Em conferência sobre paz no Oriente Médio, Araújo abordará tratamento a refugiados


Em contraponto às notícias de que o evento em Varsóvia está esvaziado, integrantes do governo brasileiro destacam a participação de países importantes da região como Arábia Saudita, Emirados Árabes, Catar e Israel

Por Lu Aiko Otta

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, fará amanhã, 14, uma apresentação com o tema Refugiados - Desafio no Oriente Médio e a Experiência Brasileira durante a conferência de paz sobre o Oriente Médio que se realiza em Varsóvia, na Polônia. O apoio brasileiro a migrantes da Venezuela é apontado como um exemplo de sucesso.

Ernesto Araújo, ministro de Relações Exteriores Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Segundo fontes do governo brasileiro, a conferência não é negociadora e não se espera que sejam tomadas posições. A proposta é fazer uma “discussão franca” sobre a crise na região, o que é visto como uma “oportunidade diplomática”. 

continua após a publicidade

A realização da conferência foi anunciada em janeiro pelo secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e é vista como uma tentativa de isolar o Irã. No entanto, foi recebida com reticência pela Europa. A representante para Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, boicotou o encontro. Outros países optaram por enviar um nível baixo de representação. A Rússia, aliada do Irã, anunciou que não participará.

Declaradamente alinhado aos EUA, o Brasil estará presente. Em contraponto às notícias que o evento está esvaziado, integrantes do governo brasileiro destacam a participação de países importantes da região: Arábia Saudita, Emirados Árabes, Catar e Israel. Também ressalta a presença de chanceleres de países como Japão, Reino Unido, Itália e Canadá.

Seu navegador não suporta esse video.

Para a coordenadora da área de Política Exterior da ONG Conectas, Camila Asano, a saída do Brasil do Pacto Mundial para a Migração anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro, vai prejudicar mais os migrantes brasileiros que vivem no exterior do que os imigrantes que vivem no Brasil.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, fará amanhã, 14, uma apresentação com o tema Refugiados - Desafio no Oriente Médio e a Experiência Brasileira durante a conferência de paz sobre o Oriente Médio que se realiza em Varsóvia, na Polônia. O apoio brasileiro a migrantes da Venezuela é apontado como um exemplo de sucesso.

Ernesto Araújo, ministro de Relações Exteriores Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Segundo fontes do governo brasileiro, a conferência não é negociadora e não se espera que sejam tomadas posições. A proposta é fazer uma “discussão franca” sobre a crise na região, o que é visto como uma “oportunidade diplomática”. 

A realização da conferência foi anunciada em janeiro pelo secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e é vista como uma tentativa de isolar o Irã. No entanto, foi recebida com reticência pela Europa. A representante para Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, boicotou o encontro. Outros países optaram por enviar um nível baixo de representação. A Rússia, aliada do Irã, anunciou que não participará.

Declaradamente alinhado aos EUA, o Brasil estará presente. Em contraponto às notícias que o evento está esvaziado, integrantes do governo brasileiro destacam a participação de países importantes da região: Arábia Saudita, Emirados Árabes, Catar e Israel. Também ressalta a presença de chanceleres de países como Japão, Reino Unido, Itália e Canadá.

Seu navegador não suporta esse video.

Para a coordenadora da área de Política Exterior da ONG Conectas, Camila Asano, a saída do Brasil do Pacto Mundial para a Migração anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro, vai prejudicar mais os migrantes brasileiros que vivem no exterior do que os imigrantes que vivem no Brasil.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, fará amanhã, 14, uma apresentação com o tema Refugiados - Desafio no Oriente Médio e a Experiência Brasileira durante a conferência de paz sobre o Oriente Médio que se realiza em Varsóvia, na Polônia. O apoio brasileiro a migrantes da Venezuela é apontado como um exemplo de sucesso.

Ernesto Araújo, ministro de Relações Exteriores Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Segundo fontes do governo brasileiro, a conferência não é negociadora e não se espera que sejam tomadas posições. A proposta é fazer uma “discussão franca” sobre a crise na região, o que é visto como uma “oportunidade diplomática”. 

A realização da conferência foi anunciada em janeiro pelo secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e é vista como uma tentativa de isolar o Irã. No entanto, foi recebida com reticência pela Europa. A representante para Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, boicotou o encontro. Outros países optaram por enviar um nível baixo de representação. A Rússia, aliada do Irã, anunciou que não participará.

Declaradamente alinhado aos EUA, o Brasil estará presente. Em contraponto às notícias que o evento está esvaziado, integrantes do governo brasileiro destacam a participação de países importantes da região: Arábia Saudita, Emirados Árabes, Catar e Israel. Também ressalta a presença de chanceleres de países como Japão, Reino Unido, Itália e Canadá.

Seu navegador não suporta esse video.

Para a coordenadora da área de Política Exterior da ONG Conectas, Camila Asano, a saída do Brasil do Pacto Mundial para a Migração anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro, vai prejudicar mais os migrantes brasileiros que vivem no exterior do que os imigrantes que vivem no Brasil.

BRASÍLIA - O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, fará amanhã, 14, uma apresentação com o tema Refugiados - Desafio no Oriente Médio e a Experiência Brasileira durante a conferência de paz sobre o Oriente Médio que se realiza em Varsóvia, na Polônia. O apoio brasileiro a migrantes da Venezuela é apontado como um exemplo de sucesso.

Ernesto Araújo, ministro de Relações Exteriores Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

Segundo fontes do governo brasileiro, a conferência não é negociadora e não se espera que sejam tomadas posições. A proposta é fazer uma “discussão franca” sobre a crise na região, o que é visto como uma “oportunidade diplomática”. 

A realização da conferência foi anunciada em janeiro pelo secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, e é vista como uma tentativa de isolar o Irã. No entanto, foi recebida com reticência pela Europa. A representante para Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, boicotou o encontro. Outros países optaram por enviar um nível baixo de representação. A Rússia, aliada do Irã, anunciou que não participará.

Declaradamente alinhado aos EUA, o Brasil estará presente. Em contraponto às notícias que o evento está esvaziado, integrantes do governo brasileiro destacam a participação de países importantes da região: Arábia Saudita, Emirados Árabes, Catar e Israel. Também ressalta a presença de chanceleres de países como Japão, Reino Unido, Itália e Canadá.

Seu navegador não suporta esse video.

Para a coordenadora da área de Política Exterior da ONG Conectas, Camila Asano, a saída do Brasil do Pacto Mundial para a Migração anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro, vai prejudicar mais os migrantes brasileiros que vivem no exterior do que os imigrantes que vivem no Brasil.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.