Em resposta a sanções, Rússia ordena redução de diplomatas americanos no país


Moscou pediu a Washington que embaixadas e consulados passem a ter 455 funcionários, o mesmo número de representantes russos nos EUA

Por Redação

MOSCOU - A Rússia ordenou aos EUA que reduzam a presença diplomática em seu território, em resposta às novas sanções impostas pelo Congresso americano, as quais configuram uma prova de "russofobia", anunciou o Ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 28.

De acordo com a nota, Moscou pediu a Washington que, a partir de 1.º de setembro, reduza para 455 os funcionários de sua embaixada e de seus consulados na Rússia. Além disso, impede a utilização, por parte da representação diplomática dos EUA, de uma residência na periferia da capital russa e de armazéns.

Moscou pediu a Washington que, a partir de 1.º de setembro, reduza para 455 os funcionários de sua embaixada e de seus consulados na Rússia Foto: Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS
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Com a redução, o número de representantes americanos estará no mesmo nível que o de funcionários russos nos EUA, afirmou o Ministério, que acredita ter o "direito" de anunciar novas medidas.

Na quinta-feira, o Senado americano adotou novas sanções contra a Rússia por sua suposta ingerência na eleição presidencial de 2016. Criticado por Moscou e pela União Europeia (UE), já que pode prejudicar algumas de suas empresas, o texto será agora submetido ao presidente Donald Trump, que poderá sancioná-lo ou vetá-lo.

A votação no Congresso americano "mostra que as relações com a Rússia se tornaram reféns das lutas de política doméstica nos EUA", denunciou o Ministério russo. "Apesar dos permanentes ataques de Washington, nós agimos de maneira responsável e com contenção e vamos continuar a agir (...). Os últimos acontecimentos mostram, porém, que a russofobia e a busca de confrontação estão muito arraigadas em certos círculos" em Washington, considerou. / AFP

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Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

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Os personagens envolvidos na crise EUA-Rússia

Foto: AFP PHOTO
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Donald Trump

Foto: EFE/Michael Reynolds
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James Comey

Foto: AP Photo/Alex Brandon
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5 | 11

Jeff Sessions

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7 | 11

Paul Manafort

Foto: REUTERS/Carlo Allegri
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Foto: AP Photo/Richard Drew
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Foto: AFP PHOTO / Kommersant Photo / Yury MARTYANOV
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Rob Goldstone

Foto: REUTERS/Kommersant Photo/Irina Buzhor
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Família Agalarov

Foto: AFP PHOTO / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Ethan Miller

MOSCOU - A Rússia ordenou aos EUA que reduzam a presença diplomática em seu território, em resposta às novas sanções impostas pelo Congresso americano, as quais configuram uma prova de "russofobia", anunciou o Ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 28.

De acordo com a nota, Moscou pediu a Washington que, a partir de 1.º de setembro, reduza para 455 os funcionários de sua embaixada e de seus consulados na Rússia. Além disso, impede a utilização, por parte da representação diplomática dos EUA, de uma residência na periferia da capital russa e de armazéns.

Moscou pediu a Washington que, a partir de 1.º de setembro, reduza para 455 os funcionários de sua embaixada e de seus consulados na Rússia Foto: Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS

Com a redução, o número de representantes americanos estará no mesmo nível que o de funcionários russos nos EUA, afirmou o Ministério, que acredita ter o "direito" de anunciar novas medidas.

Na quinta-feira, o Senado americano adotou novas sanções contra a Rússia por sua suposta ingerência na eleição presidencial de 2016. Criticado por Moscou e pela União Europeia (UE), já que pode prejudicar algumas de suas empresas, o texto será agora submetido ao presidente Donald Trump, que poderá sancioná-lo ou vetá-lo.

A votação no Congresso americano "mostra que as relações com a Rússia se tornaram reféns das lutas de política doméstica nos EUA", denunciou o Ministério russo. "Apesar dos permanentes ataques de Washington, nós agimos de maneira responsável e com contenção e vamos continuar a agir (...). Os últimos acontecimentos mostram, porém, que a russofobia e a busca de confrontação estão muito arraigadas em certos círculos" em Washington, considerou. / AFP

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MOSCOU - A Rússia ordenou aos EUA que reduzam a presença diplomática em seu território, em resposta às novas sanções impostas pelo Congresso americano, as quais configuram uma prova de "russofobia", anunciou o Ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 28.

De acordo com a nota, Moscou pediu a Washington que, a partir de 1.º de setembro, reduza para 455 os funcionários de sua embaixada e de seus consulados na Rússia. Além disso, impede a utilização, por parte da representação diplomática dos EUA, de uma residência na periferia da capital russa e de armazéns.

Moscou pediu a Washington que, a partir de 1.º de setembro, reduza para 455 os funcionários de sua embaixada e de seus consulados na Rússia Foto: Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS

Com a redução, o número de representantes americanos estará no mesmo nível que o de funcionários russos nos EUA, afirmou o Ministério, que acredita ter o "direito" de anunciar novas medidas.

Na quinta-feira, o Senado americano adotou novas sanções contra a Rússia por sua suposta ingerência na eleição presidencial de 2016. Criticado por Moscou e pela União Europeia (UE), já que pode prejudicar algumas de suas empresas, o texto será agora submetido ao presidente Donald Trump, que poderá sancioná-lo ou vetá-lo.

A votação no Congresso americano "mostra que as relações com a Rússia se tornaram reféns das lutas de política doméstica nos EUA", denunciou o Ministério russo. "Apesar dos permanentes ataques de Washington, nós agimos de maneira responsável e com contenção e vamos continuar a agir (...). Os últimos acontecimentos mostram, porém, que a russofobia e a busca de confrontação estão muito arraigadas em certos círculos" em Washington, considerou. / AFP

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MOSCOU - A Rússia ordenou aos EUA que reduzam a presença diplomática em seu território, em resposta às novas sanções impostas pelo Congresso americano, as quais configuram uma prova de "russofobia", anunciou o Ministério russo das Relações Exteriores em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, 28.

De acordo com a nota, Moscou pediu a Washington que, a partir de 1.º de setembro, reduza para 455 os funcionários de sua embaixada e de seus consulados na Rússia. Além disso, impede a utilização, por parte da representação diplomática dos EUA, de uma residência na periferia da capital russa e de armazéns.

Moscou pediu a Washington que, a partir de 1.º de setembro, reduza para 455 os funcionários de sua embaixada e de seus consulados na Rússia Foto: Sputnik/Mikhail Klimentyev/Kremlin via REUTERS

Com a redução, o número de representantes americanos estará no mesmo nível que o de funcionários russos nos EUA, afirmou o Ministério, que acredita ter o "direito" de anunciar novas medidas.

Na quinta-feira, o Senado americano adotou novas sanções contra a Rússia por sua suposta ingerência na eleição presidencial de 2016. Criticado por Moscou e pela União Europeia (UE), já que pode prejudicar algumas de suas empresas, o texto será agora submetido ao presidente Donald Trump, que poderá sancioná-lo ou vetá-lo.

A votação no Congresso americano "mostra que as relações com a Rússia se tornaram reféns das lutas de política doméstica nos EUA", denunciou o Ministério russo. "Apesar dos permanentes ataques de Washington, nós agimos de maneira responsável e com contenção e vamos continuar a agir (...). Os últimos acontecimentos mostram, porém, que a russofobia e a busca de confrontação estão muito arraigadas em certos círculos" em Washington, considerou. / AFP

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