É cedo para avaliar efeitos do terrorismo na OMC, diz Amorim


Por Agencia Estado

O chefe da missão diplomática brasileira junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) em Genebra, o embaixador Celso Amorim, disse que ainda é muito cedo para se avaliar se os ataques terroristas contra os Estados Unidos poderão atrapalhar as negociações para a realização de uma nova rodada multilateral do comércio em Doha, no Catar, em novembro próximo. Alguns analistas internacionais vêm afirmando que a rodada estaria ameaçada diante dos incidentes nos EUA. "É óbvio que um acontecimento dessa proporção causa um trauma, ainda mais quando ele atinge a maior potência econômica do mundo", disse Amorim à Agência Estado. "Será preciso acompanhar nas próximas semanas qual será o grau de focalização que os Estados Unidos e outros países darão ao aspecto comercial." O diplomata brasileiro observou, no entanto, que o fato de a OMC ter confirmado hoje a realização nesta sexta-feira de sua "Revisão de Política Comercial" é um sinal positivo. "Isso mostra que os mecanismos institucionais, apesar do choque desta semana, estão funcionando." O primeiro encontro da "Revisão de Política Comercial", que deveria ter ocorrido ontem, foi cancelado devido aos fatos nos Estados Unidos.

O chefe da missão diplomática brasileira junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) em Genebra, o embaixador Celso Amorim, disse que ainda é muito cedo para se avaliar se os ataques terroristas contra os Estados Unidos poderão atrapalhar as negociações para a realização de uma nova rodada multilateral do comércio em Doha, no Catar, em novembro próximo. Alguns analistas internacionais vêm afirmando que a rodada estaria ameaçada diante dos incidentes nos EUA. "É óbvio que um acontecimento dessa proporção causa um trauma, ainda mais quando ele atinge a maior potência econômica do mundo", disse Amorim à Agência Estado. "Será preciso acompanhar nas próximas semanas qual será o grau de focalização que os Estados Unidos e outros países darão ao aspecto comercial." O diplomata brasileiro observou, no entanto, que o fato de a OMC ter confirmado hoje a realização nesta sexta-feira de sua "Revisão de Política Comercial" é um sinal positivo. "Isso mostra que os mecanismos institucionais, apesar do choque desta semana, estão funcionando." O primeiro encontro da "Revisão de Política Comercial", que deveria ter ocorrido ontem, foi cancelado devido aos fatos nos Estados Unidos.

O chefe da missão diplomática brasileira junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) em Genebra, o embaixador Celso Amorim, disse que ainda é muito cedo para se avaliar se os ataques terroristas contra os Estados Unidos poderão atrapalhar as negociações para a realização de uma nova rodada multilateral do comércio em Doha, no Catar, em novembro próximo. Alguns analistas internacionais vêm afirmando que a rodada estaria ameaçada diante dos incidentes nos EUA. "É óbvio que um acontecimento dessa proporção causa um trauma, ainda mais quando ele atinge a maior potência econômica do mundo", disse Amorim à Agência Estado. "Será preciso acompanhar nas próximas semanas qual será o grau de focalização que os Estados Unidos e outros países darão ao aspecto comercial." O diplomata brasileiro observou, no entanto, que o fato de a OMC ter confirmado hoje a realização nesta sexta-feira de sua "Revisão de Política Comercial" é um sinal positivo. "Isso mostra que os mecanismos institucionais, apesar do choque desta semana, estão funcionando." O primeiro encontro da "Revisão de Política Comercial", que deveria ter ocorrido ontem, foi cancelado devido aos fatos nos Estados Unidos.

O chefe da missão diplomática brasileira junto à Organização Mundial do Comércio (OMC) em Genebra, o embaixador Celso Amorim, disse que ainda é muito cedo para se avaliar se os ataques terroristas contra os Estados Unidos poderão atrapalhar as negociações para a realização de uma nova rodada multilateral do comércio em Doha, no Catar, em novembro próximo. Alguns analistas internacionais vêm afirmando que a rodada estaria ameaçada diante dos incidentes nos EUA. "É óbvio que um acontecimento dessa proporção causa um trauma, ainda mais quando ele atinge a maior potência econômica do mundo", disse Amorim à Agência Estado. "Será preciso acompanhar nas próximas semanas qual será o grau de focalização que os Estados Unidos e outros países darão ao aspecto comercial." O diplomata brasileiro observou, no entanto, que o fato de a OMC ter confirmado hoje a realização nesta sexta-feira de sua "Revisão de Política Comercial" é um sinal positivo. "Isso mostra que os mecanismos institucionais, apesar do choque desta semana, estão funcionando." O primeiro encontro da "Revisão de Política Comercial", que deveria ter ocorrido ontem, foi cancelado devido aos fatos nos Estados Unidos.

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