Em transmissão de rádio, Estado Islâmico reivindica autoria do massacre em Orlando


Jihadistas qualificaram o atirador Omar Mateen como ‘um dos soldados do califado na América’ e destacaram que o ataque foi ‘o maior já registrado nos Estados Unidos pelo número de mortos’

Por Redação

CAIRO - O Estado Islâmico reivindicou nesta segunda-feira, 13, a autoria do ataque a tiros que deixou 50 mortos e 53 feridos em uma casa noturna frequentada pelo público LGBT em Orlando, na Flórida. Anúncio foi feito em transmissão oficial na rádio Albayan.

"Um dos soldados do califado na América realizou uma invasão de segurança em que conseguiu entrar em um encontro cruzado em uma casa noturna para homossexuais em Orlando, Flórida, onde ele matou e feriu mais de uma centena antes de ser morto", informou o grupo na transmissão.

Homem mata 50 no pior tiroteio da história dos EUA

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Os jihadistas insistiram que "Deus permitiu (a Omar Mateen) atacar os imundos cruzados (...)" e destacaram que este atentado é "o maior registrado nos Estados Unidos pelo número de mortos".

Desta forma, o grupo extremista confirmou a identidade do agressor, que era americano de origem afegã e que foi investigado em duas ocasiões entre 2013 e 2014 pelo FBI por possível vínculo com grupos terroristas.

Mateen, que levava um fuzil e uma pistola, fez vários reféns na boate antes de ser morto em um enfrentamento com policiais.

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O prefeito da cidade de Orlando, Buddy Dyer, declarou que das 50 pessoas mortas como consequência do massacre, 39 delas morreram na casa noturna e as outras 11 no hospital.

O ataque foi qualificado pelo presidente americano, Barack Obama, como um "ato de terrorismo e ódio". /Reuters e EFE

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Os Estados Unidos tentam entender a tragédia do massacre na boate gay em Orlando que deixou pelo menos 50 mortos. O suspeito, um americano de origem afegã

CAIRO - O Estado Islâmico reivindicou nesta segunda-feira, 13, a autoria do ataque a tiros que deixou 50 mortos e 53 feridos em uma casa noturna frequentada pelo público LGBT em Orlando, na Flórida. Anúncio foi feito em transmissão oficial na rádio Albayan.

"Um dos soldados do califado na América realizou uma invasão de segurança em que conseguiu entrar em um encontro cruzado em uma casa noturna para homossexuais em Orlando, Flórida, onde ele matou e feriu mais de uma centena antes de ser morto", informou o grupo na transmissão.

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Os jihadistas insistiram que "Deus permitiu (a Omar Mateen) atacar os imundos cruzados (...)" e destacaram que este atentado é "o maior registrado nos Estados Unidos pelo número de mortos".

Desta forma, o grupo extremista confirmou a identidade do agressor, que era americano de origem afegã e que foi investigado em duas ocasiões entre 2013 e 2014 pelo FBI por possível vínculo com grupos terroristas.

Mateen, que levava um fuzil e uma pistola, fez vários reféns na boate antes de ser morto em um enfrentamento com policiais.

O prefeito da cidade de Orlando, Buddy Dyer, declarou que das 50 pessoas mortas como consequência do massacre, 39 delas morreram na casa noturna e as outras 11 no hospital.

O ataque foi qualificado pelo presidente americano, Barack Obama, como um "ato de terrorismo e ódio". /Reuters e EFE

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Os Estados Unidos tentam entender a tragédia do massacre na boate gay em Orlando que deixou pelo menos 50 mortos. O suspeito, um americano de origem afegã

CAIRO - O Estado Islâmico reivindicou nesta segunda-feira, 13, a autoria do ataque a tiros que deixou 50 mortos e 53 feridos em uma casa noturna frequentada pelo público LGBT em Orlando, na Flórida. Anúncio foi feito em transmissão oficial na rádio Albayan.

"Um dos soldados do califado na América realizou uma invasão de segurança em que conseguiu entrar em um encontro cruzado em uma casa noturna para homossexuais em Orlando, Flórida, onde ele matou e feriu mais de uma centena antes de ser morto", informou o grupo na transmissão.

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Os jihadistas insistiram que "Deus permitiu (a Omar Mateen) atacar os imundos cruzados (...)" e destacaram que este atentado é "o maior registrado nos Estados Unidos pelo número de mortos".

Desta forma, o grupo extremista confirmou a identidade do agressor, que era americano de origem afegã e que foi investigado em duas ocasiões entre 2013 e 2014 pelo FBI por possível vínculo com grupos terroristas.

Mateen, que levava um fuzil e uma pistola, fez vários reféns na boate antes de ser morto em um enfrentamento com policiais.

O prefeito da cidade de Orlando, Buddy Dyer, declarou que das 50 pessoas mortas como consequência do massacre, 39 delas morreram na casa noturna e as outras 11 no hospital.

O ataque foi qualificado pelo presidente americano, Barack Obama, como um "ato de terrorismo e ódio". /Reuters e EFE

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Os Estados Unidos tentam entender a tragédia do massacre na boate gay em Orlando que deixou pelo menos 50 mortos. O suspeito, um americano de origem afegã

CAIRO - O Estado Islâmico reivindicou nesta segunda-feira, 13, a autoria do ataque a tiros que deixou 50 mortos e 53 feridos em uma casa noturna frequentada pelo público LGBT em Orlando, na Flórida. Anúncio foi feito em transmissão oficial na rádio Albayan.

"Um dos soldados do califado na América realizou uma invasão de segurança em que conseguiu entrar em um encontro cruzado em uma casa noturna para homossexuais em Orlando, Flórida, onde ele matou e feriu mais de uma centena antes de ser morto", informou o grupo na transmissão.

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Desta forma, o grupo extremista confirmou a identidade do agressor, que era americano de origem afegã e que foi investigado em duas ocasiões entre 2013 e 2014 pelo FBI por possível vínculo com grupos terroristas.

Mateen, que levava um fuzil e uma pistola, fez vários reféns na boate antes de ser morto em um enfrentamento com policiais.

O prefeito da cidade de Orlando, Buddy Dyer, declarou que das 50 pessoas mortas como consequência do massacre, 39 delas morreram na casa noturna e as outras 11 no hospital.

O ataque foi qualificado pelo presidente americano, Barack Obama, como um "ato de terrorismo e ódio". /Reuters e EFE

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