Em carta, Kadafi pede a Obama fim dos ataques à Líbia


Ditador chamou incursão internacional de 'guerra injusta contra um país em desenvolvimento'

WASHINGTON - O ditador líbio Muamar Kadafi pediu ao presidente dos EUA, Barack Obama, que encerre as operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Líbia para proteger os oponentes de seu regime.

 

Veja também:Linha do Tempo: 40 anos da ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico: A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de Kadafi

continua após a publicidade

 

Em carta enviada por Kadafi a Obama, obtida pela Associated Press, o líder líbio implora ao presidente americano que encerre o que chamou de "uma guerra injusta contra o pequeno povo de um país em desenvolvimento". Um funcionário do governo confirmou que os EUA acreditam que a desconexa carta de três páginas é autêntica.

continua após a publicidade

 

 

Na carta, enviada que chegou ao governo americano nesta quarta-feira, 5, Kadafi diz que seu país tem sido atingido mais moralmente do que fisicamente pela campanha da Otan e que uma sociedade democrática não deveria ser construída por meio de mísseis e aeronaves. Ele também repetiu suas afirmações de que o inimigo são membros da Al-Qaeda. Na carta, Kadafi se dirigiu a Obama como "nosso irmão" e disse que espera que ele seja reeleito em 2012.

continua após a publicidade

 

A rebelião contra Kadafi teve início há mais de um mês. Os opositores ganharam terreno e encurralaram o ditador em Trípoli, mas as tropas do governo, mais bem treinadas e equipadas, conseguiram reverter a ofensiva. A ONU, então, aprovou a intervenção para "proteger os civis". Os EUA participam da incursão, que também conta com Reino Unido, França e países árabes.

 

continua após a publicidade

A revolta na líbia é inspirada nos levantes da Tunísia e do Egito, onde a pressão popular derrubou governos que já duravam décadas. Kadafi, que está há 41 anos no poder, se recusa a deixar o poder, mesmo sob pressão de governos vizinhos e do Ocidente. As informações são da Dow Jones.

WASHINGTON - O ditador líbio Muamar Kadafi pediu ao presidente dos EUA, Barack Obama, que encerre as operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Líbia para proteger os oponentes de seu regime.

 

Veja também:Linha do Tempo: 40 anos da ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico: A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de Kadafi

 

Em carta enviada por Kadafi a Obama, obtida pela Associated Press, o líder líbio implora ao presidente americano que encerre o que chamou de "uma guerra injusta contra o pequeno povo de um país em desenvolvimento". Um funcionário do governo confirmou que os EUA acreditam que a desconexa carta de três páginas é autêntica.

 

 

Na carta, enviada que chegou ao governo americano nesta quarta-feira, 5, Kadafi diz que seu país tem sido atingido mais moralmente do que fisicamente pela campanha da Otan e que uma sociedade democrática não deveria ser construída por meio de mísseis e aeronaves. Ele também repetiu suas afirmações de que o inimigo são membros da Al-Qaeda. Na carta, Kadafi se dirigiu a Obama como "nosso irmão" e disse que espera que ele seja reeleito em 2012.

 

A rebelião contra Kadafi teve início há mais de um mês. Os opositores ganharam terreno e encurralaram o ditador em Trípoli, mas as tropas do governo, mais bem treinadas e equipadas, conseguiram reverter a ofensiva. A ONU, então, aprovou a intervenção para "proteger os civis". Os EUA participam da incursão, que também conta com Reino Unido, França e países árabes.

 

A revolta na líbia é inspirada nos levantes da Tunísia e do Egito, onde a pressão popular derrubou governos que já duravam décadas. Kadafi, que está há 41 anos no poder, se recusa a deixar o poder, mesmo sob pressão de governos vizinhos e do Ocidente. As informações são da Dow Jones.

WASHINGTON - O ditador líbio Muamar Kadafi pediu ao presidente dos EUA, Barack Obama, que encerre as operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Líbia para proteger os oponentes de seu regime.

 

Veja também:Linha do Tempo: 40 anos da ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico: A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de Kadafi

 

Em carta enviada por Kadafi a Obama, obtida pela Associated Press, o líder líbio implora ao presidente americano que encerre o que chamou de "uma guerra injusta contra o pequeno povo de um país em desenvolvimento". Um funcionário do governo confirmou que os EUA acreditam que a desconexa carta de três páginas é autêntica.

 

 

Na carta, enviada que chegou ao governo americano nesta quarta-feira, 5, Kadafi diz que seu país tem sido atingido mais moralmente do que fisicamente pela campanha da Otan e que uma sociedade democrática não deveria ser construída por meio de mísseis e aeronaves. Ele também repetiu suas afirmações de que o inimigo são membros da Al-Qaeda. Na carta, Kadafi se dirigiu a Obama como "nosso irmão" e disse que espera que ele seja reeleito em 2012.

 

A rebelião contra Kadafi teve início há mais de um mês. Os opositores ganharam terreno e encurralaram o ditador em Trípoli, mas as tropas do governo, mais bem treinadas e equipadas, conseguiram reverter a ofensiva. A ONU, então, aprovou a intervenção para "proteger os civis". Os EUA participam da incursão, que também conta com Reino Unido, França e países árabes.

 

A revolta na líbia é inspirada nos levantes da Tunísia e do Egito, onde a pressão popular derrubou governos que já duravam décadas. Kadafi, que está há 41 anos no poder, se recusa a deixar o poder, mesmo sob pressão de governos vizinhos e do Ocidente. As informações são da Dow Jones.

WASHINGTON - O ditador líbio Muamar Kadafi pediu ao presidente dos EUA, Barack Obama, que encerre as operações da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) na Líbia para proteger os oponentes de seu regime.

 

Veja também:Linha do Tempo: 40 anos da ditadura na Líbia Arquivo: Kadafi nas páginas do EstadoInfográfico: A revolta que abalou o Oriente MédioEspecial: Os quatro atos da crise na LíbiaCharge: O pensamento vivo de Kadafi

 

Em carta enviada por Kadafi a Obama, obtida pela Associated Press, o líder líbio implora ao presidente americano que encerre o que chamou de "uma guerra injusta contra o pequeno povo de um país em desenvolvimento". Um funcionário do governo confirmou que os EUA acreditam que a desconexa carta de três páginas é autêntica.

 

 

Na carta, enviada que chegou ao governo americano nesta quarta-feira, 5, Kadafi diz que seu país tem sido atingido mais moralmente do que fisicamente pela campanha da Otan e que uma sociedade democrática não deveria ser construída por meio de mísseis e aeronaves. Ele também repetiu suas afirmações de que o inimigo são membros da Al-Qaeda. Na carta, Kadafi se dirigiu a Obama como "nosso irmão" e disse que espera que ele seja reeleito em 2012.

 

A rebelião contra Kadafi teve início há mais de um mês. Os opositores ganharam terreno e encurralaram o ditador em Trípoli, mas as tropas do governo, mais bem treinadas e equipadas, conseguiram reverter a ofensiva. A ONU, então, aprovou a intervenção para "proteger os civis". Os EUA participam da incursão, que também conta com Reino Unido, França e países árabes.

 

A revolta na líbia é inspirada nos levantes da Tunísia e do Egito, onde a pressão popular derrubou governos que já duravam décadas. Kadafi, que está há 41 anos no poder, se recusa a deixar o poder, mesmo sob pressão de governos vizinhos e do Ocidente. As informações são da Dow Jones.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.