ElBaradei diz que nomeações não cessarão violência no Egito


Líder opositor diz que indicações de vice-presidente e novo premiê são mera 'mudança de figuras'

Por AE

 

CAIRO - O líder dissidente egípcio Mohamed El Baradei disse neste sábado, 29, que a nomeação de um vice-presidente e de um primeiro-ministro no país não é suficiente para pôr fim à revolta contra o governo de Hosni Mubarak. Em entrevista à rede de televisão Al-Jazira, Baradei pediu a Mubarak que deixe o país assim que possível, pelo bem do Egito.

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Veja também:Infográfico:A revolução que abalou o mundo árabe Tempo Real:  Chacra acompanha a situação no Egito

 

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"É a hora de Mubarak renunciar. Se não, Egito vai entrar em colapso", afirmou ElBaradei ao valorizar os passos políticos dados nas últimas horas por Mubarak para tentar controlar a crise que atravessa o país. Para o opositor, as novas nomeações são uma simples "mudança de figuras".

 

"Mubarak deveria renunciar e dar passagem a um processo democrático", acrescentou o prêmio Nobel da Paz, que retornou ao Egito na quinta-feira passada para somar-se aos protestos que foram realizados desde terça-feira contra o regime de Mubarak, no poder desde 1981.

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Em meio à escalada da violência, Mubarak nomeou seu chefe de inteligência, Omar Suleiman, para o cargo de vice-presidente, e o ministro de Aviação Civil, Ahmed Shafiq, para o posto de primeiro-ministro.

 

O sábado no Egito foi marcado por mais protestos da população contra Mubarak. Apesar do toque de recolher, os egípcios continuaram enfrentando as forças de segurança no Cairo e em outras cidades importantes do país, como Alexandria e Suez.

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Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen e na Jordânia também foram registradas manifestações.

 

 

CAIRO - O líder dissidente egípcio Mohamed El Baradei disse neste sábado, 29, que a nomeação de um vice-presidente e de um primeiro-ministro no país não é suficiente para pôr fim à revolta contra o governo de Hosni Mubarak. Em entrevista à rede de televisão Al-Jazira, Baradei pediu a Mubarak que deixe o país assim que possível, pelo bem do Egito.

 

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"É a hora de Mubarak renunciar. Se não, Egito vai entrar em colapso", afirmou ElBaradei ao valorizar os passos políticos dados nas últimas horas por Mubarak para tentar controlar a crise que atravessa o país. Para o opositor, as novas nomeações são uma simples "mudança de figuras".

 

"Mubarak deveria renunciar e dar passagem a um processo democrático", acrescentou o prêmio Nobel da Paz, que retornou ao Egito na quinta-feira passada para somar-se aos protestos que foram realizados desde terça-feira contra o regime de Mubarak, no poder desde 1981.

Em meio à escalada da violência, Mubarak nomeou seu chefe de inteligência, Omar Suleiman, para o cargo de vice-presidente, e o ministro de Aviação Civil, Ahmed Shafiq, para o posto de primeiro-ministro.

 

O sábado no Egito foi marcado por mais protestos da população contra Mubarak. Apesar do toque de recolher, os egípcios continuaram enfrentando as forças de segurança no Cairo e em outras cidades importantes do país, como Alexandria e Suez.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen e na Jordânia também foram registradas manifestações.

 

 

CAIRO - O líder dissidente egípcio Mohamed El Baradei disse neste sábado, 29, que a nomeação de um vice-presidente e de um primeiro-ministro no país não é suficiente para pôr fim à revolta contra o governo de Hosni Mubarak. Em entrevista à rede de televisão Al-Jazira, Baradei pediu a Mubarak que deixe o país assim que possível, pelo bem do Egito.

 

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"É a hora de Mubarak renunciar. Se não, Egito vai entrar em colapso", afirmou ElBaradei ao valorizar os passos políticos dados nas últimas horas por Mubarak para tentar controlar a crise que atravessa o país. Para o opositor, as novas nomeações são uma simples "mudança de figuras".

 

"Mubarak deveria renunciar e dar passagem a um processo democrático", acrescentou o prêmio Nobel da Paz, que retornou ao Egito na quinta-feira passada para somar-se aos protestos que foram realizados desde terça-feira contra o regime de Mubarak, no poder desde 1981.

Em meio à escalada da violência, Mubarak nomeou seu chefe de inteligência, Omar Suleiman, para o cargo de vice-presidente, e o ministro de Aviação Civil, Ahmed Shafiq, para o posto de primeiro-ministro.

 

O sábado no Egito foi marcado por mais protestos da população contra Mubarak. Apesar do toque de recolher, os egípcios continuaram enfrentando as forças de segurança no Cairo e em outras cidades importantes do país, como Alexandria e Suez.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen e na Jordânia também foram registradas manifestações.

 

 

CAIRO - O líder dissidente egípcio Mohamed El Baradei disse neste sábado, 29, que a nomeação de um vice-presidente e de um primeiro-ministro no país não é suficiente para pôr fim à revolta contra o governo de Hosni Mubarak. Em entrevista à rede de televisão Al-Jazira, Baradei pediu a Mubarak que deixe o país assim que possível, pelo bem do Egito.

 

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"É a hora de Mubarak renunciar. Se não, Egito vai entrar em colapso", afirmou ElBaradei ao valorizar os passos políticos dados nas últimas horas por Mubarak para tentar controlar a crise que atravessa o país. Para o opositor, as novas nomeações são uma simples "mudança de figuras".

 

"Mubarak deveria renunciar e dar passagem a um processo democrático", acrescentou o prêmio Nobel da Paz, que retornou ao Egito na quinta-feira passada para somar-se aos protestos que foram realizados desde terça-feira contra o regime de Mubarak, no poder desde 1981.

Em meio à escalada da violência, Mubarak nomeou seu chefe de inteligência, Omar Suleiman, para o cargo de vice-presidente, e o ministro de Aviação Civil, Ahmed Shafiq, para o posto de primeiro-ministro.

 

O sábado no Egito foi marcado por mais protestos da população contra Mubarak. Apesar do toque de recolher, os egípcios continuaram enfrentando as forças de segurança no Cairo e em outras cidades importantes do país, como Alexandria e Suez.

 

Os distúrbios, batizados de "Dia da Fúria" por alguns ativistas na internet, foram inspirados na "Revolução do Jasmim", que derrubou o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, há duas semanas. No Iêmen e na Jordânia também foram registradas manifestações.

 

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