Dissidente chinês Hu Jia é libertado após 3 anos na prisão, diz a mulher dele


Ele foi condenado em 2008 após criticar a situação dos direitos humanos na China

Por Reuters

PEQUIM - Um dos mais proeminentes dissidentes da China, Hu Jia, se reencontrou com a família no início da madrugada de domingo (tarde deste sábado, 25, no Brasil), depois de cumprir três anos e meio de prisão por ter sido acusado de subversão, informou sua mulher. Hu foi condenado em 2008 por "incitar à subversão do poder do estado", após ter criticado a situação dos direitos humanos na China. Seus admiradores o viam como um potencial candidato ao Prêmio Nobel da Paz, que acabou sendo concedido a outro dissidente chinês, Liu Xiaobo, no ano passado. "Ele está de volta à casa com os pais e comigo", disse à Reuters sua mulher, Zeng Jingyan, em uma rápida entrevista por telefone. "Não sei se mais tarde ele poderá falar. No momento, quero que tudo seja pacífico. Temo que dar entrevistas nesta fase possa causar problemas. Por favor, entenda", afirmou ela. Hu Jia foi solto depois da repentina libertação, esta semana, do conhecido artista e ativista Ai Weiwei, e num momento em que o primeiro-ministro Wn Jiabao está visitando a Europa, com estada prevista na Hungria, Grã-Bretanha e Alemanha.

PEQUIM - Um dos mais proeminentes dissidentes da China, Hu Jia, se reencontrou com a família no início da madrugada de domingo (tarde deste sábado, 25, no Brasil), depois de cumprir três anos e meio de prisão por ter sido acusado de subversão, informou sua mulher. Hu foi condenado em 2008 por "incitar à subversão do poder do estado", após ter criticado a situação dos direitos humanos na China. Seus admiradores o viam como um potencial candidato ao Prêmio Nobel da Paz, que acabou sendo concedido a outro dissidente chinês, Liu Xiaobo, no ano passado. "Ele está de volta à casa com os pais e comigo", disse à Reuters sua mulher, Zeng Jingyan, em uma rápida entrevista por telefone. "Não sei se mais tarde ele poderá falar. No momento, quero que tudo seja pacífico. Temo que dar entrevistas nesta fase possa causar problemas. Por favor, entenda", afirmou ela. Hu Jia foi solto depois da repentina libertação, esta semana, do conhecido artista e ativista Ai Weiwei, e num momento em que o primeiro-ministro Wn Jiabao está visitando a Europa, com estada prevista na Hungria, Grã-Bretanha e Alemanha.

PEQUIM - Um dos mais proeminentes dissidentes da China, Hu Jia, se reencontrou com a família no início da madrugada de domingo (tarde deste sábado, 25, no Brasil), depois de cumprir três anos e meio de prisão por ter sido acusado de subversão, informou sua mulher. Hu foi condenado em 2008 por "incitar à subversão do poder do estado", após ter criticado a situação dos direitos humanos na China. Seus admiradores o viam como um potencial candidato ao Prêmio Nobel da Paz, que acabou sendo concedido a outro dissidente chinês, Liu Xiaobo, no ano passado. "Ele está de volta à casa com os pais e comigo", disse à Reuters sua mulher, Zeng Jingyan, em uma rápida entrevista por telefone. "Não sei se mais tarde ele poderá falar. No momento, quero que tudo seja pacífico. Temo que dar entrevistas nesta fase possa causar problemas. Por favor, entenda", afirmou ela. Hu Jia foi solto depois da repentina libertação, esta semana, do conhecido artista e ativista Ai Weiwei, e num momento em que o primeiro-ministro Wn Jiabao está visitando a Europa, com estada prevista na Hungria, Grã-Bretanha e Alemanha.

PEQUIM - Um dos mais proeminentes dissidentes da China, Hu Jia, se reencontrou com a família no início da madrugada de domingo (tarde deste sábado, 25, no Brasil), depois de cumprir três anos e meio de prisão por ter sido acusado de subversão, informou sua mulher. Hu foi condenado em 2008 por "incitar à subversão do poder do estado", após ter criticado a situação dos direitos humanos na China. Seus admiradores o viam como um potencial candidato ao Prêmio Nobel da Paz, que acabou sendo concedido a outro dissidente chinês, Liu Xiaobo, no ano passado. "Ele está de volta à casa com os pais e comigo", disse à Reuters sua mulher, Zeng Jingyan, em uma rápida entrevista por telefone. "Não sei se mais tarde ele poderá falar. No momento, quero que tudo seja pacífico. Temo que dar entrevistas nesta fase possa causar problemas. Por favor, entenda", afirmou ela. Hu Jia foi solto depois da repentina libertação, esta semana, do conhecido artista e ativista Ai Weiwei, e num momento em que o primeiro-ministro Wn Jiabao está visitando a Europa, com estada prevista na Hungria, Grã-Bretanha e Alemanha.

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