Em editorial, 'NYT' critica posição do País sobre a Síria


Em editorial publicado ontem, o jornal americano The New York Times criticou a posição da diplomacia brasileira sobre os protestos pró-democracia na Síria. No texto, intitulado "Isolando Assad", o jornal critica a defesa que "protetores poderosos como Rússia, China, Brasil, Índia e África do Sul" têm feito do ditador sírio, Bashar Assad. "A cumplicidade deles é vergonhosa", diz o editorial sobre a hesitação dos emergentes em apoiar uma resolução que imponha sanções econômicas ao regime. A diplomacia brasileira argumenta que uma resolução dessa natureza pode abrir caminho para uma intervenção militar.

Em editorial publicado ontem, o jornal americano The New York Times criticou a posição da diplomacia brasileira sobre os protestos pró-democracia na Síria. No texto, intitulado "Isolando Assad", o jornal critica a defesa que "protetores poderosos como Rússia, China, Brasil, Índia e África do Sul" têm feito do ditador sírio, Bashar Assad. "A cumplicidade deles é vergonhosa", diz o editorial sobre a hesitação dos emergentes em apoiar uma resolução que imponha sanções econômicas ao regime. A diplomacia brasileira argumenta que uma resolução dessa natureza pode abrir caminho para uma intervenção militar.

Em editorial publicado ontem, o jornal americano The New York Times criticou a posição da diplomacia brasileira sobre os protestos pró-democracia na Síria. No texto, intitulado "Isolando Assad", o jornal critica a defesa que "protetores poderosos como Rússia, China, Brasil, Índia e África do Sul" têm feito do ditador sírio, Bashar Assad. "A cumplicidade deles é vergonhosa", diz o editorial sobre a hesitação dos emergentes em apoiar uma resolução que imponha sanções econômicas ao regime. A diplomacia brasileira argumenta que uma resolução dessa natureza pode abrir caminho para uma intervenção militar.

Em editorial publicado ontem, o jornal americano The New York Times criticou a posição da diplomacia brasileira sobre os protestos pró-democracia na Síria. No texto, intitulado "Isolando Assad", o jornal critica a defesa que "protetores poderosos como Rússia, China, Brasil, Índia e África do Sul" têm feito do ditador sírio, Bashar Assad. "A cumplicidade deles é vergonhosa", diz o editorial sobre a hesitação dos emergentes em apoiar uma resolução que imponha sanções econômicas ao regime. A diplomacia brasileira argumenta que uma resolução dessa natureza pode abrir caminho para uma intervenção militar.

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