Em gesto simbólico, Bento XVI reza em mesquita turca


Passagem do papa pela Mesquita Azul foi um novo passo na aproximação com os muçulmanos, após a polêmica causada por discurso do pontífice

Por Agencia Estado

O papa Bento XVI realizou nesta quinta-feira uma visita histórica à Mesquita Azul, em Istambul. A passagem do pontífice por esse marco do islamismo na Turquia e seu momento de meditação junto ao Grande Mufti de Istambul tornaram-se símbolos de sua primeira viagem a um país de maioria muçulmana, que terminará na sexta-feira. As imagens do papa meditando diante do "mihrab", o lugar que indica Meca, foram encaradas como um grande passo na aproximação com os muçulmanos, após a polêmica causada pelo discurso do pontífice na Universidade de Regensburg, na Alemanha, considerado ofensivo contra o Islã. Naquela ocasião, o papa citou uma frase de um imperador cristão do século XIV que associava os ensinamentos de Maomé à coisas "más e inumanas". O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, explicou que a viagem à Turquia favoreceu a instauração "de relações positivas e cordiais com o Islã e com a Igreja ortodoxa", e que foi possível deixar a polêmica de Regensburg de lado. Também na Turquia, a entrada de Bento XVI na Mesquita Azul recebeu reações positivas por parte dos meios de comunicação do país. Ao entrar no tempo, após sua visita ao Museu de Santa Sofia, o Papa tirou os sapatos e os substituiu por chinelos brancos, como estabelece o Islã. O Grande Mufti de Istambul, Mustafa Cagrici, recebeu o Bispo de Roma com cordialidade, e o acompanhou durante toda a visita, explicando ao Pontífice não apenas as características arquitetônicas e artísticas da mesquita, como também algumas tradições dos muçulmanos. Cagrici mostrou o livro de orações da Mesquita Azul, explicando que começa com a palavra "Allah" (Deus), ao que o Papa respondeu pondo a mão sobre o livro, para então convidar a rezar pela "irmandade e por toda a humanidade". Após o momento de recolhimento diante do "mihrab", o Grande Mufti de Istambul o presenteou com um azulejo com a caligrafia árabe no qual se lia "Allah", em forma de uma pomba. O papa retribuiu o gesto ofertando um pequeno mosaico, que trazia o desenho de quatro pombas. "Este quadro é uma mensagem de fraternidade, em memória de uma visita que não esquecerei", disse o papa, ao entregar seu presente. Santa Sofia A oração na Mesquita Azul, chamada assim por seus mosaicos azuis, foi o único gesto fora do programa de visita do Pontífice, que também passou pelo Museu de Santa Sofia. Em Santa Sófia, o Papa escutou com atenção as explicações do diretor do museu, durante a visita, que durou cerca de 20 minutos. "Aya Sofia", que foi igreja durante 916 anos, passou em 1453 a ser uma mesquita, até ser transformada em museu, em fevereiro de 1935, por ordem de Mustafa Kemal Atatürk, fundador da Turquia moderna. Neste dia de frases e gestos simbólicos, Bento XVI também terminou sua visita a Santa Sófia escrevendo no livro do museu: "Em nossas diferenças, nos encontramos diante da fé do Deus único. Que Deus nos ilumine, e nos faça encontrar o caminho do amor e da paz".

O papa Bento XVI realizou nesta quinta-feira uma visita histórica à Mesquita Azul, em Istambul. A passagem do pontífice por esse marco do islamismo na Turquia e seu momento de meditação junto ao Grande Mufti de Istambul tornaram-se símbolos de sua primeira viagem a um país de maioria muçulmana, que terminará na sexta-feira. As imagens do papa meditando diante do "mihrab", o lugar que indica Meca, foram encaradas como um grande passo na aproximação com os muçulmanos, após a polêmica causada pelo discurso do pontífice na Universidade de Regensburg, na Alemanha, considerado ofensivo contra o Islã. Naquela ocasião, o papa citou uma frase de um imperador cristão do século XIV que associava os ensinamentos de Maomé à coisas "más e inumanas". O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, explicou que a viagem à Turquia favoreceu a instauração "de relações positivas e cordiais com o Islã e com a Igreja ortodoxa", e que foi possível deixar a polêmica de Regensburg de lado. Também na Turquia, a entrada de Bento XVI na Mesquita Azul recebeu reações positivas por parte dos meios de comunicação do país. Ao entrar no tempo, após sua visita ao Museu de Santa Sofia, o Papa tirou os sapatos e os substituiu por chinelos brancos, como estabelece o Islã. O Grande Mufti de Istambul, Mustafa Cagrici, recebeu o Bispo de Roma com cordialidade, e o acompanhou durante toda a visita, explicando ao Pontífice não apenas as características arquitetônicas e artísticas da mesquita, como também algumas tradições dos muçulmanos. Cagrici mostrou o livro de orações da Mesquita Azul, explicando que começa com a palavra "Allah" (Deus), ao que o Papa respondeu pondo a mão sobre o livro, para então convidar a rezar pela "irmandade e por toda a humanidade". Após o momento de recolhimento diante do "mihrab", o Grande Mufti de Istambul o presenteou com um azulejo com a caligrafia árabe no qual se lia "Allah", em forma de uma pomba. O papa retribuiu o gesto ofertando um pequeno mosaico, que trazia o desenho de quatro pombas. "Este quadro é uma mensagem de fraternidade, em memória de uma visita que não esquecerei", disse o papa, ao entregar seu presente. Santa Sofia A oração na Mesquita Azul, chamada assim por seus mosaicos azuis, foi o único gesto fora do programa de visita do Pontífice, que também passou pelo Museu de Santa Sofia. Em Santa Sófia, o Papa escutou com atenção as explicações do diretor do museu, durante a visita, que durou cerca de 20 minutos. "Aya Sofia", que foi igreja durante 916 anos, passou em 1453 a ser uma mesquita, até ser transformada em museu, em fevereiro de 1935, por ordem de Mustafa Kemal Atatürk, fundador da Turquia moderna. Neste dia de frases e gestos simbólicos, Bento XVI também terminou sua visita a Santa Sófia escrevendo no livro do museu: "Em nossas diferenças, nos encontramos diante da fé do Deus único. Que Deus nos ilumine, e nos faça encontrar o caminho do amor e da paz".

O papa Bento XVI realizou nesta quinta-feira uma visita histórica à Mesquita Azul, em Istambul. A passagem do pontífice por esse marco do islamismo na Turquia e seu momento de meditação junto ao Grande Mufti de Istambul tornaram-se símbolos de sua primeira viagem a um país de maioria muçulmana, que terminará na sexta-feira. As imagens do papa meditando diante do "mihrab", o lugar que indica Meca, foram encaradas como um grande passo na aproximação com os muçulmanos, após a polêmica causada pelo discurso do pontífice na Universidade de Regensburg, na Alemanha, considerado ofensivo contra o Islã. Naquela ocasião, o papa citou uma frase de um imperador cristão do século XIV que associava os ensinamentos de Maomé à coisas "más e inumanas". O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, explicou que a viagem à Turquia favoreceu a instauração "de relações positivas e cordiais com o Islã e com a Igreja ortodoxa", e que foi possível deixar a polêmica de Regensburg de lado. Também na Turquia, a entrada de Bento XVI na Mesquita Azul recebeu reações positivas por parte dos meios de comunicação do país. Ao entrar no tempo, após sua visita ao Museu de Santa Sofia, o Papa tirou os sapatos e os substituiu por chinelos brancos, como estabelece o Islã. O Grande Mufti de Istambul, Mustafa Cagrici, recebeu o Bispo de Roma com cordialidade, e o acompanhou durante toda a visita, explicando ao Pontífice não apenas as características arquitetônicas e artísticas da mesquita, como também algumas tradições dos muçulmanos. Cagrici mostrou o livro de orações da Mesquita Azul, explicando que começa com a palavra "Allah" (Deus), ao que o Papa respondeu pondo a mão sobre o livro, para então convidar a rezar pela "irmandade e por toda a humanidade". Após o momento de recolhimento diante do "mihrab", o Grande Mufti de Istambul o presenteou com um azulejo com a caligrafia árabe no qual se lia "Allah", em forma de uma pomba. O papa retribuiu o gesto ofertando um pequeno mosaico, que trazia o desenho de quatro pombas. "Este quadro é uma mensagem de fraternidade, em memória de uma visita que não esquecerei", disse o papa, ao entregar seu presente. Santa Sofia A oração na Mesquita Azul, chamada assim por seus mosaicos azuis, foi o único gesto fora do programa de visita do Pontífice, que também passou pelo Museu de Santa Sofia. Em Santa Sófia, o Papa escutou com atenção as explicações do diretor do museu, durante a visita, que durou cerca de 20 minutos. "Aya Sofia", que foi igreja durante 916 anos, passou em 1453 a ser uma mesquita, até ser transformada em museu, em fevereiro de 1935, por ordem de Mustafa Kemal Atatürk, fundador da Turquia moderna. Neste dia de frases e gestos simbólicos, Bento XVI também terminou sua visita a Santa Sófia escrevendo no livro do museu: "Em nossas diferenças, nos encontramos diante da fé do Deus único. Que Deus nos ilumine, e nos faça encontrar o caminho do amor e da paz".

O papa Bento XVI realizou nesta quinta-feira uma visita histórica à Mesquita Azul, em Istambul. A passagem do pontífice por esse marco do islamismo na Turquia e seu momento de meditação junto ao Grande Mufti de Istambul tornaram-se símbolos de sua primeira viagem a um país de maioria muçulmana, que terminará na sexta-feira. As imagens do papa meditando diante do "mihrab", o lugar que indica Meca, foram encaradas como um grande passo na aproximação com os muçulmanos, após a polêmica causada pelo discurso do pontífice na Universidade de Regensburg, na Alemanha, considerado ofensivo contra o Islã. Naquela ocasião, o papa citou uma frase de um imperador cristão do século XIV que associava os ensinamentos de Maomé à coisas "más e inumanas". O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, explicou que a viagem à Turquia favoreceu a instauração "de relações positivas e cordiais com o Islã e com a Igreja ortodoxa", e que foi possível deixar a polêmica de Regensburg de lado. Também na Turquia, a entrada de Bento XVI na Mesquita Azul recebeu reações positivas por parte dos meios de comunicação do país. Ao entrar no tempo, após sua visita ao Museu de Santa Sofia, o Papa tirou os sapatos e os substituiu por chinelos brancos, como estabelece o Islã. O Grande Mufti de Istambul, Mustafa Cagrici, recebeu o Bispo de Roma com cordialidade, e o acompanhou durante toda a visita, explicando ao Pontífice não apenas as características arquitetônicas e artísticas da mesquita, como também algumas tradições dos muçulmanos. Cagrici mostrou o livro de orações da Mesquita Azul, explicando que começa com a palavra "Allah" (Deus), ao que o Papa respondeu pondo a mão sobre o livro, para então convidar a rezar pela "irmandade e por toda a humanidade". Após o momento de recolhimento diante do "mihrab", o Grande Mufti de Istambul o presenteou com um azulejo com a caligrafia árabe no qual se lia "Allah", em forma de uma pomba. O papa retribuiu o gesto ofertando um pequeno mosaico, que trazia o desenho de quatro pombas. "Este quadro é uma mensagem de fraternidade, em memória de uma visita que não esquecerei", disse o papa, ao entregar seu presente. Santa Sofia A oração na Mesquita Azul, chamada assim por seus mosaicos azuis, foi o único gesto fora do programa de visita do Pontífice, que também passou pelo Museu de Santa Sofia. Em Santa Sófia, o Papa escutou com atenção as explicações do diretor do museu, durante a visita, que durou cerca de 20 minutos. "Aya Sofia", que foi igreja durante 916 anos, passou em 1453 a ser uma mesquita, até ser transformada em museu, em fevereiro de 1935, por ordem de Mustafa Kemal Atatürk, fundador da Turquia moderna. Neste dia de frases e gestos simbólicos, Bento XVI também terminou sua visita a Santa Sófia escrevendo no livro do museu: "Em nossas diferenças, nos encontramos diante da fé do Deus único. Que Deus nos ilumine, e nos faça encontrar o caminho do amor e da paz".

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