Eleições em Portugal encerram crise política


Por Agencia Estado

As eleições legislativas deste domingo, em Portugal, prometem pôr fim ao período de crise política acentuada, que começou há três meses, desde que o Partido Socialista foi derrotado nas eleições municipais de dezembro de 2001. Em 16 de dezembro realizaram-se as eleições municipais e, apesar de o Partido Socialista ter obtido o maior número de votos, perdeu as prefeituras de Lisboa, Porto e Coimbra, as três principais de Portugal. Em 17 de dezembro, o primeiro-ministro português, António Guterres, anunciou que ia demitir-se. No dia 18 do mesmo mês, o Presidente da República, Jorge Sampaio, aceita a demissão de António Guterres. Nos dias 19 e 20 de dezembro, o Presidente da República reúne-se com os líderes parlamentares para encontrar uma solução para a crise governamental. Em 28 de dezembro, o Presidente Jorge Sampaio anuncia a dissolução da Assembléia da República e convoca eleições antecipadas para 17 de março de 2002. Em 19 de janeiro, o Partido Socialista (PS) elege Eduardo Ferro Rodrigues como o seu novo líder e candidato ao cargo de primeiro-ministro de Portugal, o CDS/PP ratifica Paulo Portas como presidente do partido conservador, e o Partido Comunista confirma Carlos Carvalhas como candidato a chefe do governo. Em 4 de fevereiro, termina o prazo para apresentação das listas eleitorais dos partidos. Em 17 de fevereiro, o Partido Social Democrata (PSD), proclama José Manuel Durão Barroso como líder do partido e candidato ao cargo de primeiro-ministro. Em 4 de março, começou oficialmente a campanha eleitoral para as eleições legislativas portuguesas que se realizam em 17 de março. À meia-noite de 15 de março terminou a campanha eleitoral e iniciou-se o período de reflexão de 24 horas que antecede as eleições deste domingo.

As eleições legislativas deste domingo, em Portugal, prometem pôr fim ao período de crise política acentuada, que começou há três meses, desde que o Partido Socialista foi derrotado nas eleições municipais de dezembro de 2001. Em 16 de dezembro realizaram-se as eleições municipais e, apesar de o Partido Socialista ter obtido o maior número de votos, perdeu as prefeituras de Lisboa, Porto e Coimbra, as três principais de Portugal. Em 17 de dezembro, o primeiro-ministro português, António Guterres, anunciou que ia demitir-se. No dia 18 do mesmo mês, o Presidente da República, Jorge Sampaio, aceita a demissão de António Guterres. Nos dias 19 e 20 de dezembro, o Presidente da República reúne-se com os líderes parlamentares para encontrar uma solução para a crise governamental. Em 28 de dezembro, o Presidente Jorge Sampaio anuncia a dissolução da Assembléia da República e convoca eleições antecipadas para 17 de março de 2002. Em 19 de janeiro, o Partido Socialista (PS) elege Eduardo Ferro Rodrigues como o seu novo líder e candidato ao cargo de primeiro-ministro de Portugal, o CDS/PP ratifica Paulo Portas como presidente do partido conservador, e o Partido Comunista confirma Carlos Carvalhas como candidato a chefe do governo. Em 4 de fevereiro, termina o prazo para apresentação das listas eleitorais dos partidos. Em 17 de fevereiro, o Partido Social Democrata (PSD), proclama José Manuel Durão Barroso como líder do partido e candidato ao cargo de primeiro-ministro. Em 4 de março, começou oficialmente a campanha eleitoral para as eleições legislativas portuguesas que se realizam em 17 de março. À meia-noite de 15 de março terminou a campanha eleitoral e iniciou-se o período de reflexão de 24 horas que antecede as eleições deste domingo.

As eleições legislativas deste domingo, em Portugal, prometem pôr fim ao período de crise política acentuada, que começou há três meses, desde que o Partido Socialista foi derrotado nas eleições municipais de dezembro de 2001. Em 16 de dezembro realizaram-se as eleições municipais e, apesar de o Partido Socialista ter obtido o maior número de votos, perdeu as prefeituras de Lisboa, Porto e Coimbra, as três principais de Portugal. Em 17 de dezembro, o primeiro-ministro português, António Guterres, anunciou que ia demitir-se. No dia 18 do mesmo mês, o Presidente da República, Jorge Sampaio, aceita a demissão de António Guterres. Nos dias 19 e 20 de dezembro, o Presidente da República reúne-se com os líderes parlamentares para encontrar uma solução para a crise governamental. Em 28 de dezembro, o Presidente Jorge Sampaio anuncia a dissolução da Assembléia da República e convoca eleições antecipadas para 17 de março de 2002. Em 19 de janeiro, o Partido Socialista (PS) elege Eduardo Ferro Rodrigues como o seu novo líder e candidato ao cargo de primeiro-ministro de Portugal, o CDS/PP ratifica Paulo Portas como presidente do partido conservador, e o Partido Comunista confirma Carlos Carvalhas como candidato a chefe do governo. Em 4 de fevereiro, termina o prazo para apresentação das listas eleitorais dos partidos. Em 17 de fevereiro, o Partido Social Democrata (PSD), proclama José Manuel Durão Barroso como líder do partido e candidato ao cargo de primeiro-ministro. Em 4 de março, começou oficialmente a campanha eleitoral para as eleições legislativas portuguesas que se realizam em 17 de março. À meia-noite de 15 de março terminou a campanha eleitoral e iniciou-se o período de reflexão de 24 horas que antecede as eleições deste domingo.

As eleições legislativas deste domingo, em Portugal, prometem pôr fim ao período de crise política acentuada, que começou há três meses, desde que o Partido Socialista foi derrotado nas eleições municipais de dezembro de 2001. Em 16 de dezembro realizaram-se as eleições municipais e, apesar de o Partido Socialista ter obtido o maior número de votos, perdeu as prefeituras de Lisboa, Porto e Coimbra, as três principais de Portugal. Em 17 de dezembro, o primeiro-ministro português, António Guterres, anunciou que ia demitir-se. No dia 18 do mesmo mês, o Presidente da República, Jorge Sampaio, aceita a demissão de António Guterres. Nos dias 19 e 20 de dezembro, o Presidente da República reúne-se com os líderes parlamentares para encontrar uma solução para a crise governamental. Em 28 de dezembro, o Presidente Jorge Sampaio anuncia a dissolução da Assembléia da República e convoca eleições antecipadas para 17 de março de 2002. Em 19 de janeiro, o Partido Socialista (PS) elege Eduardo Ferro Rodrigues como o seu novo líder e candidato ao cargo de primeiro-ministro de Portugal, o CDS/PP ratifica Paulo Portas como presidente do partido conservador, e o Partido Comunista confirma Carlos Carvalhas como candidato a chefe do governo. Em 4 de fevereiro, termina o prazo para apresentação das listas eleitorais dos partidos. Em 17 de fevereiro, o Partido Social Democrata (PSD), proclama José Manuel Durão Barroso como líder do partido e candidato ao cargo de primeiro-ministro. Em 4 de março, começou oficialmente a campanha eleitoral para as eleições legislativas portuguesas que se realizam em 17 de março. À meia-noite de 15 de março terminou a campanha eleitoral e iniciou-se o período de reflexão de 24 horas que antecede as eleições deste domingo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.