Editor-chefe do "Corriere della Sera" renuncia


Por Agencia Estado

O editor-chefe do Corriere della Sera, um importante diário italiano, deixou o cargo depois de, segundo relatos, ter sofrido pressões políticas por causa da cobertura feita pelo jornal sobre o governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, um magnata da mídia. Ferruccio de Bortoli, que trabalhava como principal editor do jornal milanês desde 1997, rejeitou o pedido dos acionistas para que permanecesse no cargo, informa a TV estatal italiana. Outro canal estatal de TV disse que Bortoli, um jornalista muito respeitado, ?não estava em sincronia com as forças majoritárias do governo?. O Corriere della Sera, fundado em 1876, se destaca por seu posicionamento moderado e, algo raro na imprensa italiana, imparcial. O informe televisivo cita Maurizio Romiti, um alto funcionário da empresa que publica o jornal, o RCS Mediagroup, dizendo que a independência do Corriere está garantida. Stefano Folli, um editorialista do jornal, substituirá o editor-chefe. Os jornalistas do Corriere della Sera publicaram uma declaração na edição de hoje do jornal, manifestando desapontamento pelos - até então - rumores de que Bortoli renunciaria, e afirmando que ?pressão e intimidações ligadas à esfera governamental? vinham sendo denunciadas desde 2002. A polêmica saída de Bortoli ocorre num momento delicado para Berlusconi. Um processo judicial por corrupção pôs o primeiro-ministro na berlinda, e críticos acusam o governo de propor mudanças legislativas para ajudar Berlusconi e alguns amigos a escapar da Justiça.

O editor-chefe do Corriere della Sera, um importante diário italiano, deixou o cargo depois de, segundo relatos, ter sofrido pressões políticas por causa da cobertura feita pelo jornal sobre o governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, um magnata da mídia. Ferruccio de Bortoli, que trabalhava como principal editor do jornal milanês desde 1997, rejeitou o pedido dos acionistas para que permanecesse no cargo, informa a TV estatal italiana. Outro canal estatal de TV disse que Bortoli, um jornalista muito respeitado, ?não estava em sincronia com as forças majoritárias do governo?. O Corriere della Sera, fundado em 1876, se destaca por seu posicionamento moderado e, algo raro na imprensa italiana, imparcial. O informe televisivo cita Maurizio Romiti, um alto funcionário da empresa que publica o jornal, o RCS Mediagroup, dizendo que a independência do Corriere está garantida. Stefano Folli, um editorialista do jornal, substituirá o editor-chefe. Os jornalistas do Corriere della Sera publicaram uma declaração na edição de hoje do jornal, manifestando desapontamento pelos - até então - rumores de que Bortoli renunciaria, e afirmando que ?pressão e intimidações ligadas à esfera governamental? vinham sendo denunciadas desde 2002. A polêmica saída de Bortoli ocorre num momento delicado para Berlusconi. Um processo judicial por corrupção pôs o primeiro-ministro na berlinda, e críticos acusam o governo de propor mudanças legislativas para ajudar Berlusconi e alguns amigos a escapar da Justiça.

O editor-chefe do Corriere della Sera, um importante diário italiano, deixou o cargo depois de, segundo relatos, ter sofrido pressões políticas por causa da cobertura feita pelo jornal sobre o governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, um magnata da mídia. Ferruccio de Bortoli, que trabalhava como principal editor do jornal milanês desde 1997, rejeitou o pedido dos acionistas para que permanecesse no cargo, informa a TV estatal italiana. Outro canal estatal de TV disse que Bortoli, um jornalista muito respeitado, ?não estava em sincronia com as forças majoritárias do governo?. O Corriere della Sera, fundado em 1876, se destaca por seu posicionamento moderado e, algo raro na imprensa italiana, imparcial. O informe televisivo cita Maurizio Romiti, um alto funcionário da empresa que publica o jornal, o RCS Mediagroup, dizendo que a independência do Corriere está garantida. Stefano Folli, um editorialista do jornal, substituirá o editor-chefe. Os jornalistas do Corriere della Sera publicaram uma declaração na edição de hoje do jornal, manifestando desapontamento pelos - até então - rumores de que Bortoli renunciaria, e afirmando que ?pressão e intimidações ligadas à esfera governamental? vinham sendo denunciadas desde 2002. A polêmica saída de Bortoli ocorre num momento delicado para Berlusconi. Um processo judicial por corrupção pôs o primeiro-ministro na berlinda, e críticos acusam o governo de propor mudanças legislativas para ajudar Berlusconi e alguns amigos a escapar da Justiça.

O editor-chefe do Corriere della Sera, um importante diário italiano, deixou o cargo depois de, segundo relatos, ter sofrido pressões políticas por causa da cobertura feita pelo jornal sobre o governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, um magnata da mídia. Ferruccio de Bortoli, que trabalhava como principal editor do jornal milanês desde 1997, rejeitou o pedido dos acionistas para que permanecesse no cargo, informa a TV estatal italiana. Outro canal estatal de TV disse que Bortoli, um jornalista muito respeitado, ?não estava em sincronia com as forças majoritárias do governo?. O Corriere della Sera, fundado em 1876, se destaca por seu posicionamento moderado e, algo raro na imprensa italiana, imparcial. O informe televisivo cita Maurizio Romiti, um alto funcionário da empresa que publica o jornal, o RCS Mediagroup, dizendo que a independência do Corriere está garantida. Stefano Folli, um editorialista do jornal, substituirá o editor-chefe. Os jornalistas do Corriere della Sera publicaram uma declaração na edição de hoje do jornal, manifestando desapontamento pelos - até então - rumores de que Bortoli renunciaria, e afirmando que ?pressão e intimidações ligadas à esfera governamental? vinham sendo denunciadas desde 2002. A polêmica saída de Bortoli ocorre num momento delicado para Berlusconi. Um processo judicial por corrupção pôs o primeiro-ministro na berlinda, e críticos acusam o governo de propor mudanças legislativas para ajudar Berlusconi e alguns amigos a escapar da Justiça.

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