Eleições presidenciais da Argentina terão sete candidatos


Cristina Kirchner aparece como favorita à reeleição ainda no 1º turno, com mais de 50% dos votos

BUENOS AIRES - Sete dos pré-candidatos a presidente da Argentina que concorreram neste domingo, 14, nas eleições primárias foram habilitados a participar do pleito presidencial em 23 de outubro.

 

Três concorrentes ficaram de fora, sem conseguir o número mínimo de 1,5% dos votos necessários. Com 96,84% das mesas apuradas, a candidata mais votada foi a atual presidente, Cristina Kirchner, da Frente Para a Vitória com 50,07%.

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"Com quase 50 por cento dos votos (Kirchner) caminha para vencer o primeiro turno. Além disso, o cenário da oposição é muito complexo. Parece difícil, com tanta paridade, que algum dirigente da oposição possa concentrar o voto anti-Kirchner (anti-governo)", disse à Reuters Mariel Fornoni, diretora da consultora Management & Fit.

 

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Kirchner, de 58 anos, venceu a votação em 23 das 24 unidades federativas da Argentina, obtendo vantagem tanto nas grandes cidades como nos distritos com muitos eleitores rurais. Este resultado mostra "a recuperação dos votos de setores médios e de pequenos e médios produtores agropecuários", disse o sociólogo Artemio López, da consultora Equis.

 

Em segundo ficou o deputado Ricardo Alfonsín, candidato da Aliança União Para o Desenvolvimento Social, com 12,17%, praticamente empatado com Eduardo Duhalde, candidato pela Frente Popular e peronista dissidente, que teve 12,16%. Ambos são os principais opositores de Cristina, que tenta a reeleição para dar continuidade às políticas iniciadas pelo seu marido, Néstor Kirchner.

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Em quarto lugar, com 10,26%, ficou o governador da província de Santa Fé, o socialista Hermes Binner, candidato da Frente Ampla Progressista. O peronista dissidente do Compromisso Federal e governador da província de San Luis, Alberto Rodrígez Saá, foi o quinto colocado, com 8,7%. Em sexto lugar ficou a deputada Elisa Carrió, candidata pela Coalizão Cívica (3,24%), à frente apenas do candidato pela Frente de Esquerda e os Trabalhadores, Jorge Altamira (2,48%).

 

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As eleições presidenciais da Argentina estão agendadas para o dia 16 de outubro.

BUENOS AIRES - Sete dos pré-candidatos a presidente da Argentina que concorreram neste domingo, 14, nas eleições primárias foram habilitados a participar do pleito presidencial em 23 de outubro.

 

Três concorrentes ficaram de fora, sem conseguir o número mínimo de 1,5% dos votos necessários. Com 96,84% das mesas apuradas, a candidata mais votada foi a atual presidente, Cristina Kirchner, da Frente Para a Vitória com 50,07%.

 

"Com quase 50 por cento dos votos (Kirchner) caminha para vencer o primeiro turno. Além disso, o cenário da oposição é muito complexo. Parece difícil, com tanta paridade, que algum dirigente da oposição possa concentrar o voto anti-Kirchner (anti-governo)", disse à Reuters Mariel Fornoni, diretora da consultora Management & Fit.

 

Kirchner, de 58 anos, venceu a votação em 23 das 24 unidades federativas da Argentina, obtendo vantagem tanto nas grandes cidades como nos distritos com muitos eleitores rurais. Este resultado mostra "a recuperação dos votos de setores médios e de pequenos e médios produtores agropecuários", disse o sociólogo Artemio López, da consultora Equis.

 

Em segundo ficou o deputado Ricardo Alfonsín, candidato da Aliança União Para o Desenvolvimento Social, com 12,17%, praticamente empatado com Eduardo Duhalde, candidato pela Frente Popular e peronista dissidente, que teve 12,16%. Ambos são os principais opositores de Cristina, que tenta a reeleição para dar continuidade às políticas iniciadas pelo seu marido, Néstor Kirchner.

 

Em quarto lugar, com 10,26%, ficou o governador da província de Santa Fé, o socialista Hermes Binner, candidato da Frente Ampla Progressista. O peronista dissidente do Compromisso Federal e governador da província de San Luis, Alberto Rodrígez Saá, foi o quinto colocado, com 8,7%. Em sexto lugar ficou a deputada Elisa Carrió, candidata pela Coalizão Cívica (3,24%), à frente apenas do candidato pela Frente de Esquerda e os Trabalhadores, Jorge Altamira (2,48%).

 

As eleições presidenciais da Argentina estão agendadas para o dia 16 de outubro.

BUENOS AIRES - Sete dos pré-candidatos a presidente da Argentina que concorreram neste domingo, 14, nas eleições primárias foram habilitados a participar do pleito presidencial em 23 de outubro.

 

Três concorrentes ficaram de fora, sem conseguir o número mínimo de 1,5% dos votos necessários. Com 96,84% das mesas apuradas, a candidata mais votada foi a atual presidente, Cristina Kirchner, da Frente Para a Vitória com 50,07%.

 

"Com quase 50 por cento dos votos (Kirchner) caminha para vencer o primeiro turno. Além disso, o cenário da oposição é muito complexo. Parece difícil, com tanta paridade, que algum dirigente da oposição possa concentrar o voto anti-Kirchner (anti-governo)", disse à Reuters Mariel Fornoni, diretora da consultora Management & Fit.

 

Kirchner, de 58 anos, venceu a votação em 23 das 24 unidades federativas da Argentina, obtendo vantagem tanto nas grandes cidades como nos distritos com muitos eleitores rurais. Este resultado mostra "a recuperação dos votos de setores médios e de pequenos e médios produtores agropecuários", disse o sociólogo Artemio López, da consultora Equis.

 

Em segundo ficou o deputado Ricardo Alfonsín, candidato da Aliança União Para o Desenvolvimento Social, com 12,17%, praticamente empatado com Eduardo Duhalde, candidato pela Frente Popular e peronista dissidente, que teve 12,16%. Ambos são os principais opositores de Cristina, que tenta a reeleição para dar continuidade às políticas iniciadas pelo seu marido, Néstor Kirchner.

 

Em quarto lugar, com 10,26%, ficou o governador da província de Santa Fé, o socialista Hermes Binner, candidato da Frente Ampla Progressista. O peronista dissidente do Compromisso Federal e governador da província de San Luis, Alberto Rodrígez Saá, foi o quinto colocado, com 8,7%. Em sexto lugar ficou a deputada Elisa Carrió, candidata pela Coalizão Cívica (3,24%), à frente apenas do candidato pela Frente de Esquerda e os Trabalhadores, Jorge Altamira (2,48%).

 

As eleições presidenciais da Argentina estão agendadas para o dia 16 de outubro.

BUENOS AIRES - Sete dos pré-candidatos a presidente da Argentina que concorreram neste domingo, 14, nas eleições primárias foram habilitados a participar do pleito presidencial em 23 de outubro.

 

Três concorrentes ficaram de fora, sem conseguir o número mínimo de 1,5% dos votos necessários. Com 96,84% das mesas apuradas, a candidata mais votada foi a atual presidente, Cristina Kirchner, da Frente Para a Vitória com 50,07%.

 

"Com quase 50 por cento dos votos (Kirchner) caminha para vencer o primeiro turno. Além disso, o cenário da oposição é muito complexo. Parece difícil, com tanta paridade, que algum dirigente da oposição possa concentrar o voto anti-Kirchner (anti-governo)", disse à Reuters Mariel Fornoni, diretora da consultora Management & Fit.

 

Kirchner, de 58 anos, venceu a votação em 23 das 24 unidades federativas da Argentina, obtendo vantagem tanto nas grandes cidades como nos distritos com muitos eleitores rurais. Este resultado mostra "a recuperação dos votos de setores médios e de pequenos e médios produtores agropecuários", disse o sociólogo Artemio López, da consultora Equis.

 

Em segundo ficou o deputado Ricardo Alfonsín, candidato da Aliança União Para o Desenvolvimento Social, com 12,17%, praticamente empatado com Eduardo Duhalde, candidato pela Frente Popular e peronista dissidente, que teve 12,16%. Ambos são os principais opositores de Cristina, que tenta a reeleição para dar continuidade às políticas iniciadas pelo seu marido, Néstor Kirchner.

 

Em quarto lugar, com 10,26%, ficou o governador da província de Santa Fé, o socialista Hermes Binner, candidato da Frente Ampla Progressista. O peronista dissidente do Compromisso Federal e governador da província de San Luis, Alberto Rodrígez Saá, foi o quinto colocado, com 8,7%. Em sexto lugar ficou a deputada Elisa Carrió, candidata pela Coalizão Cívica (3,24%), à frente apenas do candidato pela Frente de Esquerda e os Trabalhadores, Jorge Altamira (2,48%).

 

As eleições presidenciais da Argentina estão agendadas para o dia 16 de outubro.

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