ELN intensifica ação terrorista na Colômbia


O risco de sequestro e atentados é crescente na Colômbia - e, desta vez, a ameaça não vem dos guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), mas do Exército de Libertação Nacional (ELN), o segundo movimento de insurgência armada do país. Nota da agência de risco Exclusive Analysis divulgada ontem, em Londres, alerta para um perigo maior em quatro departamentos (Estados): Norte de Santander, Arauca, Nariño e Chocó.Segundo o diretor da divisão de América Latina, Carlos Caicedo, a ofensiva do grupo rebelde é uma resposta ao fato de o presidente Juan Manuel Santos não ter incluído o ELN na negociação de paz que começa dia 8, em Oslo, com os líderes das Farc. "O pequeno Exército de Libertação Nacional exige, da forma como pode, a sua participação", disse.O ELN é menor que as Farc. O contingente total é estimado em 2,5 mil rebeldes, entre guerrilheiros e os militantes urbanos, mantidos fora do campo de luta. Já os quadros das Farc são estimados entre 9,5 mil e 15 mil homens. A Exclusive Analysis reporta 150 ataques apenas do ELN contra a indústria do petróleo. O oleoduto Bicentenário é o alvo principal. Em fevereiro, a guerrilha sequestrou 11 funcionários que trabalhavam no vilarejo de Tame. Em junho, capturaram 120 técnicos da obra e incendiaram os dois ônibus que os transportavam.Em julho, invadiram a mina de ouro de Concarivana, em Montecristo. Os trabalhadores tiveram poucos minutos para deixar o local. O núcleo de informática e as instalações elétricas foram dinamitados. "O risco do terrorismo, mesmo que haja acordo entre governo e Farc, não estará completamente afastado na Colômbia", acredita Caicedo. Para ele, "embora os sequestros sejam a principal fonte de recursos do ELN, cresce o envolvimento do grupo com o tráfico de drogas".O recrudescimento das operações guerrilheiras preocupa o governo do Peru. O violento Sendero Luminoso está ativo e é letal. Desde abril, mat0u 9 agentes da repressão policial além de manter como reféns cerca de 36 funcionários de um campo de extração de gás natural.

O risco de sequestro e atentados é crescente na Colômbia - e, desta vez, a ameaça não vem dos guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), mas do Exército de Libertação Nacional (ELN), o segundo movimento de insurgência armada do país. Nota da agência de risco Exclusive Analysis divulgada ontem, em Londres, alerta para um perigo maior em quatro departamentos (Estados): Norte de Santander, Arauca, Nariño e Chocó.Segundo o diretor da divisão de América Latina, Carlos Caicedo, a ofensiva do grupo rebelde é uma resposta ao fato de o presidente Juan Manuel Santos não ter incluído o ELN na negociação de paz que começa dia 8, em Oslo, com os líderes das Farc. "O pequeno Exército de Libertação Nacional exige, da forma como pode, a sua participação", disse.O ELN é menor que as Farc. O contingente total é estimado em 2,5 mil rebeldes, entre guerrilheiros e os militantes urbanos, mantidos fora do campo de luta. Já os quadros das Farc são estimados entre 9,5 mil e 15 mil homens. A Exclusive Analysis reporta 150 ataques apenas do ELN contra a indústria do petróleo. O oleoduto Bicentenário é o alvo principal. Em fevereiro, a guerrilha sequestrou 11 funcionários que trabalhavam no vilarejo de Tame. Em junho, capturaram 120 técnicos da obra e incendiaram os dois ônibus que os transportavam.Em julho, invadiram a mina de ouro de Concarivana, em Montecristo. Os trabalhadores tiveram poucos minutos para deixar o local. O núcleo de informática e as instalações elétricas foram dinamitados. "O risco do terrorismo, mesmo que haja acordo entre governo e Farc, não estará completamente afastado na Colômbia", acredita Caicedo. Para ele, "embora os sequestros sejam a principal fonte de recursos do ELN, cresce o envolvimento do grupo com o tráfico de drogas".O recrudescimento das operações guerrilheiras preocupa o governo do Peru. O violento Sendero Luminoso está ativo e é letal. Desde abril, mat0u 9 agentes da repressão policial além de manter como reféns cerca de 36 funcionários de um campo de extração de gás natural.

O risco de sequestro e atentados é crescente na Colômbia - e, desta vez, a ameaça não vem dos guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), mas do Exército de Libertação Nacional (ELN), o segundo movimento de insurgência armada do país. Nota da agência de risco Exclusive Analysis divulgada ontem, em Londres, alerta para um perigo maior em quatro departamentos (Estados): Norte de Santander, Arauca, Nariño e Chocó.Segundo o diretor da divisão de América Latina, Carlos Caicedo, a ofensiva do grupo rebelde é uma resposta ao fato de o presidente Juan Manuel Santos não ter incluído o ELN na negociação de paz que começa dia 8, em Oslo, com os líderes das Farc. "O pequeno Exército de Libertação Nacional exige, da forma como pode, a sua participação", disse.O ELN é menor que as Farc. O contingente total é estimado em 2,5 mil rebeldes, entre guerrilheiros e os militantes urbanos, mantidos fora do campo de luta. Já os quadros das Farc são estimados entre 9,5 mil e 15 mil homens. A Exclusive Analysis reporta 150 ataques apenas do ELN contra a indústria do petróleo. O oleoduto Bicentenário é o alvo principal. Em fevereiro, a guerrilha sequestrou 11 funcionários que trabalhavam no vilarejo de Tame. Em junho, capturaram 120 técnicos da obra e incendiaram os dois ônibus que os transportavam.Em julho, invadiram a mina de ouro de Concarivana, em Montecristo. Os trabalhadores tiveram poucos minutos para deixar o local. O núcleo de informática e as instalações elétricas foram dinamitados. "O risco do terrorismo, mesmo que haja acordo entre governo e Farc, não estará completamente afastado na Colômbia", acredita Caicedo. Para ele, "embora os sequestros sejam a principal fonte de recursos do ELN, cresce o envolvimento do grupo com o tráfico de drogas".O recrudescimento das operações guerrilheiras preocupa o governo do Peru. O violento Sendero Luminoso está ativo e é letal. Desde abril, mat0u 9 agentes da repressão policial além de manter como reféns cerca de 36 funcionários de um campo de extração de gás natural.

O risco de sequestro e atentados é crescente na Colômbia - e, desta vez, a ameaça não vem dos guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), mas do Exército de Libertação Nacional (ELN), o segundo movimento de insurgência armada do país. Nota da agência de risco Exclusive Analysis divulgada ontem, em Londres, alerta para um perigo maior em quatro departamentos (Estados): Norte de Santander, Arauca, Nariño e Chocó.Segundo o diretor da divisão de América Latina, Carlos Caicedo, a ofensiva do grupo rebelde é uma resposta ao fato de o presidente Juan Manuel Santos não ter incluído o ELN na negociação de paz que começa dia 8, em Oslo, com os líderes das Farc. "O pequeno Exército de Libertação Nacional exige, da forma como pode, a sua participação", disse.O ELN é menor que as Farc. O contingente total é estimado em 2,5 mil rebeldes, entre guerrilheiros e os militantes urbanos, mantidos fora do campo de luta. Já os quadros das Farc são estimados entre 9,5 mil e 15 mil homens. A Exclusive Analysis reporta 150 ataques apenas do ELN contra a indústria do petróleo. O oleoduto Bicentenário é o alvo principal. Em fevereiro, a guerrilha sequestrou 11 funcionários que trabalhavam no vilarejo de Tame. Em junho, capturaram 120 técnicos da obra e incendiaram os dois ônibus que os transportavam.Em julho, invadiram a mina de ouro de Concarivana, em Montecristo. Os trabalhadores tiveram poucos minutos para deixar o local. O núcleo de informática e as instalações elétricas foram dinamitados. "O risco do terrorismo, mesmo que haja acordo entre governo e Farc, não estará completamente afastado na Colômbia", acredita Caicedo. Para ele, "embora os sequestros sejam a principal fonte de recursos do ELN, cresce o envolvimento do grupo com o tráfico de drogas".O recrudescimento das operações guerrilheiras preocupa o governo do Peru. O violento Sendero Luminoso está ativo e é letal. Desde abril, mat0u 9 agentes da repressão policial além de manter como reféns cerca de 36 funcionários de um campo de extração de gás natural.

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