Eleição para presidente da Ucrânia terá segundo turno


Por Agencia Estado

Milhões de ucranianos participaram nesta domingo de uma das mais importantes eleições presidenciais da história do país, disputada pelo primeiro-ministro, Viktor Yanukovich, e o oposicionista Viktor Yushchenko. Os outros 22 candidatos não têm nenhuma chance. A votação decidirá se essa ex-república soviética intensifica seu vínculo tradicional com a Rússia - defendido por Yanukovich - ou adota o programa liberal de Yushchenko e começa a voltar-se para o Ocidente, como fizeram os ex-países comunistas do Leste Europeu. Pesquisas de boca-de-urna feitas em conjunto por três institutos ucranianos indicam que Yushchenko obteve 45% dos votos e Yanukovich, 37%. Já o instituto de pesquisa russo FOM apontou vantagem de quatro pontos porcentuais para Yanukovich (43,5% e 39,2%). De qualquer modo, haverá segundo turno, pois nenhum dos candidatos deve obter mais de 50% dos votos exigidos. Yanukovich é o candidato do presidente Leonid Kuchma, no poder desde 1994, e também recebeu o apoio do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que chegou a ir na sexta-feira a Kiev assistir aos festejos dos 60 anos da expulsão dos nazistas da Ucrânia. O opositor Yanukovich defende maior integração econômica com a Rússia e o reconhecimento do idioma russo como oficial, ao lado do ucraniano. Yushchenko, que também já foi primeiro-ministro de Kuchma, quer promover reformas na economia e aproximá-la da União Européia e dos Estados Unidos. Ele acusa o governo Kuchma de corrupto e denunciou estratégias para fraudar a eleição. Kuchma é criticado por grupos de defesa dos direitos humanos pelo controle exercido sobre a imprensa e coerção de oposicionistas.

Milhões de ucranianos participaram nesta domingo de uma das mais importantes eleições presidenciais da história do país, disputada pelo primeiro-ministro, Viktor Yanukovich, e o oposicionista Viktor Yushchenko. Os outros 22 candidatos não têm nenhuma chance. A votação decidirá se essa ex-república soviética intensifica seu vínculo tradicional com a Rússia - defendido por Yanukovich - ou adota o programa liberal de Yushchenko e começa a voltar-se para o Ocidente, como fizeram os ex-países comunistas do Leste Europeu. Pesquisas de boca-de-urna feitas em conjunto por três institutos ucranianos indicam que Yushchenko obteve 45% dos votos e Yanukovich, 37%. Já o instituto de pesquisa russo FOM apontou vantagem de quatro pontos porcentuais para Yanukovich (43,5% e 39,2%). De qualquer modo, haverá segundo turno, pois nenhum dos candidatos deve obter mais de 50% dos votos exigidos. Yanukovich é o candidato do presidente Leonid Kuchma, no poder desde 1994, e também recebeu o apoio do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que chegou a ir na sexta-feira a Kiev assistir aos festejos dos 60 anos da expulsão dos nazistas da Ucrânia. O opositor Yanukovich defende maior integração econômica com a Rússia e o reconhecimento do idioma russo como oficial, ao lado do ucraniano. Yushchenko, que também já foi primeiro-ministro de Kuchma, quer promover reformas na economia e aproximá-la da União Européia e dos Estados Unidos. Ele acusa o governo Kuchma de corrupto e denunciou estratégias para fraudar a eleição. Kuchma é criticado por grupos de defesa dos direitos humanos pelo controle exercido sobre a imprensa e coerção de oposicionistas.

Milhões de ucranianos participaram nesta domingo de uma das mais importantes eleições presidenciais da história do país, disputada pelo primeiro-ministro, Viktor Yanukovich, e o oposicionista Viktor Yushchenko. Os outros 22 candidatos não têm nenhuma chance. A votação decidirá se essa ex-república soviética intensifica seu vínculo tradicional com a Rússia - defendido por Yanukovich - ou adota o programa liberal de Yushchenko e começa a voltar-se para o Ocidente, como fizeram os ex-países comunistas do Leste Europeu. Pesquisas de boca-de-urna feitas em conjunto por três institutos ucranianos indicam que Yushchenko obteve 45% dos votos e Yanukovich, 37%. Já o instituto de pesquisa russo FOM apontou vantagem de quatro pontos porcentuais para Yanukovich (43,5% e 39,2%). De qualquer modo, haverá segundo turno, pois nenhum dos candidatos deve obter mais de 50% dos votos exigidos. Yanukovich é o candidato do presidente Leonid Kuchma, no poder desde 1994, e também recebeu o apoio do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que chegou a ir na sexta-feira a Kiev assistir aos festejos dos 60 anos da expulsão dos nazistas da Ucrânia. O opositor Yanukovich defende maior integração econômica com a Rússia e o reconhecimento do idioma russo como oficial, ao lado do ucraniano. Yushchenko, que também já foi primeiro-ministro de Kuchma, quer promover reformas na economia e aproximá-la da União Européia e dos Estados Unidos. Ele acusa o governo Kuchma de corrupto e denunciou estratégias para fraudar a eleição. Kuchma é criticado por grupos de defesa dos direitos humanos pelo controle exercido sobre a imprensa e coerção de oposicionistas.

Milhões de ucranianos participaram nesta domingo de uma das mais importantes eleições presidenciais da história do país, disputada pelo primeiro-ministro, Viktor Yanukovich, e o oposicionista Viktor Yushchenko. Os outros 22 candidatos não têm nenhuma chance. A votação decidirá se essa ex-república soviética intensifica seu vínculo tradicional com a Rússia - defendido por Yanukovich - ou adota o programa liberal de Yushchenko e começa a voltar-se para o Ocidente, como fizeram os ex-países comunistas do Leste Europeu. Pesquisas de boca-de-urna feitas em conjunto por três institutos ucranianos indicam que Yushchenko obteve 45% dos votos e Yanukovich, 37%. Já o instituto de pesquisa russo FOM apontou vantagem de quatro pontos porcentuais para Yanukovich (43,5% e 39,2%). De qualquer modo, haverá segundo turno, pois nenhum dos candidatos deve obter mais de 50% dos votos exigidos. Yanukovich é o candidato do presidente Leonid Kuchma, no poder desde 1994, e também recebeu o apoio do presidente da Rússia, Vladimir Putin, que chegou a ir na sexta-feira a Kiev assistir aos festejos dos 60 anos da expulsão dos nazistas da Ucrânia. O opositor Yanukovich defende maior integração econômica com a Rússia e o reconhecimento do idioma russo como oficial, ao lado do ucraniano. Yushchenko, que também já foi primeiro-ministro de Kuchma, quer promover reformas na economia e aproximá-la da União Européia e dos Estados Unidos. Ele acusa o governo Kuchma de corrupto e denunciou estratégias para fraudar a eleição. Kuchma é criticado por grupos de defesa dos direitos humanos pelo controle exercido sobre a imprensa e coerção de oposicionistas.

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