Em represália a militares mortos, EUA faz bombardeios no Iraque; Irã condena ataque


Ataques, que tinham como alvo posições de milícias pró-Irã no país, são represália a ofensiva que matou dois militares americanos e um britânico

Por Redação

BAGDÁ E TEERÃ - Cinco militares iraquianos e um civil morreram nesta sexta-feira, 13, após bombardeios dos Estados Unidos contra posições de milícias pró-Irã no país. De acordo com o Exército do Iraque, também ficaram feridos outros 11 militares, entre eles membros das milícias pró-iranianas Hashd al-Shaabi. O Irã condenou o ataque.

Aeroporto de Karbala foi um dos alvos atingidos durante o bombardeio americano contra forças pró-Irã no Iraque. Foto: Mohammed SAWAF / AFP

A ofensiva foi uma represália a morte de dois militares americanos durante um ataque ao Camp Taji, uma base do exército iraquiano que abriga tropas dos EUA, na última quarta-feira, 11. Além dos americanos, um militar britânico também morreu.

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Porta-vozes do Exército do Iraque denunciaram o ataque, o qual consideram criar “uma escalada que põe a segurança em risco”. O Irã também advertiu os EUA para os riscos de uma “ação perigosa” de seu exército após o bombardeio contra as posições pró-Irã no Iraque.

"Ao invés de executar ações perigosas e fazer acusações sem fundamento, Trump deveria reconsiderar a presença e o comportamento de suas tropas na região", afirmou em um comunicado o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Abbas Moussavi.

"Estados Unidos não podem culpar os demais pelas consequências de sua presença ilegal no Iraque e as reações de seu povo ao assassinato de comandantes e combatentes iraquianos", completa a nota.

BAGDÁ E TEERÃ - Cinco militares iraquianos e um civil morreram nesta sexta-feira, 13, após bombardeios dos Estados Unidos contra posições de milícias pró-Irã no país. De acordo com o Exército do Iraque, também ficaram feridos outros 11 militares, entre eles membros das milícias pró-iranianas Hashd al-Shaabi. O Irã condenou o ataque.

Aeroporto de Karbala foi um dos alvos atingidos durante o bombardeio americano contra forças pró-Irã no Iraque. Foto: Mohammed SAWAF / AFP

A ofensiva foi uma represália a morte de dois militares americanos durante um ataque ao Camp Taji, uma base do exército iraquiano que abriga tropas dos EUA, na última quarta-feira, 11. Além dos americanos, um militar britânico também morreu.

Porta-vozes do Exército do Iraque denunciaram o ataque, o qual consideram criar “uma escalada que põe a segurança em risco”. O Irã também advertiu os EUA para os riscos de uma “ação perigosa” de seu exército após o bombardeio contra as posições pró-Irã no Iraque.

"Ao invés de executar ações perigosas e fazer acusações sem fundamento, Trump deveria reconsiderar a presença e o comportamento de suas tropas na região", afirmou em um comunicado o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Abbas Moussavi.

"Estados Unidos não podem culpar os demais pelas consequências de sua presença ilegal no Iraque e as reações de seu povo ao assassinato de comandantes e combatentes iraquianos", completa a nota.

BAGDÁ E TEERÃ - Cinco militares iraquianos e um civil morreram nesta sexta-feira, 13, após bombardeios dos Estados Unidos contra posições de milícias pró-Irã no país. De acordo com o Exército do Iraque, também ficaram feridos outros 11 militares, entre eles membros das milícias pró-iranianas Hashd al-Shaabi. O Irã condenou o ataque.

Aeroporto de Karbala foi um dos alvos atingidos durante o bombardeio americano contra forças pró-Irã no Iraque. Foto: Mohammed SAWAF / AFP

A ofensiva foi uma represália a morte de dois militares americanos durante um ataque ao Camp Taji, uma base do exército iraquiano que abriga tropas dos EUA, na última quarta-feira, 11. Além dos americanos, um militar britânico também morreu.

Porta-vozes do Exército do Iraque denunciaram o ataque, o qual consideram criar “uma escalada que põe a segurança em risco”. O Irã também advertiu os EUA para os riscos de uma “ação perigosa” de seu exército após o bombardeio contra as posições pró-Irã no Iraque.

"Ao invés de executar ações perigosas e fazer acusações sem fundamento, Trump deveria reconsiderar a presença e o comportamento de suas tropas na região", afirmou em um comunicado o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Abbas Moussavi.

"Estados Unidos não podem culpar os demais pelas consequências de sua presença ilegal no Iraque e as reações de seu povo ao assassinato de comandantes e combatentes iraquianos", completa a nota.

BAGDÁ E TEERÃ - Cinco militares iraquianos e um civil morreram nesta sexta-feira, 13, após bombardeios dos Estados Unidos contra posições de milícias pró-Irã no país. De acordo com o Exército do Iraque, também ficaram feridos outros 11 militares, entre eles membros das milícias pró-iranianas Hashd al-Shaabi. O Irã condenou o ataque.

Aeroporto de Karbala foi um dos alvos atingidos durante o bombardeio americano contra forças pró-Irã no Iraque. Foto: Mohammed SAWAF / AFP

A ofensiva foi uma represália a morte de dois militares americanos durante um ataque ao Camp Taji, uma base do exército iraquiano que abriga tropas dos EUA, na última quarta-feira, 11. Além dos americanos, um militar britânico também morreu.

Porta-vozes do Exército do Iraque denunciaram o ataque, o qual consideram criar “uma escalada que põe a segurança em risco”. O Irã também advertiu os EUA para os riscos de uma “ação perigosa” de seu exército após o bombardeio contra as posições pró-Irã no Iraque.

"Ao invés de executar ações perigosas e fazer acusações sem fundamento, Trump deveria reconsiderar a presença e o comportamento de suas tropas na região", afirmou em um comunicado o porta-voz do ministério iraniano das Relações Exteriores, Abbas Moussavi.

"Estados Unidos não podem culpar os demais pelas consequências de sua presença ilegal no Iraque e as reações de seu povo ao assassinato de comandantes e combatentes iraquianos", completa a nota.

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