Em Bagdá, Gates evita confirmar retirada em 2011


Por AP

Em visita-surpresa feita ontem a Bagdá, o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, evitou confirmar o plano de retirada total das forças americanas do Iraque planejada para 2011. "O que acontecer além de 2011 é uma questão que deve ser deixada para o fim de 2010 ou 2011", disse. Gates também ouviu o pedido de mais armas e aviões de combate feito pelo premiê iraquiano, Nuri al-Maliki. Desde que os EUA entregaram o controle das cidades iraquianas ao governo local, no mês passado, seus soldados são proibidos de sair das bases sem escolta de militares locais.

Em visita-surpresa feita ontem a Bagdá, o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, evitou confirmar o plano de retirada total das forças americanas do Iraque planejada para 2011. "O que acontecer além de 2011 é uma questão que deve ser deixada para o fim de 2010 ou 2011", disse. Gates também ouviu o pedido de mais armas e aviões de combate feito pelo premiê iraquiano, Nuri al-Maliki. Desde que os EUA entregaram o controle das cidades iraquianas ao governo local, no mês passado, seus soldados são proibidos de sair das bases sem escolta de militares locais.

Em visita-surpresa feita ontem a Bagdá, o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, evitou confirmar o plano de retirada total das forças americanas do Iraque planejada para 2011. "O que acontecer além de 2011 é uma questão que deve ser deixada para o fim de 2010 ou 2011", disse. Gates também ouviu o pedido de mais armas e aviões de combate feito pelo premiê iraquiano, Nuri al-Maliki. Desde que os EUA entregaram o controle das cidades iraquianas ao governo local, no mês passado, seus soldados são proibidos de sair das bases sem escolta de militares locais.

Em visita-surpresa feita ontem a Bagdá, o secretário de Defesa dos EUA, Robert Gates, evitou confirmar o plano de retirada total das forças americanas do Iraque planejada para 2011. "O que acontecer além de 2011 é uma questão que deve ser deixada para o fim de 2010 ou 2011", disse. Gates também ouviu o pedido de mais armas e aviões de combate feito pelo premiê iraquiano, Nuri al-Maliki. Desde que os EUA entregaram o controle das cidades iraquianas ao governo local, no mês passado, seus soldados são proibidos de sair das bases sem escolta de militares locais.

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