Eleito na Argentina deve resolver impasse com fundos ‘abutres’ dos EUA


Com a Argentina se preparando para eleger seu novo presidente, há um certo otimismo de que a disputa com os fundos hedge americanos seja solucionada. No domingo, os argentinos irão às urnas para votar naquele que sucederá a presidente Cristina Kirchner. O candidato favorito, Daniel Scioli, às vezes, compartilha do gosto da presidente pela retórica populista.

Por Jonathan Gilbert

Entretanto, se eleito presidente, deverá discretamente buscar um compromisso com os fundos hedge envolvendo quase US$ 100 bilhões de títulos que a Argentina deixou de resgatar em 2001. “É muito importante encerrar o problema com aqueles que recusaram um acordo”, disse Gustavo Marangoni, assessor econômico de Scioli. “É como uma pedra bloqueando um canal de investimento.”

O impasse tem mantido o país fora dos mercados de empréstimo globais. Cristina manobrou para chegar ao fim da sua presidência sem precisar retornar a esses mercados, mas o novo dirigente necessitará desse acesso para reativar a economia. “Quem quiser governar a Argentina precisa de um país com acesso aos mercados de capital”, afirmou Federico Thomsen, economista de Buenos Aires.

Isto significaria por fim à contenda com os fundos hedge, chamados de “abutres” pelo governo Kirchner. O impasse remonta a 2012, quando o juiz Thomas Griesa, do Tribunal Federal do Distrito de Manhattan, decidiu que a Argentina não poderia pagar o serviço da dívida reestruturada nos anos posteriores ao seu calote de 2001 se não reembolsasse os credores que se recusaram a um acordo.

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A Argentina rejeitou a decisão e foi criticada pelo juiz Griesa. Mesmo contestando o julgamento, o país emitiu títulos em dólar este ano com base numa lei local, mas teve de pagar altas taxas de juros, de 8% a 9%. Isto irritou os fundos que não aceitaram o acordo. Eles afirmam que a nova dívida foi comercializada internacionalmente e, portanto, estava sujeita à decisão do juiz Griesa.

Cristina liderou uma cruzada contra os fundos hedge, acusando-os de extorquir seu governo. Pesquisas sugerem que Scioli pode vencer as eleições sem necessidade de um segundo turno. O rival mais próximo é Mauricio Macri, empresário ex-presidente do Boca Juniors, que é visto com olhos mais favoráveis pelos investidores. Macri disse que negociará com os fundos.

Suas declarações, porém, parecem servir apenas para criticar o governo. Em entrevistas, seus assessores afirmam que deixarão o assunto definhar e procurarão endireitar a economia solucionando outros problemas. “Não acho que seja uma questão de vida ou morte para a Argentina”, disse um assessor.

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Durante a campanha, Scioli, com apoio de Cristina, se mostrou quase tão agressivo quanto a presidente. Ex-piloto de lanchas de corrida, ele s indicou que não pretende melhorar as condições aprovadas por uma maioria de detentores de títulos nas swaps de dívida, em 2005 e 2010. Eles tiveram um “corte” de 65%, com alguns acordos atrelados à taxa de crescimento da Argentina. Oferta que os fundos hedge já rejeitaram.

Gustavo Marangoni e Mario Blejer, assessores de Scioli, dizem que seu governo retomaria as conversações que há muito tempo estão num impasse. “Defendo a abertura de negociações com uma posição bastante firme”, disse Blejer. Um terceiro assessor, Miguel Bein, disse que a Argentina poderá pagar até 70% dos cerca de US$ 1,7 bilhão devidos aos fundos, soma que inclui os juros. O que poderá não ser suficiente para satisfazer os credores que exigem a totalidade da dívida.

Scioli deverá realizar outras mudanças na política econômica, como reduzir a monetização do déficit fiscal para acalmar a inflação, estimada em mais de 25%, e uma desvalorização gradativa do peso, o que poderá atrair investimento estrangeiro e aumentar a competitividade.

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“Tudo isto exigirá acesso aos mercados de títulos globais para trazer dólares para o país”, disse Jimena Blanco, que monitora o mercado argentino para a Verisk Maplecroft, de Londres.

A curto prazo, o país também necessitará de dólares para aumentar as reservas do Banco Central, que estão abaixo de US$ 30 bilhões. Embora muitos economistas concordem que a Argentina deva encerrar a disputa com os fundos, alguns acham que o país pode discutir o assunto. O outro candidato à presidência, Sergio Massa, advogado que se desligou do partido de Kirchner em 2013, apoia este enfoque.

Massa disse que fortalecerá sua posição negociadora voltando aos mercados de dívida e utilizando instrumentos para atenuar os riscos oferecidos pelos bancos de desenvolvimento regionais para emitir títulos. “Mesmo que o governo chegue a um acordo nos próximos meses, poderá ainda assim ter dificuldade para levantar recursos se não fizer algumas correções na economia”, afirma Siobhan Morden, diretora da Jefferies, em Nova York. A economista citou o déficit fiscal da Argentina, calculado em cerca de 7% do PIB, e a precariedade das reservas do BC. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

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* JONATHAN GILBERT É CORRESPONDENTE DO ‘NEW YORK TIMES’ EM BUENOS AIRES

Entretanto, se eleito presidente, deverá discretamente buscar um compromisso com os fundos hedge envolvendo quase US$ 100 bilhões de títulos que a Argentina deixou de resgatar em 2001. “É muito importante encerrar o problema com aqueles que recusaram um acordo”, disse Gustavo Marangoni, assessor econômico de Scioli. “É como uma pedra bloqueando um canal de investimento.”

O impasse tem mantido o país fora dos mercados de empréstimo globais. Cristina manobrou para chegar ao fim da sua presidência sem precisar retornar a esses mercados, mas o novo dirigente necessitará desse acesso para reativar a economia. “Quem quiser governar a Argentina precisa de um país com acesso aos mercados de capital”, afirmou Federico Thomsen, economista de Buenos Aires.

Isto significaria por fim à contenda com os fundos hedge, chamados de “abutres” pelo governo Kirchner. O impasse remonta a 2012, quando o juiz Thomas Griesa, do Tribunal Federal do Distrito de Manhattan, decidiu que a Argentina não poderia pagar o serviço da dívida reestruturada nos anos posteriores ao seu calote de 2001 se não reembolsasse os credores que se recusaram a um acordo.

A Argentina rejeitou a decisão e foi criticada pelo juiz Griesa. Mesmo contestando o julgamento, o país emitiu títulos em dólar este ano com base numa lei local, mas teve de pagar altas taxas de juros, de 8% a 9%. Isto irritou os fundos que não aceitaram o acordo. Eles afirmam que a nova dívida foi comercializada internacionalmente e, portanto, estava sujeita à decisão do juiz Griesa.

Cristina liderou uma cruzada contra os fundos hedge, acusando-os de extorquir seu governo. Pesquisas sugerem que Scioli pode vencer as eleições sem necessidade de um segundo turno. O rival mais próximo é Mauricio Macri, empresário ex-presidente do Boca Juniors, que é visto com olhos mais favoráveis pelos investidores. Macri disse que negociará com os fundos.

Suas declarações, porém, parecem servir apenas para criticar o governo. Em entrevistas, seus assessores afirmam que deixarão o assunto definhar e procurarão endireitar a economia solucionando outros problemas. “Não acho que seja uma questão de vida ou morte para a Argentina”, disse um assessor.

Durante a campanha, Scioli, com apoio de Cristina, se mostrou quase tão agressivo quanto a presidente. Ex-piloto de lanchas de corrida, ele s indicou que não pretende melhorar as condições aprovadas por uma maioria de detentores de títulos nas swaps de dívida, em 2005 e 2010. Eles tiveram um “corte” de 65%, com alguns acordos atrelados à taxa de crescimento da Argentina. Oferta que os fundos hedge já rejeitaram.

Gustavo Marangoni e Mario Blejer, assessores de Scioli, dizem que seu governo retomaria as conversações que há muito tempo estão num impasse. “Defendo a abertura de negociações com uma posição bastante firme”, disse Blejer. Um terceiro assessor, Miguel Bein, disse que a Argentina poderá pagar até 70% dos cerca de US$ 1,7 bilhão devidos aos fundos, soma que inclui os juros. O que poderá não ser suficiente para satisfazer os credores que exigem a totalidade da dívida.

Scioli deverá realizar outras mudanças na política econômica, como reduzir a monetização do déficit fiscal para acalmar a inflação, estimada em mais de 25%, e uma desvalorização gradativa do peso, o que poderá atrair investimento estrangeiro e aumentar a competitividade.

“Tudo isto exigirá acesso aos mercados de títulos globais para trazer dólares para o país”, disse Jimena Blanco, que monitora o mercado argentino para a Verisk Maplecroft, de Londres.

A curto prazo, o país também necessitará de dólares para aumentar as reservas do Banco Central, que estão abaixo de US$ 30 bilhões. Embora muitos economistas concordem que a Argentina deva encerrar a disputa com os fundos, alguns acham que o país pode discutir o assunto. O outro candidato à presidência, Sergio Massa, advogado que se desligou do partido de Kirchner em 2013, apoia este enfoque.

Massa disse que fortalecerá sua posição negociadora voltando aos mercados de dívida e utilizando instrumentos para atenuar os riscos oferecidos pelos bancos de desenvolvimento regionais para emitir títulos. “Mesmo que o governo chegue a um acordo nos próximos meses, poderá ainda assim ter dificuldade para levantar recursos se não fizer algumas correções na economia”, afirma Siobhan Morden, diretora da Jefferies, em Nova York. A economista citou o déficit fiscal da Argentina, calculado em cerca de 7% do PIB, e a precariedade das reservas do BC. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

* JONATHAN GILBERT É CORRESPONDENTE DO ‘NEW YORK TIMES’ EM BUENOS AIRES

Entretanto, se eleito presidente, deverá discretamente buscar um compromisso com os fundos hedge envolvendo quase US$ 100 bilhões de títulos que a Argentina deixou de resgatar em 2001. “É muito importante encerrar o problema com aqueles que recusaram um acordo”, disse Gustavo Marangoni, assessor econômico de Scioli. “É como uma pedra bloqueando um canal de investimento.”

O impasse tem mantido o país fora dos mercados de empréstimo globais. Cristina manobrou para chegar ao fim da sua presidência sem precisar retornar a esses mercados, mas o novo dirigente necessitará desse acesso para reativar a economia. “Quem quiser governar a Argentina precisa de um país com acesso aos mercados de capital”, afirmou Federico Thomsen, economista de Buenos Aires.

Isto significaria por fim à contenda com os fundos hedge, chamados de “abutres” pelo governo Kirchner. O impasse remonta a 2012, quando o juiz Thomas Griesa, do Tribunal Federal do Distrito de Manhattan, decidiu que a Argentina não poderia pagar o serviço da dívida reestruturada nos anos posteriores ao seu calote de 2001 se não reembolsasse os credores que se recusaram a um acordo.

A Argentina rejeitou a decisão e foi criticada pelo juiz Griesa. Mesmo contestando o julgamento, o país emitiu títulos em dólar este ano com base numa lei local, mas teve de pagar altas taxas de juros, de 8% a 9%. Isto irritou os fundos que não aceitaram o acordo. Eles afirmam que a nova dívida foi comercializada internacionalmente e, portanto, estava sujeita à decisão do juiz Griesa.

Cristina liderou uma cruzada contra os fundos hedge, acusando-os de extorquir seu governo. Pesquisas sugerem que Scioli pode vencer as eleições sem necessidade de um segundo turno. O rival mais próximo é Mauricio Macri, empresário ex-presidente do Boca Juniors, que é visto com olhos mais favoráveis pelos investidores. Macri disse que negociará com os fundos.

Suas declarações, porém, parecem servir apenas para criticar o governo. Em entrevistas, seus assessores afirmam que deixarão o assunto definhar e procurarão endireitar a economia solucionando outros problemas. “Não acho que seja uma questão de vida ou morte para a Argentina”, disse um assessor.

Durante a campanha, Scioli, com apoio de Cristina, se mostrou quase tão agressivo quanto a presidente. Ex-piloto de lanchas de corrida, ele s indicou que não pretende melhorar as condições aprovadas por uma maioria de detentores de títulos nas swaps de dívida, em 2005 e 2010. Eles tiveram um “corte” de 65%, com alguns acordos atrelados à taxa de crescimento da Argentina. Oferta que os fundos hedge já rejeitaram.

Gustavo Marangoni e Mario Blejer, assessores de Scioli, dizem que seu governo retomaria as conversações que há muito tempo estão num impasse. “Defendo a abertura de negociações com uma posição bastante firme”, disse Blejer. Um terceiro assessor, Miguel Bein, disse que a Argentina poderá pagar até 70% dos cerca de US$ 1,7 bilhão devidos aos fundos, soma que inclui os juros. O que poderá não ser suficiente para satisfazer os credores que exigem a totalidade da dívida.

Scioli deverá realizar outras mudanças na política econômica, como reduzir a monetização do déficit fiscal para acalmar a inflação, estimada em mais de 25%, e uma desvalorização gradativa do peso, o que poderá atrair investimento estrangeiro e aumentar a competitividade.

“Tudo isto exigirá acesso aos mercados de títulos globais para trazer dólares para o país”, disse Jimena Blanco, que monitora o mercado argentino para a Verisk Maplecroft, de Londres.

A curto prazo, o país também necessitará de dólares para aumentar as reservas do Banco Central, que estão abaixo de US$ 30 bilhões. Embora muitos economistas concordem que a Argentina deva encerrar a disputa com os fundos, alguns acham que o país pode discutir o assunto. O outro candidato à presidência, Sergio Massa, advogado que se desligou do partido de Kirchner em 2013, apoia este enfoque.

Massa disse que fortalecerá sua posição negociadora voltando aos mercados de dívida e utilizando instrumentos para atenuar os riscos oferecidos pelos bancos de desenvolvimento regionais para emitir títulos. “Mesmo que o governo chegue a um acordo nos próximos meses, poderá ainda assim ter dificuldade para levantar recursos se não fizer algumas correções na economia”, afirma Siobhan Morden, diretora da Jefferies, em Nova York. A economista citou o déficit fiscal da Argentina, calculado em cerca de 7% do PIB, e a precariedade das reservas do BC. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

* JONATHAN GILBERT É CORRESPONDENTE DO ‘NEW YORK TIMES’ EM BUENOS AIRES

Entretanto, se eleito presidente, deverá discretamente buscar um compromisso com os fundos hedge envolvendo quase US$ 100 bilhões de títulos que a Argentina deixou de resgatar em 2001. “É muito importante encerrar o problema com aqueles que recusaram um acordo”, disse Gustavo Marangoni, assessor econômico de Scioli. “É como uma pedra bloqueando um canal de investimento.”

O impasse tem mantido o país fora dos mercados de empréstimo globais. Cristina manobrou para chegar ao fim da sua presidência sem precisar retornar a esses mercados, mas o novo dirigente necessitará desse acesso para reativar a economia. “Quem quiser governar a Argentina precisa de um país com acesso aos mercados de capital”, afirmou Federico Thomsen, economista de Buenos Aires.

Isto significaria por fim à contenda com os fundos hedge, chamados de “abutres” pelo governo Kirchner. O impasse remonta a 2012, quando o juiz Thomas Griesa, do Tribunal Federal do Distrito de Manhattan, decidiu que a Argentina não poderia pagar o serviço da dívida reestruturada nos anos posteriores ao seu calote de 2001 se não reembolsasse os credores que se recusaram a um acordo.

A Argentina rejeitou a decisão e foi criticada pelo juiz Griesa. Mesmo contestando o julgamento, o país emitiu títulos em dólar este ano com base numa lei local, mas teve de pagar altas taxas de juros, de 8% a 9%. Isto irritou os fundos que não aceitaram o acordo. Eles afirmam que a nova dívida foi comercializada internacionalmente e, portanto, estava sujeita à decisão do juiz Griesa.

Cristina liderou uma cruzada contra os fundos hedge, acusando-os de extorquir seu governo. Pesquisas sugerem que Scioli pode vencer as eleições sem necessidade de um segundo turno. O rival mais próximo é Mauricio Macri, empresário ex-presidente do Boca Juniors, que é visto com olhos mais favoráveis pelos investidores. Macri disse que negociará com os fundos.

Suas declarações, porém, parecem servir apenas para criticar o governo. Em entrevistas, seus assessores afirmam que deixarão o assunto definhar e procurarão endireitar a economia solucionando outros problemas. “Não acho que seja uma questão de vida ou morte para a Argentina”, disse um assessor.

Durante a campanha, Scioli, com apoio de Cristina, se mostrou quase tão agressivo quanto a presidente. Ex-piloto de lanchas de corrida, ele s indicou que não pretende melhorar as condições aprovadas por uma maioria de detentores de títulos nas swaps de dívida, em 2005 e 2010. Eles tiveram um “corte” de 65%, com alguns acordos atrelados à taxa de crescimento da Argentina. Oferta que os fundos hedge já rejeitaram.

Gustavo Marangoni e Mario Blejer, assessores de Scioli, dizem que seu governo retomaria as conversações que há muito tempo estão num impasse. “Defendo a abertura de negociações com uma posição bastante firme”, disse Blejer. Um terceiro assessor, Miguel Bein, disse que a Argentina poderá pagar até 70% dos cerca de US$ 1,7 bilhão devidos aos fundos, soma que inclui os juros. O que poderá não ser suficiente para satisfazer os credores que exigem a totalidade da dívida.

Scioli deverá realizar outras mudanças na política econômica, como reduzir a monetização do déficit fiscal para acalmar a inflação, estimada em mais de 25%, e uma desvalorização gradativa do peso, o que poderá atrair investimento estrangeiro e aumentar a competitividade.

“Tudo isto exigirá acesso aos mercados de títulos globais para trazer dólares para o país”, disse Jimena Blanco, que monitora o mercado argentino para a Verisk Maplecroft, de Londres.

A curto prazo, o país também necessitará de dólares para aumentar as reservas do Banco Central, que estão abaixo de US$ 30 bilhões. Embora muitos economistas concordem que a Argentina deva encerrar a disputa com os fundos, alguns acham que o país pode discutir o assunto. O outro candidato à presidência, Sergio Massa, advogado que se desligou do partido de Kirchner em 2013, apoia este enfoque.

Massa disse que fortalecerá sua posição negociadora voltando aos mercados de dívida e utilizando instrumentos para atenuar os riscos oferecidos pelos bancos de desenvolvimento regionais para emitir títulos. “Mesmo que o governo chegue a um acordo nos próximos meses, poderá ainda assim ter dificuldade para levantar recursos se não fizer algumas correções na economia”, afirma Siobhan Morden, diretora da Jefferies, em Nova York. A economista citou o déficit fiscal da Argentina, calculado em cerca de 7% do PIB, e a precariedade das reservas do BC. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO

* JONATHAN GILBERT É CORRESPONDENTE DO ‘NEW YORK TIMES’ EM BUENOS AIRES

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