Detenção provisória de Carlos Ghosn é prorrogada até 11 de janeiro


Informação de que tribunal aceitou alongar o prazo da prisão é da imprensa japonesa

Por Redação
Atualização:

TÓQUIO -  Um tribunal de Tóquio decidiu nesta segunda-feira prolongar até 11 de janeiro a detenção provisória do brasileiro e ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, que está na prisão desde 19 de novembro por delitos vinculados com suas declarações de ganhos e uma suposta violação de confiança da companhia.

A extensão da prisão está relacionada a esta última acusação. Até então, Ghosn seria mantido sob detenção até 1º de janeiro. 

O executivo brasileiro Carlos Ghosn, preso no Japão acusado de fraude financeira na Nissan Foto: Regis Duvignau/Reuters
continua após a publicidade

O encarceiramento do brasileiro tem gerado críticas no exterior por conta da possibilidade, no sistema japonês, de se prolongar indefinidamente o prazo de prisão provisória, além de se poder realizar interrogatórios sem a presença de um advogado. 

Sobre Ghosn pesam três ordens de prisão, sendo que apenas uma delas possui ação formal, por ocultação de ganhos, entre 2011 e 2015. Estão pendentes decisões sobre a segunda ordem de detenção, relacionada com os ganhos entre 2015 e 2018, e sobre a violação de confiança. 

A suposta ocultação de remunerações de Ghosn chega na casa dos 72 milhões de dólares, entre 2011 e 2018. Ele também é suspeito de buscar que a Nissan assumisse perdas milionárias de uma empresa sua, na esteira da crise de 2008. 

continua após a publicidade

Junto de Ghosn foi detido Greg Kelly, ex-diretor americando da Nissan e braço-direito do ex-presidente da empresa, que lhe ajudou a ocultar suas remunerações. Kelly conseguiu sua liberdade mediante pagamento de fiança, em 25 de dezembro. / EFE / AFP

TÓQUIO -  Um tribunal de Tóquio decidiu nesta segunda-feira prolongar até 11 de janeiro a detenção provisória do brasileiro e ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, que está na prisão desde 19 de novembro por delitos vinculados com suas declarações de ganhos e uma suposta violação de confiança da companhia.

A extensão da prisão está relacionada a esta última acusação. Até então, Ghosn seria mantido sob detenção até 1º de janeiro. 

O executivo brasileiro Carlos Ghosn, preso no Japão acusado de fraude financeira na Nissan Foto: Regis Duvignau/Reuters

O encarceiramento do brasileiro tem gerado críticas no exterior por conta da possibilidade, no sistema japonês, de se prolongar indefinidamente o prazo de prisão provisória, além de se poder realizar interrogatórios sem a presença de um advogado. 

Sobre Ghosn pesam três ordens de prisão, sendo que apenas uma delas possui ação formal, por ocultação de ganhos, entre 2011 e 2015. Estão pendentes decisões sobre a segunda ordem de detenção, relacionada com os ganhos entre 2015 e 2018, e sobre a violação de confiança. 

A suposta ocultação de remunerações de Ghosn chega na casa dos 72 milhões de dólares, entre 2011 e 2018. Ele também é suspeito de buscar que a Nissan assumisse perdas milionárias de uma empresa sua, na esteira da crise de 2008. 

Junto de Ghosn foi detido Greg Kelly, ex-diretor americando da Nissan e braço-direito do ex-presidente da empresa, que lhe ajudou a ocultar suas remunerações. Kelly conseguiu sua liberdade mediante pagamento de fiança, em 25 de dezembro. / EFE / AFP

TÓQUIO -  Um tribunal de Tóquio decidiu nesta segunda-feira prolongar até 11 de janeiro a detenção provisória do brasileiro e ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, que está na prisão desde 19 de novembro por delitos vinculados com suas declarações de ganhos e uma suposta violação de confiança da companhia.

A extensão da prisão está relacionada a esta última acusação. Até então, Ghosn seria mantido sob detenção até 1º de janeiro. 

O executivo brasileiro Carlos Ghosn, preso no Japão acusado de fraude financeira na Nissan Foto: Regis Duvignau/Reuters

O encarceiramento do brasileiro tem gerado críticas no exterior por conta da possibilidade, no sistema japonês, de se prolongar indefinidamente o prazo de prisão provisória, além de se poder realizar interrogatórios sem a presença de um advogado. 

Sobre Ghosn pesam três ordens de prisão, sendo que apenas uma delas possui ação formal, por ocultação de ganhos, entre 2011 e 2015. Estão pendentes decisões sobre a segunda ordem de detenção, relacionada com os ganhos entre 2015 e 2018, e sobre a violação de confiança. 

A suposta ocultação de remunerações de Ghosn chega na casa dos 72 milhões de dólares, entre 2011 e 2018. Ele também é suspeito de buscar que a Nissan assumisse perdas milionárias de uma empresa sua, na esteira da crise de 2008. 

Junto de Ghosn foi detido Greg Kelly, ex-diretor americando da Nissan e braço-direito do ex-presidente da empresa, que lhe ajudou a ocultar suas remunerações. Kelly conseguiu sua liberdade mediante pagamento de fiança, em 25 de dezembro. / EFE / AFP

TÓQUIO -  Um tribunal de Tóquio decidiu nesta segunda-feira prolongar até 11 de janeiro a detenção provisória do brasileiro e ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, que está na prisão desde 19 de novembro por delitos vinculados com suas declarações de ganhos e uma suposta violação de confiança da companhia.

A extensão da prisão está relacionada a esta última acusação. Até então, Ghosn seria mantido sob detenção até 1º de janeiro. 

O executivo brasileiro Carlos Ghosn, preso no Japão acusado de fraude financeira na Nissan Foto: Regis Duvignau/Reuters

O encarceiramento do brasileiro tem gerado críticas no exterior por conta da possibilidade, no sistema japonês, de se prolongar indefinidamente o prazo de prisão provisória, além de se poder realizar interrogatórios sem a presença de um advogado. 

Sobre Ghosn pesam três ordens de prisão, sendo que apenas uma delas possui ação formal, por ocultação de ganhos, entre 2011 e 2015. Estão pendentes decisões sobre a segunda ordem de detenção, relacionada com os ganhos entre 2015 e 2018, e sobre a violação de confiança. 

A suposta ocultação de remunerações de Ghosn chega na casa dos 72 milhões de dólares, entre 2011 e 2018. Ele também é suspeito de buscar que a Nissan assumisse perdas milionárias de uma empresa sua, na esteira da crise de 2008. 

Junto de Ghosn foi detido Greg Kelly, ex-diretor americando da Nissan e braço-direito do ex-presidente da empresa, que lhe ajudou a ocultar suas remunerações. Kelly conseguiu sua liberdade mediante pagamento de fiança, em 25 de dezembro. / EFE / AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.