Duração da guerra definirá postura da economia mundial


Por Agencia Estado

O diretor da Associação Brasileira de Comércio Exterior (AEB), José Augusto de Castro, disse há pouco que o início da guerra no Afeganistão possibilita "maior clareza" para que as empresas possam planejar seus negócios em âmbito internacional. "Enquanto a situação era de expectativa ninguém se arriscava a tomar uma decisão e os negócios ficavam paralisados", explicou. Segundo ele, há dois cenários possíveis para as exportações brasileiras após o início do confronto: caso a guerra seja de curta duração, os negócios externos serão retomados imediatamente sem maiores dificuldades ou, por outro lado, caso o conflito seja longo, a situação de "indefinição" vai perdurar por mais tempo. Além disso um período mais extenso de conflito poderá, segundo o economista da AEB, elevar os preços dos produtos agrícolas em âmbito internacional, beneficiando a balança comercial desses produtos, que já é superavitária (exportações maiores que importações).

O diretor da Associação Brasileira de Comércio Exterior (AEB), José Augusto de Castro, disse há pouco que o início da guerra no Afeganistão possibilita "maior clareza" para que as empresas possam planejar seus negócios em âmbito internacional. "Enquanto a situação era de expectativa ninguém se arriscava a tomar uma decisão e os negócios ficavam paralisados", explicou. Segundo ele, há dois cenários possíveis para as exportações brasileiras após o início do confronto: caso a guerra seja de curta duração, os negócios externos serão retomados imediatamente sem maiores dificuldades ou, por outro lado, caso o conflito seja longo, a situação de "indefinição" vai perdurar por mais tempo. Além disso um período mais extenso de conflito poderá, segundo o economista da AEB, elevar os preços dos produtos agrícolas em âmbito internacional, beneficiando a balança comercial desses produtos, que já é superavitária (exportações maiores que importações).

O diretor da Associação Brasileira de Comércio Exterior (AEB), José Augusto de Castro, disse há pouco que o início da guerra no Afeganistão possibilita "maior clareza" para que as empresas possam planejar seus negócios em âmbito internacional. "Enquanto a situação era de expectativa ninguém se arriscava a tomar uma decisão e os negócios ficavam paralisados", explicou. Segundo ele, há dois cenários possíveis para as exportações brasileiras após o início do confronto: caso a guerra seja de curta duração, os negócios externos serão retomados imediatamente sem maiores dificuldades ou, por outro lado, caso o conflito seja longo, a situação de "indefinição" vai perdurar por mais tempo. Além disso um período mais extenso de conflito poderá, segundo o economista da AEB, elevar os preços dos produtos agrícolas em âmbito internacional, beneficiando a balança comercial desses produtos, que já é superavitária (exportações maiores que importações).

O diretor da Associação Brasileira de Comércio Exterior (AEB), José Augusto de Castro, disse há pouco que o início da guerra no Afeganistão possibilita "maior clareza" para que as empresas possam planejar seus negócios em âmbito internacional. "Enquanto a situação era de expectativa ninguém se arriscava a tomar uma decisão e os negócios ficavam paralisados", explicou. Segundo ele, há dois cenários possíveis para as exportações brasileiras após o início do confronto: caso a guerra seja de curta duração, os negócios externos serão retomados imediatamente sem maiores dificuldades ou, por outro lado, caso o conflito seja longo, a situação de "indefinição" vai perdurar por mais tempo. Além disso um período mais extenso de conflito poderá, segundo o economista da AEB, elevar os preços dos produtos agrícolas em âmbito internacional, beneficiando a balança comercial desses produtos, que já é superavitária (exportações maiores que importações).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.