Em discurso, Obama pede compromisso de Mubarak com reformas


Presidente norte-americano também pede calma nas manifestações realizadas no país

Por EFE

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou nesta sexta-feira que o presidente egípcio, Hosni Mubarak, dê passos concretos para as reformas políticas, sociais e econômicas, e pediu que as autoridades de seu país freiem a violência contra as manifestações pacíficas.

 

Veja também:

continua após a publicidade

 Em meio a protestos, presidente egípcio anuncia reforma no governo

 Infográfico:A revolução que abalou o mundo árabe Fotos: Os protestos no Egito e na Tunísia Tempo Real:  Chacra acompanha a situação no Egito  Análise: Gabeira fala do papel da TV nos tempos da web

 

continua após a publicidade

"A violência não resolverá as reclamações que surgiram diante da ausência destas reformas", declarou Obama em uma mensagem dirigida à nação, pouco depois de falar por telefone com Mubarak, que anunciou a dissolução do governo e se comprometeu em avançar as reformas.

 

O mandatário estadunidense, que segue de perto a crise no Egito, disse que a primeira preocupação dos Estados Unidos é prevenir confrontos e mortes e, por isso, insistiu que as autoridades egípcias não pratiquem atos de violência contra os manifestantes.

continua após a publicidade

 

Em suas primeiras declarações públicas sobre a crise no país, Obama destacou que o governo dos Estados Unidos continuará apoiando os 'direitos universais' do povo egípcio, incluindo o direito de reunião e associação, o direito de liberdade de expressão e de determinar seu próprio futuro.

 

continua após a publicidade

No entanto, o presidente norte-americano destacou que os manifestantes devem assumir sua responsabilidade de protestar de forma pacífica. E pediu que o governo do país repense as medidas que foram tomadas para cercear o acesso à internet, aos serviços de telefonia e às redes sociais.

 

"Os Estados Unidos têm uma aliança estreita com o Egito e temos cooperado em muitos assuntos, mas também temos sido claro que devem fazer reformas que respondam as aspirações da população egípcia", conclui Obama.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou nesta sexta-feira que o presidente egípcio, Hosni Mubarak, dê passos concretos para as reformas políticas, sociais e econômicas, e pediu que as autoridades de seu país freiem a violência contra as manifestações pacíficas.

 

Veja também:

 Em meio a protestos, presidente egípcio anuncia reforma no governo

 Infográfico:A revolução que abalou o mundo árabe Fotos: Os protestos no Egito e na Tunísia Tempo Real:  Chacra acompanha a situação no Egito  Análise: Gabeira fala do papel da TV nos tempos da web

 

"A violência não resolverá as reclamações que surgiram diante da ausência destas reformas", declarou Obama em uma mensagem dirigida à nação, pouco depois de falar por telefone com Mubarak, que anunciou a dissolução do governo e se comprometeu em avançar as reformas.

 

O mandatário estadunidense, que segue de perto a crise no Egito, disse que a primeira preocupação dos Estados Unidos é prevenir confrontos e mortes e, por isso, insistiu que as autoridades egípcias não pratiquem atos de violência contra os manifestantes.

 

Em suas primeiras declarações públicas sobre a crise no país, Obama destacou que o governo dos Estados Unidos continuará apoiando os 'direitos universais' do povo egípcio, incluindo o direito de reunião e associação, o direito de liberdade de expressão e de determinar seu próprio futuro.

 

No entanto, o presidente norte-americano destacou que os manifestantes devem assumir sua responsabilidade de protestar de forma pacífica. E pediu que o governo do país repense as medidas que foram tomadas para cercear o acesso à internet, aos serviços de telefonia e às redes sociais.

 

"Os Estados Unidos têm uma aliança estreita com o Egito e temos cooperado em muitos assuntos, mas também temos sido claro que devem fazer reformas que respondam as aspirações da população egípcia", conclui Obama.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou nesta sexta-feira que o presidente egípcio, Hosni Mubarak, dê passos concretos para as reformas políticas, sociais e econômicas, e pediu que as autoridades de seu país freiem a violência contra as manifestações pacíficas.

 

Veja também:

 Em meio a protestos, presidente egípcio anuncia reforma no governo

 Infográfico:A revolução que abalou o mundo árabe Fotos: Os protestos no Egito e na Tunísia Tempo Real:  Chacra acompanha a situação no Egito  Análise: Gabeira fala do papel da TV nos tempos da web

 

"A violência não resolverá as reclamações que surgiram diante da ausência destas reformas", declarou Obama em uma mensagem dirigida à nação, pouco depois de falar por telefone com Mubarak, que anunciou a dissolução do governo e se comprometeu em avançar as reformas.

 

O mandatário estadunidense, que segue de perto a crise no Egito, disse que a primeira preocupação dos Estados Unidos é prevenir confrontos e mortes e, por isso, insistiu que as autoridades egípcias não pratiquem atos de violência contra os manifestantes.

 

Em suas primeiras declarações públicas sobre a crise no país, Obama destacou que o governo dos Estados Unidos continuará apoiando os 'direitos universais' do povo egípcio, incluindo o direito de reunião e associação, o direito de liberdade de expressão e de determinar seu próprio futuro.

 

No entanto, o presidente norte-americano destacou que os manifestantes devem assumir sua responsabilidade de protestar de forma pacífica. E pediu que o governo do país repense as medidas que foram tomadas para cercear o acesso à internet, aos serviços de telefonia e às redes sociais.

 

"Os Estados Unidos têm uma aliança estreita com o Egito e temos cooperado em muitos assuntos, mas também temos sido claro que devem fazer reformas que respondam as aspirações da população egípcia", conclui Obama.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, declarou nesta sexta-feira que o presidente egípcio, Hosni Mubarak, dê passos concretos para as reformas políticas, sociais e econômicas, e pediu que as autoridades de seu país freiem a violência contra as manifestações pacíficas.

 

Veja também:

 Em meio a protestos, presidente egípcio anuncia reforma no governo

 Infográfico:A revolução que abalou o mundo árabe Fotos: Os protestos no Egito e na Tunísia Tempo Real:  Chacra acompanha a situação no Egito  Análise: Gabeira fala do papel da TV nos tempos da web

 

"A violência não resolverá as reclamações que surgiram diante da ausência destas reformas", declarou Obama em uma mensagem dirigida à nação, pouco depois de falar por telefone com Mubarak, que anunciou a dissolução do governo e se comprometeu em avançar as reformas.

 

O mandatário estadunidense, que segue de perto a crise no Egito, disse que a primeira preocupação dos Estados Unidos é prevenir confrontos e mortes e, por isso, insistiu que as autoridades egípcias não pratiquem atos de violência contra os manifestantes.

 

Em suas primeiras declarações públicas sobre a crise no país, Obama destacou que o governo dos Estados Unidos continuará apoiando os 'direitos universais' do povo egípcio, incluindo o direito de reunião e associação, o direito de liberdade de expressão e de determinar seu próprio futuro.

 

No entanto, o presidente norte-americano destacou que os manifestantes devem assumir sua responsabilidade de protestar de forma pacífica. E pediu que o governo do país repense as medidas que foram tomadas para cercear o acesso à internet, aos serviços de telefonia e às redes sociais.

 

"Os Estados Unidos têm uma aliança estreita com o Egito e temos cooperado em muitos assuntos, mas também temos sido claro que devem fazer reformas que respondam as aspirações da população egípcia", conclui Obama.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.