptero Ángel com socorristas para a zona para apoiar os trabalhos de busca e salvamento dos habitantes afetados pela catástrofe natural. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, viajou à zona e, após sobrevoar a área afetada, reuniu-se com as autoridades locais. “Estamos respondendo à emergência em Salgar. Os afetados vão receber todo o nosso apoio”, disse. /EFE e REUTERS

SALGAR, COLÔMBIA - Pelo menos 61 pessoas morreram e várias estão desaparecidas após uma enchente causada pelo transbordamento de um rio no município de Salgar (nordeste da Colômbia), no Departamento (Estado) de Antioquia. Chuvas fortes provocaram o desabamento de um barranco, lançando lama e água sobre casas, segundo autoridades locais. “É uma tragédia de magnitude imensa”, afirmou a prefeita Zulma Osorio. “Há muito mais mortos, a cidade inteira está destruída.”

Segundo o diretor-geral da União Nacional para Gestão de Risco de Desastres (UNGRD), Carlos Ivan Márquez, médicos legistas tentam identificar os corpos das vítimas. “Neste momento temos no necrotério os mortos e agora o Instituto de Medicina Legal se encarrega de fazer a identificação para entregar os corpos às famílias”, disse.

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Entre os mortos estão mulheres, crianças e idosos. Luz María Urrego, de 74 anos, diz ter perdido o irmão. “Morreram ele, minha irmã, dois filhos dele e os netos”, contou. Ela escapou porque tinha viajado para Medellín, a 250 km do local. A maioria dos sobreviventes relata ter sido despertada com a força da água, que destruiu casas em poucos minutos. 

Ainda conforme o diretor do UNGRD, médicos atenderam 27 pessoas que ficaram feridas na tempestade. Pelo menos 30 casas foram destruídas pelo transbordamento do riacho, que praticamente arrasou durante a madrugada a aldeia de Las Margaritas, que pertence ao município de Salgar.

“No momento continuamos fazendo o monitoramento na área onde estão as casas e as famílias afetadas. E com esse esquema vamos continuar os trabalhos de busca”, acrescentou Márquez.

Até a noite desta segunda-feira, 18, 166 membros do Sistema Nacional de Risco (SNR) trabalhavam nas operações de resgate. O SNR mantém uma sala de crise e um posto de comando unificado até que a normalidade seja restabelecida. “As casas que foram afetadas serão reconstruídas uma a uma e isso faz parte do processo de estabilização e recuperação”, disse o diretor do UNGRD.

O Comando Aéreo de Combate N.º 5 da Força Aérea Colombiana (FAC) deslocou um helicóptero Ángel com socorristas para a zona para apoiar os trabalhos de busca e salvamento dos habitantes afetados pela catástrofe natural. O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, viajou à zona e, após sobrevoar a área afetada, reuniu-se com as autoridades locais. “Estamos respondendo à emergência em Salgar. Os afetados vão receber todo o nosso apoio”, disse. /EFE e REUTERS

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