Em meio a greve, Bangladesh prende opositores


Por AE

Mais de 100 ativistas políticos da oposição foram presos em Bangladesh, afirmou hoje a polícia, enquanto uma greve de 36 horas contra mudanças eleitorais parava boa parte do país pelo segundo dia. A polícia afirmou que 122 pessoas foram detidas desde a noite de sábado e ficarão presas por até seis meses. Mais de 100 outros ativistas também foram detidos, por causa da violência esporádica ocorrida no país."Equipes especiais de magistrados trabalhando com a polícia os sentenciaram a até seis meses de prisão", afirmou um porta-voz da polícia, Masud Ahmed. Pelo menos nove ônibus e táxis foram queimados pelos manifestantes e dezenas de pessoas tiveram ferimentos leves durante os protestos pelo país, segundo a polícia.Mais de 9 mil policiais e 3 mil paramilitares foram enviados a Daca, enquanto a greve fechava lojas, negócios e escolas, deixando importantes rodovias desertas. O principal grupo oposicionista, o Partido Nacionalista de Bangladesh, e seu principal aliado islâmico, o Jamaat-e-Islami, convocaram a paralisação. Eles condenam mudanças recentes no sistema eleitoral, que segundo eles favorecem injustamente o atual governo.O primeiro-ministro Sheikh Hasina disse no mês passado que o sistema eleitoral de décadas, pelo qual um governo interino neutro assume por três meses para a realização de eleições, será abandonado. A líder oposicionista Khaleda Zia afirmou que seu partido de centro-direita não disputará nenhuma eleição se o sistema mudar. O atual modelo busca garantir eleições livres e justas em Bangladesh, país com uma tradição de violência política desde sua independência, em 1971. As informações são da Dow Jones.

Mais de 100 ativistas políticos da oposição foram presos em Bangladesh, afirmou hoje a polícia, enquanto uma greve de 36 horas contra mudanças eleitorais parava boa parte do país pelo segundo dia. A polícia afirmou que 122 pessoas foram detidas desde a noite de sábado e ficarão presas por até seis meses. Mais de 100 outros ativistas também foram detidos, por causa da violência esporádica ocorrida no país."Equipes especiais de magistrados trabalhando com a polícia os sentenciaram a até seis meses de prisão", afirmou um porta-voz da polícia, Masud Ahmed. Pelo menos nove ônibus e táxis foram queimados pelos manifestantes e dezenas de pessoas tiveram ferimentos leves durante os protestos pelo país, segundo a polícia.Mais de 9 mil policiais e 3 mil paramilitares foram enviados a Daca, enquanto a greve fechava lojas, negócios e escolas, deixando importantes rodovias desertas. O principal grupo oposicionista, o Partido Nacionalista de Bangladesh, e seu principal aliado islâmico, o Jamaat-e-Islami, convocaram a paralisação. Eles condenam mudanças recentes no sistema eleitoral, que segundo eles favorecem injustamente o atual governo.O primeiro-ministro Sheikh Hasina disse no mês passado que o sistema eleitoral de décadas, pelo qual um governo interino neutro assume por três meses para a realização de eleições, será abandonado. A líder oposicionista Khaleda Zia afirmou que seu partido de centro-direita não disputará nenhuma eleição se o sistema mudar. O atual modelo busca garantir eleições livres e justas em Bangladesh, país com uma tradição de violência política desde sua independência, em 1971. As informações são da Dow Jones.

Mais de 100 ativistas políticos da oposição foram presos em Bangladesh, afirmou hoje a polícia, enquanto uma greve de 36 horas contra mudanças eleitorais parava boa parte do país pelo segundo dia. A polícia afirmou que 122 pessoas foram detidas desde a noite de sábado e ficarão presas por até seis meses. Mais de 100 outros ativistas também foram detidos, por causa da violência esporádica ocorrida no país."Equipes especiais de magistrados trabalhando com a polícia os sentenciaram a até seis meses de prisão", afirmou um porta-voz da polícia, Masud Ahmed. Pelo menos nove ônibus e táxis foram queimados pelos manifestantes e dezenas de pessoas tiveram ferimentos leves durante os protestos pelo país, segundo a polícia.Mais de 9 mil policiais e 3 mil paramilitares foram enviados a Daca, enquanto a greve fechava lojas, negócios e escolas, deixando importantes rodovias desertas. O principal grupo oposicionista, o Partido Nacionalista de Bangladesh, e seu principal aliado islâmico, o Jamaat-e-Islami, convocaram a paralisação. Eles condenam mudanças recentes no sistema eleitoral, que segundo eles favorecem injustamente o atual governo.O primeiro-ministro Sheikh Hasina disse no mês passado que o sistema eleitoral de décadas, pelo qual um governo interino neutro assume por três meses para a realização de eleições, será abandonado. A líder oposicionista Khaleda Zia afirmou que seu partido de centro-direita não disputará nenhuma eleição se o sistema mudar. O atual modelo busca garantir eleições livres e justas em Bangladesh, país com uma tradição de violência política desde sua independência, em 1971. As informações são da Dow Jones.

Mais de 100 ativistas políticos da oposição foram presos em Bangladesh, afirmou hoje a polícia, enquanto uma greve de 36 horas contra mudanças eleitorais parava boa parte do país pelo segundo dia. A polícia afirmou que 122 pessoas foram detidas desde a noite de sábado e ficarão presas por até seis meses. Mais de 100 outros ativistas também foram detidos, por causa da violência esporádica ocorrida no país."Equipes especiais de magistrados trabalhando com a polícia os sentenciaram a até seis meses de prisão", afirmou um porta-voz da polícia, Masud Ahmed. Pelo menos nove ônibus e táxis foram queimados pelos manifestantes e dezenas de pessoas tiveram ferimentos leves durante os protestos pelo país, segundo a polícia.Mais de 9 mil policiais e 3 mil paramilitares foram enviados a Daca, enquanto a greve fechava lojas, negócios e escolas, deixando importantes rodovias desertas. O principal grupo oposicionista, o Partido Nacionalista de Bangladesh, e seu principal aliado islâmico, o Jamaat-e-Islami, convocaram a paralisação. Eles condenam mudanças recentes no sistema eleitoral, que segundo eles favorecem injustamente o atual governo.O primeiro-ministro Sheikh Hasina disse no mês passado que o sistema eleitoral de décadas, pelo qual um governo interino neutro assume por três meses para a realização de eleições, será abandonado. A líder oposicionista Khaleda Zia afirmou que seu partido de centro-direita não disputará nenhuma eleição se o sistema mudar. O atual modelo busca garantir eleições livres e justas em Bangladesh, país com uma tradição de violência política desde sua independência, em 1971. As informações são da Dow Jones.

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