Diretores da Goodyear são libertados na França


teste

Por AE

Funcionários da Goodyear libertaram hoje dois diretores da empresa que passaram dois dias mantidos como reféns em uma fábrica em Amiens, no norte da França. A libertação ocorreu já na parte da tarde, depois de dois oficiais da polícia local terem entrado na fábrica enquanto mais de uma dezena de outros policiais permanecia do lado de fora."As coisas estão em alguns momentos animadas, em alguns momentos calmas, mas sem qualquer agressão", afirmou Michel Dheilly, gerente da fábrica, quando ainda era mantido refém. O outro refém, Bernard Glesser, não se pronunciou sobre o assunto.Os dois diretores foram mantidos na fábrica de ontem para hoje. Mickael Wamen, líder sindical, afirmou ao jornal Courrier Picard que os diretores recusaram ofertas de colchões e cobertores durante a noite.A unidade de Amiens, que a Goodyear tenta vender ou fechar há cinco anos, se tornou símbolo das questões trabalhistas no país por causa de seu passado contencioso, já que as tentativas da empresa de fechá-la foram frustradas por violentos protestos.Os funcionários exigem indenizações trabalhistas, uma vez que a perspectiva de que a fábrica permaneça aberta é pequena. Fonte: Associated Press.

Funcionários da Goodyear libertaram hoje dois diretores da empresa que passaram dois dias mantidos como reféns em uma fábrica em Amiens, no norte da França. A libertação ocorreu já na parte da tarde, depois de dois oficiais da polícia local terem entrado na fábrica enquanto mais de uma dezena de outros policiais permanecia do lado de fora."As coisas estão em alguns momentos animadas, em alguns momentos calmas, mas sem qualquer agressão", afirmou Michel Dheilly, gerente da fábrica, quando ainda era mantido refém. O outro refém, Bernard Glesser, não se pronunciou sobre o assunto.Os dois diretores foram mantidos na fábrica de ontem para hoje. Mickael Wamen, líder sindical, afirmou ao jornal Courrier Picard que os diretores recusaram ofertas de colchões e cobertores durante a noite.A unidade de Amiens, que a Goodyear tenta vender ou fechar há cinco anos, se tornou símbolo das questões trabalhistas no país por causa de seu passado contencioso, já que as tentativas da empresa de fechá-la foram frustradas por violentos protestos.Os funcionários exigem indenizações trabalhistas, uma vez que a perspectiva de que a fábrica permaneça aberta é pequena. Fonte: Associated Press.

Funcionários da Goodyear libertaram hoje dois diretores da empresa que passaram dois dias mantidos como reféns em uma fábrica em Amiens, no norte da França. A libertação ocorreu já na parte da tarde, depois de dois oficiais da polícia local terem entrado na fábrica enquanto mais de uma dezena de outros policiais permanecia do lado de fora."As coisas estão em alguns momentos animadas, em alguns momentos calmas, mas sem qualquer agressão", afirmou Michel Dheilly, gerente da fábrica, quando ainda era mantido refém. O outro refém, Bernard Glesser, não se pronunciou sobre o assunto.Os dois diretores foram mantidos na fábrica de ontem para hoje. Mickael Wamen, líder sindical, afirmou ao jornal Courrier Picard que os diretores recusaram ofertas de colchões e cobertores durante a noite.A unidade de Amiens, que a Goodyear tenta vender ou fechar há cinco anos, se tornou símbolo das questões trabalhistas no país por causa de seu passado contencioso, já que as tentativas da empresa de fechá-la foram frustradas por violentos protestos.Os funcionários exigem indenizações trabalhistas, uma vez que a perspectiva de que a fábrica permaneça aberta é pequena. Fonte: Associated Press.

Funcionários da Goodyear libertaram hoje dois diretores da empresa que passaram dois dias mantidos como reféns em uma fábrica em Amiens, no norte da França. A libertação ocorreu já na parte da tarde, depois de dois oficiais da polícia local terem entrado na fábrica enquanto mais de uma dezena de outros policiais permanecia do lado de fora."As coisas estão em alguns momentos animadas, em alguns momentos calmas, mas sem qualquer agressão", afirmou Michel Dheilly, gerente da fábrica, quando ainda era mantido refém. O outro refém, Bernard Glesser, não se pronunciou sobre o assunto.Os dois diretores foram mantidos na fábrica de ontem para hoje. Mickael Wamen, líder sindical, afirmou ao jornal Courrier Picard que os diretores recusaram ofertas de colchões e cobertores durante a noite.A unidade de Amiens, que a Goodyear tenta vender ou fechar há cinco anos, se tornou símbolo das questões trabalhistas no país por causa de seu passado contencioso, já que as tentativas da empresa de fechá-la foram frustradas por violentos protestos.Os funcionários exigem indenizações trabalhistas, uma vez que a perspectiva de que a fábrica permaneça aberta é pequena. Fonte: Associated Press.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.