Egito abrirá fronteira com a Faixa de Gaza por quatro dias


O embaixador palestino no Cairo, Diab Al Loh, afirmou que a abertura 'alivia o sofrimento do povo palestino'; Israel controla o trânsito de pessoas e mercadorias desde 2007

Atualização:

A partir do próximo sábado, 12, as autoridades egípcias reabrirão durante quatro dias a fronteira de Rafah, que separa o Egito da região da Faixa de Gaza. Segundo a Embaixada da Autoridade Nacional Palestina no Cairo, a abertura terá como objetivo possibilitar o trânsito de palestinos, que sofrem com a escassez de alimentos e remédios. 

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A última abertura aconteceu há cerca de duas semanas, no dia 28 de abril. Diab Al Loh, embaixador palestino no Cairo, agradeceu às autoridades egípcias e disse que a abertura da fronteira, mesmo que por alguns dias, "alivia o sofrimento do povo palestino". Mais de dois milhões de palestinos vivem na região, que tem suas fronteiras fechadas por Israel e pelo Egito. 

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Militante do Hamas no posto de Rafah, na fronteira com o Egito: segurança de Gaza é principal entrave para acordo Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

Desde 2007 os israelenses limitam o trânsito de pessoas e mercadorias em Gaza. O cerceamento ao enclave foi uma resposta ao autoritarismo do movimento palestino Hamas, que, por conta de uma ruptura com o Fatah, grupo moderado que compõe a Autoridade Palestina, tomou à força o poder na Faixa de Gaza. 

Hamas e Fatah, no entanto, chegaram a um acordo em outubro do ano passado e reconciliaram suas posições em Gaza. Desde então os grupos palestinos vêm pedindo a abertura permanente da fronteira de Rafah. O pacto, no entanto, não foi levado em consideração por Israel e Egito já que o Hamas continua detendo o poder em Gaza e controla toda a gestão de segurança na região. / EFE

A partir do próximo sábado, 12, as autoridades egípcias reabrirão durante quatro dias a fronteira de Rafah, que separa o Egito da região da Faixa de Gaza. Segundo a Embaixada da Autoridade Nacional Palestina no Cairo, a abertura terá como objetivo possibilitar o trânsito de palestinos, que sofrem com a escassez de alimentos e remédios. 

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A última abertura aconteceu há cerca de duas semanas, no dia 28 de abril. Diab Al Loh, embaixador palestino no Cairo, agradeceu às autoridades egípcias e disse que a abertura da fronteira, mesmo que por alguns dias, "alivia o sofrimento do povo palestino". Mais de dois milhões de palestinos vivem na região, que tem suas fronteiras fechadas por Israel e pelo Egito. 

Militante do Hamas no posto de Rafah, na fronteira com o Egito: segurança de Gaza é principal entrave para acordo Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

Desde 2007 os israelenses limitam o trânsito de pessoas e mercadorias em Gaza. O cerceamento ao enclave foi uma resposta ao autoritarismo do movimento palestino Hamas, que, por conta de uma ruptura com o Fatah, grupo moderado que compõe a Autoridade Palestina, tomou à força o poder na Faixa de Gaza. 

Hamas e Fatah, no entanto, chegaram a um acordo em outubro do ano passado e reconciliaram suas posições em Gaza. Desde então os grupos palestinos vêm pedindo a abertura permanente da fronteira de Rafah. O pacto, no entanto, não foi levado em consideração por Israel e Egito já que o Hamas continua detendo o poder em Gaza e controla toda a gestão de segurança na região. / EFE

A partir do próximo sábado, 12, as autoridades egípcias reabrirão durante quatro dias a fronteira de Rafah, que separa o Egito da região da Faixa de Gaza. Segundo a Embaixada da Autoridade Nacional Palestina no Cairo, a abertura terá como objetivo possibilitar o trânsito de palestinos, que sofrem com a escassez de alimentos e remédios. 

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A última abertura aconteceu há cerca de duas semanas, no dia 28 de abril. Diab Al Loh, embaixador palestino no Cairo, agradeceu às autoridades egípcias e disse que a abertura da fronteira, mesmo que por alguns dias, "alivia o sofrimento do povo palestino". Mais de dois milhões de palestinos vivem na região, que tem suas fronteiras fechadas por Israel e pelo Egito. 

Militante do Hamas no posto de Rafah, na fronteira com o Egito: segurança de Gaza é principal entrave para acordo Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

Desde 2007 os israelenses limitam o trânsito de pessoas e mercadorias em Gaza. O cerceamento ao enclave foi uma resposta ao autoritarismo do movimento palestino Hamas, que, por conta de uma ruptura com o Fatah, grupo moderado que compõe a Autoridade Palestina, tomou à força o poder na Faixa de Gaza. 

Hamas e Fatah, no entanto, chegaram a um acordo em outubro do ano passado e reconciliaram suas posições em Gaza. Desde então os grupos palestinos vêm pedindo a abertura permanente da fronteira de Rafah. O pacto, no entanto, não foi levado em consideração por Israel e Egito já que o Hamas continua detendo o poder em Gaza e controla toda a gestão de segurança na região. / EFE

A partir do próximo sábado, 12, as autoridades egípcias reabrirão durante quatro dias a fronteira de Rafah, que separa o Egito da região da Faixa de Gaza. Segundo a Embaixada da Autoridade Nacional Palestina no Cairo, a abertura terá como objetivo possibilitar o trânsito de palestinos, que sofrem com a escassez de alimentos e remédios. 

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Militante do Hamas no posto de Rafah, na fronteira com o Egito: segurança de Gaza é principal entrave para acordo Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

Desde 2007 os israelenses limitam o trânsito de pessoas e mercadorias em Gaza. O cerceamento ao enclave foi uma resposta ao autoritarismo do movimento palestino Hamas, que, por conta de uma ruptura com o Fatah, grupo moderado que compõe a Autoridade Palestina, tomou à força o poder na Faixa de Gaza. 

Hamas e Fatah, no entanto, chegaram a um acordo em outubro do ano passado e reconciliaram suas posições em Gaza. Desde então os grupos palestinos vêm pedindo a abertura permanente da fronteira de Rafah. O pacto, no entanto, não foi levado em consideração por Israel e Egito já que o Hamas continua detendo o poder em Gaza e controla toda a gestão de segurança na região. / EFE

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