Duas integrantes da banda Pussy Riot deixam a Rússia


Elas são procuradas pela polícia por encenarem uma oração punk na catedral Cristo Salvador contra Vladimir Putin

Por Redação

MOSCOU - O grupo punk feminino russo Pussy Riot anunciou neste domingo, 26, que duas de suas integrantes procuradas pela polícia não estão mais na Rússia. "Duas de nossas integrantes abandonaram o país devido ao fato de serem perseguidas", afirmou o grupo em sua conta no Twitter.

Pouco depois apareceu outra entrada no microblog do grupo advertindo que "pelo menos 12 das integrantes do Pussy Riot permanecem na Rússia".

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Na quinta-feira, a polícia russa anunciou estar em uma operação para capturar duas integrantes não identificadas do grupo, entre as cinco que encenaram em fevereiro uma oração punk na catedral moscovita de Cristo Salvador contra o presidente russo, Vladimir Putin. As outras três integrantes do grupo, Nadezhda Tolokónnikova, Yekaterina Samutsévich e María Aliójina, foram condenadas a dois anos de prisão pelo crime de "vandalismo motivado por ódio religioso".

A condenação das três componentes do grupo punk causou uma inundação de críticas internacionais, tanto por parte das chancelarias ocidentais, como de estrelas da música.

Com Efe 

MOSCOU - O grupo punk feminino russo Pussy Riot anunciou neste domingo, 26, que duas de suas integrantes procuradas pela polícia não estão mais na Rússia. "Duas de nossas integrantes abandonaram o país devido ao fato de serem perseguidas", afirmou o grupo em sua conta no Twitter.

Pouco depois apareceu outra entrada no microblog do grupo advertindo que "pelo menos 12 das integrantes do Pussy Riot permanecem na Rússia".

Na quinta-feira, a polícia russa anunciou estar em uma operação para capturar duas integrantes não identificadas do grupo, entre as cinco que encenaram em fevereiro uma oração punk na catedral moscovita de Cristo Salvador contra o presidente russo, Vladimir Putin. As outras três integrantes do grupo, Nadezhda Tolokónnikova, Yekaterina Samutsévich e María Aliójina, foram condenadas a dois anos de prisão pelo crime de "vandalismo motivado por ódio religioso".

A condenação das três componentes do grupo punk causou uma inundação de críticas internacionais, tanto por parte das chancelarias ocidentais, como de estrelas da música.

Com Efe 

MOSCOU - O grupo punk feminino russo Pussy Riot anunciou neste domingo, 26, que duas de suas integrantes procuradas pela polícia não estão mais na Rússia. "Duas de nossas integrantes abandonaram o país devido ao fato de serem perseguidas", afirmou o grupo em sua conta no Twitter.

Pouco depois apareceu outra entrada no microblog do grupo advertindo que "pelo menos 12 das integrantes do Pussy Riot permanecem na Rússia".

Na quinta-feira, a polícia russa anunciou estar em uma operação para capturar duas integrantes não identificadas do grupo, entre as cinco que encenaram em fevereiro uma oração punk na catedral moscovita de Cristo Salvador contra o presidente russo, Vladimir Putin. As outras três integrantes do grupo, Nadezhda Tolokónnikova, Yekaterina Samutsévich e María Aliójina, foram condenadas a dois anos de prisão pelo crime de "vandalismo motivado por ódio religioso".

A condenação das três componentes do grupo punk causou uma inundação de críticas internacionais, tanto por parte das chancelarias ocidentais, como de estrelas da música.

Com Efe 

MOSCOU - O grupo punk feminino russo Pussy Riot anunciou neste domingo, 26, que duas de suas integrantes procuradas pela polícia não estão mais na Rússia. "Duas de nossas integrantes abandonaram o país devido ao fato de serem perseguidas", afirmou o grupo em sua conta no Twitter.

Pouco depois apareceu outra entrada no microblog do grupo advertindo que "pelo menos 12 das integrantes do Pussy Riot permanecem na Rússia".

Na quinta-feira, a polícia russa anunciou estar em uma operação para capturar duas integrantes não identificadas do grupo, entre as cinco que encenaram em fevereiro uma oração punk na catedral moscovita de Cristo Salvador contra o presidente russo, Vladimir Putin. As outras três integrantes do grupo, Nadezhda Tolokónnikova, Yekaterina Samutsévich e María Aliójina, foram condenadas a dois anos de prisão pelo crime de "vandalismo motivado por ódio religioso".

A condenação das três componentes do grupo punk causou uma inundação de críticas internacionais, tanto por parte das chancelarias ocidentais, como de estrelas da música.

Com Efe 

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