Em Buenos Aires, Lula elogia evo


Por Leonencio Nossa

À véspera de Néstor Kirchner entregar o poder na Argentina à sua mulher, o presidente Lula fez um apelo para que os líderes do continente deixem de lado as "pelejas". E afirmou que Evo Moraes foi a "coisa mais extraordinária" que aconteceu na América do Sul, pois é a "cara" da Bolívia. Em discurso de improviso, na solenidade de criação do Banco do Sul, o presidente brasileiro disse que os mais ricos devem ceder. "Ou a gente pensa no futuro ou vamos gastar muito tempo, como eu perdi em 2005 e 2006 brigando internamente", disse, referindo-se ao escândalo do mensalão. "Se não for assim, tudo será mais difícil." Lula afirmou, ainda, que Kirchner teve um papel importante no fortalecimento das relações entre os países do Mercosul. "As pessoas podem não concordar com Lula, Rafael Correa (Equador), Evo, Nicanor Duarte (Paraguai), Hugo Chávez (Venezuela), mas a discordância faz parte da democracia", disse. "Mas é preciso lembrar como estavam a democracia, os trabalhadores, a credibilidade internacional e as relações entre os países."

À véspera de Néstor Kirchner entregar o poder na Argentina à sua mulher, o presidente Lula fez um apelo para que os líderes do continente deixem de lado as "pelejas". E afirmou que Evo Moraes foi a "coisa mais extraordinária" que aconteceu na América do Sul, pois é a "cara" da Bolívia. Em discurso de improviso, na solenidade de criação do Banco do Sul, o presidente brasileiro disse que os mais ricos devem ceder. "Ou a gente pensa no futuro ou vamos gastar muito tempo, como eu perdi em 2005 e 2006 brigando internamente", disse, referindo-se ao escândalo do mensalão. "Se não for assim, tudo será mais difícil." Lula afirmou, ainda, que Kirchner teve um papel importante no fortalecimento das relações entre os países do Mercosul. "As pessoas podem não concordar com Lula, Rafael Correa (Equador), Evo, Nicanor Duarte (Paraguai), Hugo Chávez (Venezuela), mas a discordância faz parte da democracia", disse. "Mas é preciso lembrar como estavam a democracia, os trabalhadores, a credibilidade internacional e as relações entre os países."

À véspera de Néstor Kirchner entregar o poder na Argentina à sua mulher, o presidente Lula fez um apelo para que os líderes do continente deixem de lado as "pelejas". E afirmou que Evo Moraes foi a "coisa mais extraordinária" que aconteceu na América do Sul, pois é a "cara" da Bolívia. Em discurso de improviso, na solenidade de criação do Banco do Sul, o presidente brasileiro disse que os mais ricos devem ceder. "Ou a gente pensa no futuro ou vamos gastar muito tempo, como eu perdi em 2005 e 2006 brigando internamente", disse, referindo-se ao escândalo do mensalão. "Se não for assim, tudo será mais difícil." Lula afirmou, ainda, que Kirchner teve um papel importante no fortalecimento das relações entre os países do Mercosul. "As pessoas podem não concordar com Lula, Rafael Correa (Equador), Evo, Nicanor Duarte (Paraguai), Hugo Chávez (Venezuela), mas a discordância faz parte da democracia", disse. "Mas é preciso lembrar como estavam a democracia, os trabalhadores, a credibilidade internacional e as relações entre os países."

À véspera de Néstor Kirchner entregar o poder na Argentina à sua mulher, o presidente Lula fez um apelo para que os líderes do continente deixem de lado as "pelejas". E afirmou que Evo Moraes foi a "coisa mais extraordinária" que aconteceu na América do Sul, pois é a "cara" da Bolívia. Em discurso de improviso, na solenidade de criação do Banco do Sul, o presidente brasileiro disse que os mais ricos devem ceder. "Ou a gente pensa no futuro ou vamos gastar muito tempo, como eu perdi em 2005 e 2006 brigando internamente", disse, referindo-se ao escândalo do mensalão. "Se não for assim, tudo será mais difícil." Lula afirmou, ainda, que Kirchner teve um papel importante no fortalecimento das relações entre os países do Mercosul. "As pessoas podem não concordar com Lula, Rafael Correa (Equador), Evo, Nicanor Duarte (Paraguai), Hugo Chávez (Venezuela), mas a discordância faz parte da democracia", disse. "Mas é preciso lembrar como estavam a democracia, os trabalhadores, a credibilidade internacional e as relações entre os países."

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