Dinamarca prende 5 por terrorismo


A polícia dinamarquesa prendeu ontem cinco pessoas suspeitas de planejar um ataque contra o jornal dinamarquês Jyllands-Posten, que enfureceu muçulmanos em 2005 ao publicar charges com o Profeta Maomé. Entre os detidos estão três cidadãos suecos. A polícia encontrou com o grupo uma metralhadora com silenciador, munição e tiras de plástico que poderiam ser usadas como algemas. Segundo a Suécia, que participou da operação antiterror, os suspeitos não têm ligações com o atentado suicida ocorrido em Estocolmo há duas semanas. / REUTERS

A polícia dinamarquesa prendeu ontem cinco pessoas suspeitas de planejar um ataque contra o jornal dinamarquês Jyllands-Posten, que enfureceu muçulmanos em 2005 ao publicar charges com o Profeta Maomé. Entre os detidos estão três cidadãos suecos. A polícia encontrou com o grupo uma metralhadora com silenciador, munição e tiras de plástico que poderiam ser usadas como algemas. Segundo a Suécia, que participou da operação antiterror, os suspeitos não têm ligações com o atentado suicida ocorrido em Estocolmo há duas semanas. / REUTERS

A polícia dinamarquesa prendeu ontem cinco pessoas suspeitas de planejar um ataque contra o jornal dinamarquês Jyllands-Posten, que enfureceu muçulmanos em 2005 ao publicar charges com o Profeta Maomé. Entre os detidos estão três cidadãos suecos. A polícia encontrou com o grupo uma metralhadora com silenciador, munição e tiras de plástico que poderiam ser usadas como algemas. Segundo a Suécia, que participou da operação antiterror, os suspeitos não têm ligações com o atentado suicida ocorrido em Estocolmo há duas semanas. / REUTERS

A polícia dinamarquesa prendeu ontem cinco pessoas suspeitas de planejar um ataque contra o jornal dinamarquês Jyllands-Posten, que enfureceu muçulmanos em 2005 ao publicar charges com o Profeta Maomé. Entre os detidos estão três cidadãos suecos. A polícia encontrou com o grupo uma metralhadora com silenciador, munição e tiras de plástico que poderiam ser usadas como algemas. Segundo a Suécia, que participou da operação antiterror, os suspeitos não têm ligações com o atentado suicida ocorrido em Estocolmo há duas semanas. / REUTERS

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