Egito instaura toque de recolher e Exército vai às ruas


Protestos pela renúncia do presidente Hosni Mubarak continuam em várias cidades do país

 

CAIRO - O governo do Egito ordenou nesta sexta-feira, 28, a imposição de um toque de recolher em todo o país a partir das 18 horas (14 horas em Brasília). A medida vigorará até às 7 horas de sábado (3 horas em Brasília) para coibir os protestos que tomaram conta das ruas nos últimos dias.

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Veja também: A revolução que abalou o mundo árabe Os protestos no Egito e na Tunísia  Gustavo Chacra: acompanhe a situação no Egito

 

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Segundo a televisão estatal, o Exército será acionado para reforçar o toque de recolher. A medida é a mais drástica tomada pelo governo até agora contra os manifestantes, que pedem a renúncia do presidente Hosni Mubarak.

 

Até a tarde desta sexta, o quarto e mais violento dia de protestos, apenas a polícia havia sido acionada para reprimir as manifestações. Os policiais usam bombas de gás lacrimogêneo e canhões d'água contra os manifestantes.

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Os protestos contra Mubarak, que está há quase 30 anos no poder, irromperam na terça-feira e são os maiores da história do país. Seis pessoas morreram nos enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança, que disseram ter detido mais de mil pessoas. O país realiza eleições presidenciais neste ano, mas Mubarak não anunciou se concorrerá ao cargo por mais seis anos.

 

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Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen também foram registradas manifestações nesta quinta.

 

CAIRO - O governo do Egito ordenou nesta sexta-feira, 28, a imposição de um toque de recolher em todo o país a partir das 18 horas (14 horas em Brasília). A medida vigorará até às 7 horas de sábado (3 horas em Brasília) para coibir os protestos que tomaram conta das ruas nos últimos dias.

 

Veja também: A revolução que abalou o mundo árabe Os protestos no Egito e na Tunísia  Gustavo Chacra: acompanhe a situação no Egito

 

Segundo a televisão estatal, o Exército será acionado para reforçar o toque de recolher. A medida é a mais drástica tomada pelo governo até agora contra os manifestantes, que pedem a renúncia do presidente Hosni Mubarak.

 

Até a tarde desta sexta, o quarto e mais violento dia de protestos, apenas a polícia havia sido acionada para reprimir as manifestações. Os policiais usam bombas de gás lacrimogêneo e canhões d'água contra os manifestantes.

 

Os protestos contra Mubarak, que está há quase 30 anos no poder, irromperam na terça-feira e são os maiores da história do país. Seis pessoas morreram nos enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança, que disseram ter detido mais de mil pessoas. O país realiza eleições presidenciais neste ano, mas Mubarak não anunciou se concorrerá ao cargo por mais seis anos.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen também foram registradas manifestações nesta quinta.

 

CAIRO - O governo do Egito ordenou nesta sexta-feira, 28, a imposição de um toque de recolher em todo o país a partir das 18 horas (14 horas em Brasília). A medida vigorará até às 7 horas de sábado (3 horas em Brasília) para coibir os protestos que tomaram conta das ruas nos últimos dias.

 

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Segundo a televisão estatal, o Exército será acionado para reforçar o toque de recolher. A medida é a mais drástica tomada pelo governo até agora contra os manifestantes, que pedem a renúncia do presidente Hosni Mubarak.

 

Até a tarde desta sexta, o quarto e mais violento dia de protestos, apenas a polícia havia sido acionada para reprimir as manifestações. Os policiais usam bombas de gás lacrimogêneo e canhões d'água contra os manifestantes.

 

Os protestos contra Mubarak, que está há quase 30 anos no poder, irromperam na terça-feira e são os maiores da história do país. Seis pessoas morreram nos enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança, que disseram ter detido mais de mil pessoas. O país realiza eleições presidenciais neste ano, mas Mubarak não anunciou se concorrerá ao cargo por mais seis anos.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen também foram registradas manifestações nesta quinta.

 

CAIRO - O governo do Egito ordenou nesta sexta-feira, 28, a imposição de um toque de recolher em todo o país a partir das 18 horas (14 horas em Brasília). A medida vigorará até às 7 horas de sábado (3 horas em Brasília) para coibir os protestos que tomaram conta das ruas nos últimos dias.

 

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Segundo a televisão estatal, o Exército será acionado para reforçar o toque de recolher. A medida é a mais drástica tomada pelo governo até agora contra os manifestantes, que pedem a renúncia do presidente Hosni Mubarak.

 

Até a tarde desta sexta, o quarto e mais violento dia de protestos, apenas a polícia havia sido acionada para reprimir as manifestações. Os policiais usam bombas de gás lacrimogêneo e canhões d'água contra os manifestantes.

 

Os protestos contra Mubarak, que está há quase 30 anos no poder, irromperam na terça-feira e são os maiores da história do país. Seis pessoas morreram nos enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança, que disseram ter detido mais de mil pessoas. O país realiza eleições presidenciais neste ano, mas Mubarak não anunciou se concorrerá ao cargo por mais seis anos.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen também foram registradas manifestações nesta quinta.

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