Egito vive terceiro dia de manifestações contra o governo


Protestos deixaram seis mortos até agora; multidão já se reúne na capital novamente

CAIRO - Os egípcios foram às ruas do Cairo pelo terceiro dia consecutivo nesta quinta-feira, 27, para protestar contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que governa o país há quase 30 anos, e dar continuidade aos maiores protestos já vistos na nação africana em décadas.

 

Veja também:Iemenitas vão às ruas pedir renúncia do presidenteRevoltas podem ter efeito dominó, dizem analistas Veja imagens dos protestos no Egito

continua após a publicidade

 

Manifestantes foram vistos na capital e em outras cidades. Nos outros dois dias de protestos, a polícia disse ter prendido 860 pessoas que participavam das marchas. As manifestações começam de forma pacífica, mas logo ganham violência com a ação repressora das forças de segurança.

 

continua após a publicidade

Os protestos contra Mubarak, que governa há quase 30 anos, irromperam na terça-feira e foram os maiores do país em mais de quatro décadas. Seis pessoas morreram nos enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança. O país realiza eleições presidenciais neste ano, mas Mubarak não anunciou se concorrerá ao cargo por mais seis anos.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen também foram registradas manifestações nesta quinta.

CAIRO - Os egípcios foram às ruas do Cairo pelo terceiro dia consecutivo nesta quinta-feira, 27, para protestar contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que governa o país há quase 30 anos, e dar continuidade aos maiores protestos já vistos na nação africana em décadas.

 

Veja também:Iemenitas vão às ruas pedir renúncia do presidenteRevoltas podem ter efeito dominó, dizem analistas Veja imagens dos protestos no Egito

 

Manifestantes foram vistos na capital e em outras cidades. Nos outros dois dias de protestos, a polícia disse ter prendido 860 pessoas que participavam das marchas. As manifestações começam de forma pacífica, mas logo ganham violência com a ação repressora das forças de segurança.

 

Os protestos contra Mubarak, que governa há quase 30 anos, irromperam na terça-feira e foram os maiores do país em mais de quatro décadas. Seis pessoas morreram nos enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança. O país realiza eleições presidenciais neste ano, mas Mubarak não anunciou se concorrerá ao cargo por mais seis anos.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen também foram registradas manifestações nesta quinta.

CAIRO - Os egípcios foram às ruas do Cairo pelo terceiro dia consecutivo nesta quinta-feira, 27, para protestar contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que governa o país há quase 30 anos, e dar continuidade aos maiores protestos já vistos na nação africana em décadas.

 

Veja também:Iemenitas vão às ruas pedir renúncia do presidenteRevoltas podem ter efeito dominó, dizem analistas Veja imagens dos protestos no Egito

 

Manifestantes foram vistos na capital e em outras cidades. Nos outros dois dias de protestos, a polícia disse ter prendido 860 pessoas que participavam das marchas. As manifestações começam de forma pacífica, mas logo ganham violência com a ação repressora das forças de segurança.

 

Os protestos contra Mubarak, que governa há quase 30 anos, irromperam na terça-feira e foram os maiores do país em mais de quatro décadas. Seis pessoas morreram nos enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança. O país realiza eleições presidenciais neste ano, mas Mubarak não anunciou se concorrerá ao cargo por mais seis anos.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen também foram registradas manifestações nesta quinta.

CAIRO - Os egípcios foram às ruas do Cairo pelo terceiro dia consecutivo nesta quinta-feira, 27, para protestar contra o governo do presidente Hosni Mubarak, que governa o país há quase 30 anos, e dar continuidade aos maiores protestos já vistos na nação africana em décadas.

 

Veja também:Iemenitas vão às ruas pedir renúncia do presidenteRevoltas podem ter efeito dominó, dizem analistas Veja imagens dos protestos no Egito

 

Manifestantes foram vistos na capital e em outras cidades. Nos outros dois dias de protestos, a polícia disse ter prendido 860 pessoas que participavam das marchas. As manifestações começam de forma pacífica, mas logo ganham violência com a ação repressora das forças de segurança.

 

Os protestos contra Mubarak, que governa há quase 30 anos, irromperam na terça-feira e foram os maiores do país em mais de quatro décadas. Seis pessoas morreram nos enfrentamentos entre os manifestantes e as forças de segurança. O país realiza eleições presidenciais neste ano, mas Mubarak não anunciou se concorrerá ao cargo por mais seis anos.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen também foram registradas manifestações nesta quinta.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.