Em Honduras, população exige melhores condições de vida


Durante manifestação, 3 policiais ficaram feridos e 30 civis foram detidos

Por Agencia Estado

Em La Flecha, a 240 quilômetros de Tegucigalpa, três policiais ficaram feridos e 30 civis foram detidos durante uma manifestação que exigia obras sociais, informam as autoridades hondurenhas. Cerca de 700 pessoas foram retiradas da estrada principal do lado oeste de Honduras, depois de enfrentarem a polícia com disparos e pauladas. Os populares bloquearam trechos da via durante 16 horas para exigir que o governo execute 483 projetos sociais de água potável, centros de saúde, canalização de esgoto, escolas, estradas, eletricidade, pontes e telefones para atender as necessidades de 180 mil moradores de 250 comunidades do oeste de Honduras. A polícia chegou ao local para dispersar a manifestação e ainda teve que enfrentar moradores da região. Os policiais usaram gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Vizinhos de 17 municípios da província de Santa Bárbara ofereceram resistência com pedras e paus. A retirada dos civis foi ordenada depois que os manifestantes anunciaram que só conversariam com o presidente Manuel Zelaya, ao invés de se reunirem com o ministro de Obras Públicas, Sarro Banano, que foi ao local do bloqueio.

Em La Flecha, a 240 quilômetros de Tegucigalpa, três policiais ficaram feridos e 30 civis foram detidos durante uma manifestação que exigia obras sociais, informam as autoridades hondurenhas. Cerca de 700 pessoas foram retiradas da estrada principal do lado oeste de Honduras, depois de enfrentarem a polícia com disparos e pauladas. Os populares bloquearam trechos da via durante 16 horas para exigir que o governo execute 483 projetos sociais de água potável, centros de saúde, canalização de esgoto, escolas, estradas, eletricidade, pontes e telefones para atender as necessidades de 180 mil moradores de 250 comunidades do oeste de Honduras. A polícia chegou ao local para dispersar a manifestação e ainda teve que enfrentar moradores da região. Os policiais usaram gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Vizinhos de 17 municípios da província de Santa Bárbara ofereceram resistência com pedras e paus. A retirada dos civis foi ordenada depois que os manifestantes anunciaram que só conversariam com o presidente Manuel Zelaya, ao invés de se reunirem com o ministro de Obras Públicas, Sarro Banano, que foi ao local do bloqueio.

Em La Flecha, a 240 quilômetros de Tegucigalpa, três policiais ficaram feridos e 30 civis foram detidos durante uma manifestação que exigia obras sociais, informam as autoridades hondurenhas. Cerca de 700 pessoas foram retiradas da estrada principal do lado oeste de Honduras, depois de enfrentarem a polícia com disparos e pauladas. Os populares bloquearam trechos da via durante 16 horas para exigir que o governo execute 483 projetos sociais de água potável, centros de saúde, canalização de esgoto, escolas, estradas, eletricidade, pontes e telefones para atender as necessidades de 180 mil moradores de 250 comunidades do oeste de Honduras. A polícia chegou ao local para dispersar a manifestação e ainda teve que enfrentar moradores da região. Os policiais usaram gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Vizinhos de 17 municípios da província de Santa Bárbara ofereceram resistência com pedras e paus. A retirada dos civis foi ordenada depois que os manifestantes anunciaram que só conversariam com o presidente Manuel Zelaya, ao invés de se reunirem com o ministro de Obras Públicas, Sarro Banano, que foi ao local do bloqueio.

Em La Flecha, a 240 quilômetros de Tegucigalpa, três policiais ficaram feridos e 30 civis foram detidos durante uma manifestação que exigia obras sociais, informam as autoridades hondurenhas. Cerca de 700 pessoas foram retiradas da estrada principal do lado oeste de Honduras, depois de enfrentarem a polícia com disparos e pauladas. Os populares bloquearam trechos da via durante 16 horas para exigir que o governo execute 483 projetos sociais de água potável, centros de saúde, canalização de esgoto, escolas, estradas, eletricidade, pontes e telefones para atender as necessidades de 180 mil moradores de 250 comunidades do oeste de Honduras. A polícia chegou ao local para dispersar a manifestação e ainda teve que enfrentar moradores da região. Os policiais usaram gás lacrimogêneo contra os manifestantes. Vizinhos de 17 municípios da província de Santa Bárbara ofereceram resistência com pedras e paus. A retirada dos civis foi ordenada depois que os manifestantes anunciaram que só conversariam com o presidente Manuel Zelaya, ao invés de se reunirem com o ministro de Obras Públicas, Sarro Banano, que foi ao local do bloqueio.

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