Como principal estrela do Fórum Cidadão Global, promovido pelo banco Santander e pelo jornal Valor Econômico, Obama disse que o capitalismo e a economia de mercado permitiram a saída de bilhões de pessoas em todo o mundo da pobreza. Mas, segundo ele, a globalização afetou muitas comunidades nos países desenvolvidos que sofreram com a concorrência internacional, estimulando a percepção de que as famílias e seus filhos não conseguirão subir na escala social.
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"A grande questão, que todos enfrentamos, no Brasil, nos EUA, na Ásia e na África, é conseguir fazer com que a mudança funcione para todos e não somente para alguns, no topo da pirâmide", afirmou Obama.
Ao falar para uma plateia de cerca de mil pessoas, formada principalmente por empresários, executivos e clientes do banco, que pagaram entre R$ 5.000 e R$ 7.500 pelo ingresso, Obama reconheceu a necessidade de os EUA manterem seu poderio militar, mas também defendeu o uso da diplomacia para a solução dos principais conflitos globais. "A Coreia do Norte representa um perigo real, mas não podemos resolver os problemas só com tanques e aviões."
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8 anos de Obama na visão do fotógrafo oficial da Casa Branca
À tarde, segundo a agenda oficial, o ex-presidente deverá participar de um encontro com 11 jovens líderes brasileiros, com idade entre 23 e 36 anos, entre eles José Frederico Lyra Neto e Tábata Amaral de Pontes, ex-alunos da Universidade Harvard e cofundadores do movimento "Acredito"; Cássia Moraes, do Fórum Brasileiro sobre Mudanças Climáticas; Eduardo Leite (PSDB), ex-prefeito de Pelotas; Paulo Rogério Nunes, diretor do Instituto Mídia Étnica; e Felipe Neves, presidente do projeto Constituição na Escola.
O encontro foi organizado pela Fundação Obama, cuja missão é apoiar a formação de novas lideranças nos EUA e em outros países. Na sexta-feira, ele deverá seguir para Buenos Aires, onde participará de um congresso sobre “economia verde”.
Como principal estrela do Fórum Cidadão Global, promovido pelo banco Santander e pelo jornal Valor Econômico, Obama disse que o capitalismo e a economia de mercado permitiram a saída de bilhões de pessoas em todo o mundo da pobreza. Mas, segundo ele, a globalização afetou muitas comunidades nos países desenvolvidos que sofreram com a concorrência internacional, estimulando a percepção de que as famílias e seus filhos não conseguirão subir na escala social.
"A grande questão, que todos enfrentamos, no Brasil, nos EUA, na Ásia e na África, é conseguir fazer com que a mudança funcione para todos e não somente para alguns, no topo da pirâmide", afirmou Obama.
Ao falar para uma plateia de cerca de mil pessoas, formada principalmente por empresários, executivos e clientes do banco, que pagaram entre R$ 5.000 e R$ 7.500 pelo ingresso, Obama reconheceu a necessidade de os EUA manterem seu poderio militar, mas também defendeu o uso da diplomacia para a solução dos principais conflitos globais. "A Coreia do Norte representa um perigo real, mas não podemos resolver os problemas só com tanques e aviões."
8 anos de Obama na visão do fotógrafo oficial da Casa Branca
À tarde, segundo a agenda oficial, o ex-presidente deverá participar de um encontro com 11 jovens líderes brasileiros, com idade entre 23 e 36 anos, entre eles José Frederico Lyra Neto e Tábata Amaral de Pontes, ex-alunos da Universidade Harvard e cofundadores do movimento "Acredito"; Cássia Moraes, do Fórum Brasileiro sobre Mudanças Climáticas; Eduardo Leite (PSDB), ex-prefeito de Pelotas; Paulo Rogério Nunes, diretor do Instituto Mídia Étnica; e Felipe Neves, presidente do projeto Constituição na Escola.
O encontro foi organizado pela Fundação Obama, cuja missão é apoiar a formação de novas lideranças nos EUA e em outros países. Na sexta-feira, ele deverá seguir para Buenos Aires, onde participará de um congresso sobre “economia verde”.
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
Como principal estrela do Fórum Cidadão Global, promovido pelo banco Santander e pelo jornal Valor Econômico, Obama disse que o capitalismo e a economia de mercado permitiram a saída de bilhões de pessoas em todo o mundo da pobreza. Mas, segundo ele, a globalização afetou muitas comunidades nos países desenvolvidos que sofreram com a concorrência internacional, estimulando a percepção de que as famílias e seus filhos não conseguirão subir na escala social.
"A grande questão, que todos enfrentamos, no Brasil, nos EUA, na Ásia e na África, é conseguir fazer com que a mudança funcione para todos e não somente para alguns, no topo da pirâmide", afirmou Obama.
Ao falar para uma plateia de cerca de mil pessoas, formada principalmente por empresários, executivos e clientes do banco, que pagaram entre R$ 5.000 e R$ 7.500 pelo ingresso, Obama reconheceu a necessidade de os EUA manterem seu poderio militar, mas também defendeu o uso da diplomacia para a solução dos principais conflitos globais. "A Coreia do Norte representa um perigo real, mas não podemos resolver os problemas só com tanques e aviões."
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À tarde, segundo a agenda oficial, o ex-presidente deverá participar de um encontro com 11 jovens líderes brasileiros, com idade entre 23 e 36 anos, entre eles José Frederico Lyra Neto e Tábata Amaral de Pontes, ex-alunos da Universidade Harvard e cofundadores do movimento "Acredito"; Cássia Moraes, do Fórum Brasileiro sobre Mudanças Climáticas; Eduardo Leite (PSDB), ex-prefeito de Pelotas; Paulo Rogério Nunes, diretor do Instituto Mídia Étnica; e Felipe Neves, presidente do projeto Constituição na Escola.
O encontro foi organizado pela Fundação Obama, cuja missão é apoiar a formação de novas lideranças nos EUA e em outros países. Na sexta-feira, ele deverá seguir para Buenos Aires, onde participará de um congresso sobre “economia verde”.
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Como principal estrela do Fórum Cidadão Global, promovido pelo banco Santander e pelo jornal Valor Econômico, Obama disse que o capitalismo e a economia de mercado permitiram a saída de bilhões de pessoas em todo o mundo da pobreza. Mas, segundo ele, a globalização afetou muitas comunidades nos países desenvolvidos que sofreram com a concorrência internacional, estimulando a percepção de que as famílias e seus filhos não conseguirão subir na escala social.
"A grande questão, que todos enfrentamos, no Brasil, nos EUA, na Ásia e na África, é conseguir fazer com que a mudança funcione para todos e não somente para alguns, no topo da pirâmide", afirmou Obama.
Ao falar para uma plateia de cerca de mil pessoas, formada principalmente por empresários, executivos e clientes do banco, que pagaram entre R$ 5.000 e R$ 7.500 pelo ingresso, Obama reconheceu a necessidade de os EUA manterem seu poderio militar, mas também defendeu o uso da diplomacia para a solução dos principais conflitos globais. "A Coreia do Norte representa um perigo real, mas não podemos resolver os problemas só com tanques e aviões."
8 anos de Obama na visão do fotógrafo oficial da Casa Branca
À tarde, segundo a agenda oficial, o ex-presidente deverá participar de um encontro com 11 jovens líderes brasileiros, com idade entre 23 e 36 anos, entre eles José Frederico Lyra Neto e Tábata Amaral de Pontes, ex-alunos da Universidade Harvard e cofundadores do movimento "Acredito"; Cássia Moraes, do Fórum Brasileiro sobre Mudanças Climáticas; Eduardo Leite (PSDB), ex-prefeito de Pelotas; Paulo Rogério Nunes, diretor do Instituto Mídia Étnica; e Felipe Neves, presidente do projeto Constituição na Escola.
O encontro foi organizado pela Fundação Obama, cuja missão é apoiar a formação de novas lideranças nos EUA e em outros países. Na sexta-feira, ele deverá seguir para Buenos Aires, onde participará de um congresso sobre “economia verde”.