Direita obtém maioria nas eleições legislativas francesas


Com 75% dos votos apurados, partido do presidente recém-eleito tem 39,53%

Por Redação

A direita conquistou neste domingo uma ampla maioria no primeiro turno das eleições legislativas na França, marcado por grande abstenção, segundo estimativas divulgadas no fechamento das urnas por institutos de pesquisas. Com 75% dos votos apurados, a União por um Movimento Popular (UMP), tem 39,53% dos votos, de acordo com dados do Ministério do Interior francês. O pleito ocorre cinco semanas após a vitória do presidente recém-eleito, o conservador Nicolas Sarkozy, também da UMP. Antes mesmo do término da apuração, O primeiro-secretário do Partido Socialista, François Hollande, pediu aos franceses que se mobilizem em massa para o segundo turno, defendendo a união da esquerda para garantir uma maior presença de seus deputados. "É necessário equilíbrio. A França precisa da esquerda", disse Hollande na sede do partido, minutos após o fechamento das seções eleitorais, quando pesquisas já previam a ampla vitória da conservadora UMP. O líder socialista disse que o PS teve um resultado "honrado, mas não suficiente" e que a direita estava interessada em desmobilizar a população em benefício próprio, principalmente jovens e operários, "o que foi observado neste domingo". Divisão final A divisão final das 577 cadeiras da Assembléia Nacional dependerá da participação no próximo domingo, insistiu Hollande. Ele reiterou o pedido a todos os franceses "que não querem que nenhum partido controle" a Câmara dos Deputados para que compareçam às urnas. O socialista dirigiu o pedido principalmente "aos que temem pela proteção social, o direito ao trabalho, aos serviços públicos e aos princípios essenciais" da República - os quais, segundo ele, são "questionados" pela direita.Hollande apontou que estão em jogo na eleição "os valores essenciais da República" citando, entre outros, o pluralismo, a liberdade de imprensa e o laicismo. Conservadores comemoram Também da UMP, o premier francês, François Fillon, considerou que os franceses mostraram no primeiro turno das eleições por uma "vontade de dar um rumo à França" e pediu que confirmem a ele "uma maioria para trabalhar" no próximo domingo. "Esta noite uma parte do caminho está feita, mas falta ser confirmada no próximo domingo" no segundo turno do pleito, disse Fillonno Palácio de Matignon, residência do primeiro-ministro. pós reiterar as reformas que seu gabinete pretende promover nos próximos meses, Fillon lembrou que a eleição de Nicolas Sarkozy como presidente da França, há cinco semanas, "permitiu que nasça uma grande esperança popular frente aos fracassos do passado".

A direita conquistou neste domingo uma ampla maioria no primeiro turno das eleições legislativas na França, marcado por grande abstenção, segundo estimativas divulgadas no fechamento das urnas por institutos de pesquisas. Com 75% dos votos apurados, a União por um Movimento Popular (UMP), tem 39,53% dos votos, de acordo com dados do Ministério do Interior francês. O pleito ocorre cinco semanas após a vitória do presidente recém-eleito, o conservador Nicolas Sarkozy, também da UMP. Antes mesmo do término da apuração, O primeiro-secretário do Partido Socialista, François Hollande, pediu aos franceses que se mobilizem em massa para o segundo turno, defendendo a união da esquerda para garantir uma maior presença de seus deputados. "É necessário equilíbrio. A França precisa da esquerda", disse Hollande na sede do partido, minutos após o fechamento das seções eleitorais, quando pesquisas já previam a ampla vitória da conservadora UMP. O líder socialista disse que o PS teve um resultado "honrado, mas não suficiente" e que a direita estava interessada em desmobilizar a população em benefício próprio, principalmente jovens e operários, "o que foi observado neste domingo". Divisão final A divisão final das 577 cadeiras da Assembléia Nacional dependerá da participação no próximo domingo, insistiu Hollande. Ele reiterou o pedido a todos os franceses "que não querem que nenhum partido controle" a Câmara dos Deputados para que compareçam às urnas. O socialista dirigiu o pedido principalmente "aos que temem pela proteção social, o direito ao trabalho, aos serviços públicos e aos princípios essenciais" da República - os quais, segundo ele, são "questionados" pela direita.Hollande apontou que estão em jogo na eleição "os valores essenciais da República" citando, entre outros, o pluralismo, a liberdade de imprensa e o laicismo. Conservadores comemoram Também da UMP, o premier francês, François Fillon, considerou que os franceses mostraram no primeiro turno das eleições por uma "vontade de dar um rumo à França" e pediu que confirmem a ele "uma maioria para trabalhar" no próximo domingo. "Esta noite uma parte do caminho está feita, mas falta ser confirmada no próximo domingo" no segundo turno do pleito, disse Fillonno Palácio de Matignon, residência do primeiro-ministro. pós reiterar as reformas que seu gabinete pretende promover nos próximos meses, Fillon lembrou que a eleição de Nicolas Sarkozy como presidente da França, há cinco semanas, "permitiu que nasça uma grande esperança popular frente aos fracassos do passado".

A direita conquistou neste domingo uma ampla maioria no primeiro turno das eleições legislativas na França, marcado por grande abstenção, segundo estimativas divulgadas no fechamento das urnas por institutos de pesquisas. Com 75% dos votos apurados, a União por um Movimento Popular (UMP), tem 39,53% dos votos, de acordo com dados do Ministério do Interior francês. O pleito ocorre cinco semanas após a vitória do presidente recém-eleito, o conservador Nicolas Sarkozy, também da UMP. Antes mesmo do término da apuração, O primeiro-secretário do Partido Socialista, François Hollande, pediu aos franceses que se mobilizem em massa para o segundo turno, defendendo a união da esquerda para garantir uma maior presença de seus deputados. "É necessário equilíbrio. A França precisa da esquerda", disse Hollande na sede do partido, minutos após o fechamento das seções eleitorais, quando pesquisas já previam a ampla vitória da conservadora UMP. O líder socialista disse que o PS teve um resultado "honrado, mas não suficiente" e que a direita estava interessada em desmobilizar a população em benefício próprio, principalmente jovens e operários, "o que foi observado neste domingo". Divisão final A divisão final das 577 cadeiras da Assembléia Nacional dependerá da participação no próximo domingo, insistiu Hollande. Ele reiterou o pedido a todos os franceses "que não querem que nenhum partido controle" a Câmara dos Deputados para que compareçam às urnas. O socialista dirigiu o pedido principalmente "aos que temem pela proteção social, o direito ao trabalho, aos serviços públicos e aos princípios essenciais" da República - os quais, segundo ele, são "questionados" pela direita.Hollande apontou que estão em jogo na eleição "os valores essenciais da República" citando, entre outros, o pluralismo, a liberdade de imprensa e o laicismo. Conservadores comemoram Também da UMP, o premier francês, François Fillon, considerou que os franceses mostraram no primeiro turno das eleições por uma "vontade de dar um rumo à França" e pediu que confirmem a ele "uma maioria para trabalhar" no próximo domingo. "Esta noite uma parte do caminho está feita, mas falta ser confirmada no próximo domingo" no segundo turno do pleito, disse Fillonno Palácio de Matignon, residência do primeiro-ministro. pós reiterar as reformas que seu gabinete pretende promover nos próximos meses, Fillon lembrou que a eleição de Nicolas Sarkozy como presidente da França, há cinco semanas, "permitiu que nasça uma grande esperança popular frente aos fracassos do passado".

A direita conquistou neste domingo uma ampla maioria no primeiro turno das eleições legislativas na França, marcado por grande abstenção, segundo estimativas divulgadas no fechamento das urnas por institutos de pesquisas. Com 75% dos votos apurados, a União por um Movimento Popular (UMP), tem 39,53% dos votos, de acordo com dados do Ministério do Interior francês. O pleito ocorre cinco semanas após a vitória do presidente recém-eleito, o conservador Nicolas Sarkozy, também da UMP. Antes mesmo do término da apuração, O primeiro-secretário do Partido Socialista, François Hollande, pediu aos franceses que se mobilizem em massa para o segundo turno, defendendo a união da esquerda para garantir uma maior presença de seus deputados. "É necessário equilíbrio. A França precisa da esquerda", disse Hollande na sede do partido, minutos após o fechamento das seções eleitorais, quando pesquisas já previam a ampla vitória da conservadora UMP. O líder socialista disse que o PS teve um resultado "honrado, mas não suficiente" e que a direita estava interessada em desmobilizar a população em benefício próprio, principalmente jovens e operários, "o que foi observado neste domingo". Divisão final A divisão final das 577 cadeiras da Assembléia Nacional dependerá da participação no próximo domingo, insistiu Hollande. Ele reiterou o pedido a todos os franceses "que não querem que nenhum partido controle" a Câmara dos Deputados para que compareçam às urnas. O socialista dirigiu o pedido principalmente "aos que temem pela proteção social, o direito ao trabalho, aos serviços públicos e aos princípios essenciais" da República - os quais, segundo ele, são "questionados" pela direita.Hollande apontou que estão em jogo na eleição "os valores essenciais da República" citando, entre outros, o pluralismo, a liberdade de imprensa e o laicismo. Conservadores comemoram Também da UMP, o premier francês, François Fillon, considerou que os franceses mostraram no primeiro turno das eleições por uma "vontade de dar um rumo à França" e pediu que confirmem a ele "uma maioria para trabalhar" no próximo domingo. "Esta noite uma parte do caminho está feita, mas falta ser confirmada no próximo domingo" no segundo turno do pleito, disse Fillonno Palácio de Matignon, residência do primeiro-ministro. pós reiterar as reformas que seu gabinete pretende promover nos próximos meses, Fillon lembrou que a eleição de Nicolas Sarkozy como presidente da França, há cinco semanas, "permitiu que nasça uma grande esperança popular frente aos fracassos do passado".

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