Dois manifestantes são feridos em ato pró-Chávez


Por Agencia Estado

Dois manifestantes pró-governo venezuelano ficaram feridos a tiros hoje, durante um choque com ativistas da oposição ao presidente Hugo Chávez na frente da refinaria de petróleo de Cardón, que integra o Complexo de Refinarias de Paraguaná, a 300 quilômetros da capital, Caracas. Um oposicionista foi detido como suposto autor dos disparos. Segundo versão do governo do Estado de Falcón, pró-Chávez, os dois grupos se concentraram em locais próximos e se provocavam mutuamente até que houve os tiros. A Força Armada Policial, a polícia local, interveio lançando bombas de gás lacrimogêneo, para dissolver as manifestações. "Estávamos tranqüilos e nos manifestando pacificamente quando, de repente, essa gente (os simpatizantes do governo) chegou e começou a lançar pedras", disse à emissora Unión Radio um dirigente do grupo grevista Gente do Petróleo, Rafael Monzón. Já os simpatizantes do governo disseram que estavam na refinaria para evitar o piquete da oposição, que estaria intimidando os funcionários que querem trabalhar. Os chavistas denunciaram também a depredação de seus veículos pelos manifestantes da oposição. A greve geral de protesto contra o governo de Chávez completará amanhã 40 dias com sinais cada vez mais claros de divisões entre os promotores do movimento e da tendência de radicalização violenta. Hoje, em meio à tensão generalizada, policiais ordenaram o esvaziamento de vários edifícios do elegante distrito de Chacao, em Caracas, incluindo as sedes das embaixadas da Alemanha, Peru, Canadá e Austrália. Os edifícios foram rastreados por esquadrões de elite antibomba. Segundo a polícia local, vários organismos de segurança receberam chamadas anônimas alertando para possíveis atentados contra embaixadas. Não ficou claro de qual facção - pró ou anti-Chávez - teriam partido as ameaças. Hoje era apenas parcial a paralisação dos trabalhadores do setor bancário, cuja federação trabalhista, a Fetrabanca, havia convocado uma greve de 48 horas. Segundo os sindicatos de bancários partidários de Chávez, que protestaram contra a decisão da Fetrabanca, a adesão à greve era de menos de 40%. Os opositores, no entanto, afirmaram que 80% da categoria cruzou os braços. A greve geral tem sido sustentada, desde 2 de dezembro, por líderes empresariais e sindicatos de trabalhadores ligados a partidos de oposição, que exigem a convocação de eleições e a renúncia de Chávez, a quem acusam de querer instalar um regime comunista na Venezuela. Alegando que a Constituição do país não prevê a antecipação de eleições, Chávez concorda apenas em submeter-se a um plebiscito revogatório - previsto na Carta - que pode pôr fim a seu mandato.

Dois manifestantes pró-governo venezuelano ficaram feridos a tiros hoje, durante um choque com ativistas da oposição ao presidente Hugo Chávez na frente da refinaria de petróleo de Cardón, que integra o Complexo de Refinarias de Paraguaná, a 300 quilômetros da capital, Caracas. Um oposicionista foi detido como suposto autor dos disparos. Segundo versão do governo do Estado de Falcón, pró-Chávez, os dois grupos se concentraram em locais próximos e se provocavam mutuamente até que houve os tiros. A Força Armada Policial, a polícia local, interveio lançando bombas de gás lacrimogêneo, para dissolver as manifestações. "Estávamos tranqüilos e nos manifestando pacificamente quando, de repente, essa gente (os simpatizantes do governo) chegou e começou a lançar pedras", disse à emissora Unión Radio um dirigente do grupo grevista Gente do Petróleo, Rafael Monzón. Já os simpatizantes do governo disseram que estavam na refinaria para evitar o piquete da oposição, que estaria intimidando os funcionários que querem trabalhar. Os chavistas denunciaram também a depredação de seus veículos pelos manifestantes da oposição. A greve geral de protesto contra o governo de Chávez completará amanhã 40 dias com sinais cada vez mais claros de divisões entre os promotores do movimento e da tendência de radicalização violenta. Hoje, em meio à tensão generalizada, policiais ordenaram o esvaziamento de vários edifícios do elegante distrito de Chacao, em Caracas, incluindo as sedes das embaixadas da Alemanha, Peru, Canadá e Austrália. Os edifícios foram rastreados por esquadrões de elite antibomba. Segundo a polícia local, vários organismos de segurança receberam chamadas anônimas alertando para possíveis atentados contra embaixadas. Não ficou claro de qual facção - pró ou anti-Chávez - teriam partido as ameaças. Hoje era apenas parcial a paralisação dos trabalhadores do setor bancário, cuja federação trabalhista, a Fetrabanca, havia convocado uma greve de 48 horas. Segundo os sindicatos de bancários partidários de Chávez, que protestaram contra a decisão da Fetrabanca, a adesão à greve era de menos de 40%. Os opositores, no entanto, afirmaram que 80% da categoria cruzou os braços. A greve geral tem sido sustentada, desde 2 de dezembro, por líderes empresariais e sindicatos de trabalhadores ligados a partidos de oposição, que exigem a convocação de eleições e a renúncia de Chávez, a quem acusam de querer instalar um regime comunista na Venezuela. Alegando que a Constituição do país não prevê a antecipação de eleições, Chávez concorda apenas em submeter-se a um plebiscito revogatório - previsto na Carta - que pode pôr fim a seu mandato.

Dois manifestantes pró-governo venezuelano ficaram feridos a tiros hoje, durante um choque com ativistas da oposição ao presidente Hugo Chávez na frente da refinaria de petróleo de Cardón, que integra o Complexo de Refinarias de Paraguaná, a 300 quilômetros da capital, Caracas. Um oposicionista foi detido como suposto autor dos disparos. Segundo versão do governo do Estado de Falcón, pró-Chávez, os dois grupos se concentraram em locais próximos e se provocavam mutuamente até que houve os tiros. A Força Armada Policial, a polícia local, interveio lançando bombas de gás lacrimogêneo, para dissolver as manifestações. "Estávamos tranqüilos e nos manifestando pacificamente quando, de repente, essa gente (os simpatizantes do governo) chegou e começou a lançar pedras", disse à emissora Unión Radio um dirigente do grupo grevista Gente do Petróleo, Rafael Monzón. Já os simpatizantes do governo disseram que estavam na refinaria para evitar o piquete da oposição, que estaria intimidando os funcionários que querem trabalhar. Os chavistas denunciaram também a depredação de seus veículos pelos manifestantes da oposição. A greve geral de protesto contra o governo de Chávez completará amanhã 40 dias com sinais cada vez mais claros de divisões entre os promotores do movimento e da tendência de radicalização violenta. Hoje, em meio à tensão generalizada, policiais ordenaram o esvaziamento de vários edifícios do elegante distrito de Chacao, em Caracas, incluindo as sedes das embaixadas da Alemanha, Peru, Canadá e Austrália. Os edifícios foram rastreados por esquadrões de elite antibomba. Segundo a polícia local, vários organismos de segurança receberam chamadas anônimas alertando para possíveis atentados contra embaixadas. Não ficou claro de qual facção - pró ou anti-Chávez - teriam partido as ameaças. Hoje era apenas parcial a paralisação dos trabalhadores do setor bancário, cuja federação trabalhista, a Fetrabanca, havia convocado uma greve de 48 horas. Segundo os sindicatos de bancários partidários de Chávez, que protestaram contra a decisão da Fetrabanca, a adesão à greve era de menos de 40%. Os opositores, no entanto, afirmaram que 80% da categoria cruzou os braços. A greve geral tem sido sustentada, desde 2 de dezembro, por líderes empresariais e sindicatos de trabalhadores ligados a partidos de oposição, que exigem a convocação de eleições e a renúncia de Chávez, a quem acusam de querer instalar um regime comunista na Venezuela. Alegando que a Constituição do país não prevê a antecipação de eleições, Chávez concorda apenas em submeter-se a um plebiscito revogatório - previsto na Carta - que pode pôr fim a seu mandato.

Dois manifestantes pró-governo venezuelano ficaram feridos a tiros hoje, durante um choque com ativistas da oposição ao presidente Hugo Chávez na frente da refinaria de petróleo de Cardón, que integra o Complexo de Refinarias de Paraguaná, a 300 quilômetros da capital, Caracas. Um oposicionista foi detido como suposto autor dos disparos. Segundo versão do governo do Estado de Falcón, pró-Chávez, os dois grupos se concentraram em locais próximos e se provocavam mutuamente até que houve os tiros. A Força Armada Policial, a polícia local, interveio lançando bombas de gás lacrimogêneo, para dissolver as manifestações. "Estávamos tranqüilos e nos manifestando pacificamente quando, de repente, essa gente (os simpatizantes do governo) chegou e começou a lançar pedras", disse à emissora Unión Radio um dirigente do grupo grevista Gente do Petróleo, Rafael Monzón. Já os simpatizantes do governo disseram que estavam na refinaria para evitar o piquete da oposição, que estaria intimidando os funcionários que querem trabalhar. Os chavistas denunciaram também a depredação de seus veículos pelos manifestantes da oposição. A greve geral de protesto contra o governo de Chávez completará amanhã 40 dias com sinais cada vez mais claros de divisões entre os promotores do movimento e da tendência de radicalização violenta. Hoje, em meio à tensão generalizada, policiais ordenaram o esvaziamento de vários edifícios do elegante distrito de Chacao, em Caracas, incluindo as sedes das embaixadas da Alemanha, Peru, Canadá e Austrália. Os edifícios foram rastreados por esquadrões de elite antibomba. Segundo a polícia local, vários organismos de segurança receberam chamadas anônimas alertando para possíveis atentados contra embaixadas. Não ficou claro de qual facção - pró ou anti-Chávez - teriam partido as ameaças. Hoje era apenas parcial a paralisação dos trabalhadores do setor bancário, cuja federação trabalhista, a Fetrabanca, havia convocado uma greve de 48 horas. Segundo os sindicatos de bancários partidários de Chávez, que protestaram contra a decisão da Fetrabanca, a adesão à greve era de menos de 40%. Os opositores, no entanto, afirmaram que 80% da categoria cruzou os braços. A greve geral tem sido sustentada, desde 2 de dezembro, por líderes empresariais e sindicatos de trabalhadores ligados a partidos de oposição, que exigem a convocação de eleições e a renúncia de Chávez, a quem acusam de querer instalar um regime comunista na Venezuela. Alegando que a Constituição do país não prevê a antecipação de eleições, Chávez concorda apenas em submeter-se a um plebiscito revogatório - previsto na Carta - que pode pôr fim a seu mandato.

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