Direita húngara exige 'lista de judeus perigosos'


Por BUDAPESTE

Marton Gyongyosi, líder do terceiro maior partido político da Hungria, o Jobbik, de extrema direita, exigiu ontem que o governo faça listas com os judeus que representam um "risco à segurança nacional", causando indignação da comunidade judaica. Segundo ele, a lista é necessária em razão das tensões causadas pelo conflito em Gaza e deveria incluir membros do Parlamento."Sou sobrevivente do Holocausto", disse Gusztav Zoltai, diretor de uma associação judaica local. "Para pessoas como eu, isto dá medo, mesmo que esteja claro que tenha apenas fins políticos. Isto é a vergonha da Europa." Entre 500 mil e 600 mil judeus húngaros morreram no Holocausto. Um em cada três judeus mortos em Auschwitz era húngaro. / REUTERS

Marton Gyongyosi, líder do terceiro maior partido político da Hungria, o Jobbik, de extrema direita, exigiu ontem que o governo faça listas com os judeus que representam um "risco à segurança nacional", causando indignação da comunidade judaica. Segundo ele, a lista é necessária em razão das tensões causadas pelo conflito em Gaza e deveria incluir membros do Parlamento."Sou sobrevivente do Holocausto", disse Gusztav Zoltai, diretor de uma associação judaica local. "Para pessoas como eu, isto dá medo, mesmo que esteja claro que tenha apenas fins políticos. Isto é a vergonha da Europa." Entre 500 mil e 600 mil judeus húngaros morreram no Holocausto. Um em cada três judeus mortos em Auschwitz era húngaro. / REUTERS

Marton Gyongyosi, líder do terceiro maior partido político da Hungria, o Jobbik, de extrema direita, exigiu ontem que o governo faça listas com os judeus que representam um "risco à segurança nacional", causando indignação da comunidade judaica. Segundo ele, a lista é necessária em razão das tensões causadas pelo conflito em Gaza e deveria incluir membros do Parlamento."Sou sobrevivente do Holocausto", disse Gusztav Zoltai, diretor de uma associação judaica local. "Para pessoas como eu, isto dá medo, mesmo que esteja claro que tenha apenas fins políticos. Isto é a vergonha da Europa." Entre 500 mil e 600 mil judeus húngaros morreram no Holocausto. Um em cada três judeus mortos em Auschwitz era húngaro. / REUTERS

Marton Gyongyosi, líder do terceiro maior partido político da Hungria, o Jobbik, de extrema direita, exigiu ontem que o governo faça listas com os judeus que representam um "risco à segurança nacional", causando indignação da comunidade judaica. Segundo ele, a lista é necessária em razão das tensões causadas pelo conflito em Gaza e deveria incluir membros do Parlamento."Sou sobrevivente do Holocausto", disse Gusztav Zoltai, diretor de uma associação judaica local. "Para pessoas como eu, isto dá medo, mesmo que esteja claro que tenha apenas fins políticos. Isto é a vergonha da Europa." Entre 500 mil e 600 mil judeus húngaros morreram no Holocausto. Um em cada três judeus mortos em Auschwitz era húngaro. / REUTERS

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