Em imagens: A queda de Hosni Mubarak


O povo egípcio celebra nas ruas após 18 dias de protesto e a tensão das últimas horas.

Por BBC Brasil

Os últimos dias foram de tensão no Egito, na expectativa da renúncia do presidente Hosni Mubarak, que aconteceu nesta sexta-feira. O vice-presidente Omar Suleiman anunciou no canal de televisão estatal que Mubarak, no poder há 30 anos, deixou o cargo. Os poderes presidenciais serão assumidos pelo Conselho das Forças Armadas. Horas antes, foi dito que o presidente havia deixado o Cairo e ido para o balneário de Sharm El-Sheikh, no Mar Vermelho. Manifestantes que se aglomeravam na Praça Tahrir e em outras áreas do Cairo celebram a renúncia com fogos de artifício, dança e música. Na quinta-feira, Mubarak havia anunciado na televisão que não deixaria o cargo até as eleições presidenciais em setembro e que transferia poderes para Suleiman. O anúncio causou raiva e frustração na população. Em seguida, o comando das Forças Armadas no Egito disse que encerraria o estado de emergência que vigora no país e endossou a tranferência de poderes, apesar dos pedidos populares de que o exército pressionasse o presidente a renunciar. Há 18 dias a população do Egito protestava no Cairo e em outras cidades pela saída de Mubarak. Os manifestantes queriam reformas e a garantia de que o filho de Mubarak, Gamal Mubarak, não se candidatará nas próximas eleições. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os últimos dias foram de tensão no Egito, na expectativa da renúncia do presidente Hosni Mubarak, que aconteceu nesta sexta-feira. O vice-presidente Omar Suleiman anunciou no canal de televisão estatal que Mubarak, no poder há 30 anos, deixou o cargo. Os poderes presidenciais serão assumidos pelo Conselho das Forças Armadas. Horas antes, foi dito que o presidente havia deixado o Cairo e ido para o balneário de Sharm El-Sheikh, no Mar Vermelho. Manifestantes que se aglomeravam na Praça Tahrir e em outras áreas do Cairo celebram a renúncia com fogos de artifício, dança e música. Na quinta-feira, Mubarak havia anunciado na televisão que não deixaria o cargo até as eleições presidenciais em setembro e que transferia poderes para Suleiman. O anúncio causou raiva e frustração na população. Em seguida, o comando das Forças Armadas no Egito disse que encerraria o estado de emergência que vigora no país e endossou a tranferência de poderes, apesar dos pedidos populares de que o exército pressionasse o presidente a renunciar. Há 18 dias a população do Egito protestava no Cairo e em outras cidades pela saída de Mubarak. Os manifestantes queriam reformas e a garantia de que o filho de Mubarak, Gamal Mubarak, não se candidatará nas próximas eleições. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os últimos dias foram de tensão no Egito, na expectativa da renúncia do presidente Hosni Mubarak, que aconteceu nesta sexta-feira. O vice-presidente Omar Suleiman anunciou no canal de televisão estatal que Mubarak, no poder há 30 anos, deixou o cargo. Os poderes presidenciais serão assumidos pelo Conselho das Forças Armadas. Horas antes, foi dito que o presidente havia deixado o Cairo e ido para o balneário de Sharm El-Sheikh, no Mar Vermelho. Manifestantes que se aglomeravam na Praça Tahrir e em outras áreas do Cairo celebram a renúncia com fogos de artifício, dança e música. Na quinta-feira, Mubarak havia anunciado na televisão que não deixaria o cargo até as eleições presidenciais em setembro e que transferia poderes para Suleiman. O anúncio causou raiva e frustração na população. Em seguida, o comando das Forças Armadas no Egito disse que encerraria o estado de emergência que vigora no país e endossou a tranferência de poderes, apesar dos pedidos populares de que o exército pressionasse o presidente a renunciar. Há 18 dias a população do Egito protestava no Cairo e em outras cidades pela saída de Mubarak. Os manifestantes queriam reformas e a garantia de que o filho de Mubarak, Gamal Mubarak, não se candidatará nas próximas eleições. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Os últimos dias foram de tensão no Egito, na expectativa da renúncia do presidente Hosni Mubarak, que aconteceu nesta sexta-feira. O vice-presidente Omar Suleiman anunciou no canal de televisão estatal que Mubarak, no poder há 30 anos, deixou o cargo. Os poderes presidenciais serão assumidos pelo Conselho das Forças Armadas. Horas antes, foi dito que o presidente havia deixado o Cairo e ido para o balneário de Sharm El-Sheikh, no Mar Vermelho. Manifestantes que se aglomeravam na Praça Tahrir e em outras áreas do Cairo celebram a renúncia com fogos de artifício, dança e música. Na quinta-feira, Mubarak havia anunciado na televisão que não deixaria o cargo até as eleições presidenciais em setembro e que transferia poderes para Suleiman. O anúncio causou raiva e frustração na população. Em seguida, o comando das Forças Armadas no Egito disse que encerraria o estado de emergência que vigora no país e endossou a tranferência de poderes, apesar dos pedidos populares de que o exército pressionasse o presidente a renunciar. Há 18 dias a população do Egito protestava no Cairo e em outras cidades pela saída de Mubarak. Os manifestantes queriam reformas e a garantia de que o filho de Mubarak, Gamal Mubarak, não se candidatará nas próximas eleições. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

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