EI apedreja mulher até a morte na Síria por suposto adultério


Vítima morava na cidade de Bukamal e foi acusada de trair o marido; outros 5 jovens também foram mortos pelos jihadistas em Deir al-Zor

BEIRUTE - Uma mulher foi apedrejada até a morte na segunda-feira, 1, pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que a acusou de ter cometido adultério, em uma região do nordeste da Síria, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Membros do EI atiraram pedras contra a vítima até que ela morresse na área da "igreja antiga" na cidade de Bukamal, situada na província síria de Deir al-Zor e perto da fronteira com o Iraque.

Os assassinatos de civis por parte dos jihadistas são frequentes como uma forma de aterrorizar a população e como instrumento de propaganda. 

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Na segunda-feira, cinco jovens da cidade de Majadin, também em Deir al-Zor, foram executados pelo EI, que os acusava de vários crimes. Quatro deles morreram fuzilados pelos extremistas por supostamente terem lutado contra a organização radical.

O quinto, acusado de "práticas indecentes com um homem", foi jogado do topo de um edifício, o método habitual do EI para executar homossexuais.

De acordo com os números divulgados há quatro dias pelo OSDH, os radicais assassinaram 464 pessoas no último mês em seus domínios na Síria.

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O EI proclamou há quase um ano um califado nos territórios que controla nesse país e no Iraque. / EFE

BEIRUTE - Uma mulher foi apedrejada até a morte na segunda-feira, 1, pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que a acusou de ter cometido adultério, em uma região do nordeste da Síria, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Membros do EI atiraram pedras contra a vítima até que ela morresse na área da "igreja antiga" na cidade de Bukamal, situada na província síria de Deir al-Zor e perto da fronteira com o Iraque.

Os assassinatos de civis por parte dos jihadistas são frequentes como uma forma de aterrorizar a população e como instrumento de propaganda. 

Na segunda-feira, cinco jovens da cidade de Majadin, também em Deir al-Zor, foram executados pelo EI, que os acusava de vários crimes. Quatro deles morreram fuzilados pelos extremistas por supostamente terem lutado contra a organização radical.

O quinto, acusado de "práticas indecentes com um homem", foi jogado do topo de um edifício, o método habitual do EI para executar homossexuais.

De acordo com os números divulgados há quatro dias pelo OSDH, os radicais assassinaram 464 pessoas no último mês em seus domínios na Síria.

O EI proclamou há quase um ano um califado nos territórios que controla nesse país e no Iraque. / EFE

BEIRUTE - Uma mulher foi apedrejada até a morte na segunda-feira, 1, pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que a acusou de ter cometido adultério, em uma região do nordeste da Síria, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Membros do EI atiraram pedras contra a vítima até que ela morresse na área da "igreja antiga" na cidade de Bukamal, situada na província síria de Deir al-Zor e perto da fronteira com o Iraque.

Os assassinatos de civis por parte dos jihadistas são frequentes como uma forma de aterrorizar a população e como instrumento de propaganda. 

Na segunda-feira, cinco jovens da cidade de Majadin, também em Deir al-Zor, foram executados pelo EI, que os acusava de vários crimes. Quatro deles morreram fuzilados pelos extremistas por supostamente terem lutado contra a organização radical.

O quinto, acusado de "práticas indecentes com um homem", foi jogado do topo de um edifício, o método habitual do EI para executar homossexuais.

De acordo com os números divulgados há quatro dias pelo OSDH, os radicais assassinaram 464 pessoas no último mês em seus domínios na Síria.

O EI proclamou há quase um ano um califado nos territórios que controla nesse país e no Iraque. / EFE

BEIRUTE - Uma mulher foi apedrejada até a morte na segunda-feira, 1, pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI), que a acusou de ter cometido adultério, em uma região do nordeste da Síria, informou nesta terça-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Membros do EI atiraram pedras contra a vítima até que ela morresse na área da "igreja antiga" na cidade de Bukamal, situada na província síria de Deir al-Zor e perto da fronteira com o Iraque.

Os assassinatos de civis por parte dos jihadistas são frequentes como uma forma de aterrorizar a população e como instrumento de propaganda. 

Na segunda-feira, cinco jovens da cidade de Majadin, também em Deir al-Zor, foram executados pelo EI, que os acusava de vários crimes. Quatro deles morreram fuzilados pelos extremistas por supostamente terem lutado contra a organização radical.

O quinto, acusado de "práticas indecentes com um homem", foi jogado do topo de um edifício, o método habitual do EI para executar homossexuais.

De acordo com os números divulgados há quatro dias pelo OSDH, os radicais assassinaram 464 pessoas no último mês em seus domínios na Síria.

O EI proclamou há quase um ano um califado nos territórios que controla nesse país e no Iraque. / EFE

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